A propósito dos últimos e interessantes posts colocados no blogue e do tema em discussão na última aula - a geração net - venho propôr a todos uma sondagem sobre o tema "Poder do consumidor", disponível na barra lateral. Podem começar a votar!
E bom Carnaval!
É inevitável reconhecer que o advento da Internet concedeu verdadeiros "megafones digitais" aos consumidores, que retiraram o "exclusivo da verdade da comunicação" às empresas e proporcionaram o reequilibrar de forças no jogo de poder, até então dominado pelo poderio destas, nomeadamente económico.
ResponderEliminarNão obstante parece-me que este mesmo contexto e ferramenta permitem um controlo dos hábitos e exigências do consumidor e a criação de perfis com o intuito de os induzir a adquirir bens e serviços. Nesta perspectiva a Internet "é uma faca de dois gumes" que reveste o consumidor de um "novo poder" mas permite, na minha opinião, influir, ainda que sub-repticiamente, no seu processo de decisão de compra.
Desde logo a net cria um fosso enorme entre o consumidor que a ela recorre e o consumidor que não recorre. Penso que é inquestionável.
ResponderEliminarNa minha humilde opinião com a net o consumidor com acesso a esta tornou-se num ser, inquestionávelmente, mais poderoso. Informação é poder e a net sendo, por excelência, uma fonte de informação veio munir o consumidor que pesquisa e procura saber, de um acrescentado poder de escolha e uma determinada liberdade de influências ou até mesmo censuras por parte dos demais devido ao maior número de fontes de informação.
Assim, informação no consumidor é poder mas também liberdade. Quantos de nós ainda não fizemos pesquisas na web acerca de artigos, serviços ou mesmo "coisas" muito interessantes, pouco interessantes, mais ou menos densas, mais ou menos tabu ou por vezes apenas porque nos apetece?
A quem colocariamos determinada questão se não fosse o tio Google ou o tio Yahoo!?
Em conclusão, vou fazer a questão ao contrário: se a web não estivesse disponivel 24/7 para os consumidores, ou seja, nós, iriamos ficar com a sensação que eramos menos poderosos e mais livres?
Pois.