Prevê-se que o crescimento do e-commerce seja 8 vezes maior que o crescimento do tradicional para os próximos três anos. Mais uma vez, a constatação da evolução do comércio electrónico em detrimento do comércio tradicional.
Achei interessante este video, por detectar nele algumas das novas tendências e novos conceitos que são abordados por nós e ainda abstractos para a maioria da população:
1) Produtos diferenciados e as melhores experiências com descontos e promoções: proporcionar, à geração net, um leque de produtos personalizados e sensações únicas, tendo em conta o seu nível de vida, oferecendo-os a preços com descontos (muitos deles possiveis devido à publicidade);
2) Canal de distribuição para promover (nova forma de comunicação) - Compras agregadas: impulsionar o consumo do seu produto/ serviço com intenção de gerar buzz positivo e word-of-mouth, além da compra repetida por parte do consumidor (trysumers);
3) Sellsumers: o comércio electrónico faculta o surgimento de novos empreendedores permitindo que estes cheguem a nichos de mercado e aproveitem sectores pouco explorados.
Identificam mais algum?
Olá Ana. O video realmente fala de alguns aspectos tratados nas aulas com referência ao comércio electrónico.
ResponderEliminarOutra tendência associada é que estes grandes marketplaces permitem a qualquer indivíduo fazer negócio, de facto. Isso aplica-se aos sellsumers ou a pequenas e médias empresas sem grandes orçamentos, que assim vendem e divulgam os seus produtos mais facilmente.
Mas estimula também a troca directa peer-to-peer, podendo levar à sua desmonetização, tal como também foi abordado.
Através destas plataformas também se torna possível recolher mais dados sobre os clientes e fidelizá-los, customizando ofertas e sugestões.
Este vídeo só vem salientar ainda mais a forte tendência de expansão do comércio electrónico em Portugal.
ResponderEliminarPenso que uma boa maneira de "anteciparmos" as tendências será olhar para aquilo que se passa nos EUA, o e-market place onde a maior parte das ideias tem boa receptividade.
Parece-me que há também uma tendência para que o consumo dos produtos/serviços se vire cada vez mais para as plataformas electrónicas e o "online".
A Google anunciou que o seu sistema operativo Chrome e suas aplicações irá funcionar a partir da "nuvem", em vez do disco rígido dos computadores (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=18&id_news=510034) como até agora.
Por outro lado, a Amazon anunciou que já vende mais livros digitais que em formato físico (http://livros.sapo.pt/noticias/artigo/58342.html), nomeadamente para o seu Kindle!
E "last, but not the least", a mega-idolatrada Apple anunciou um acordo com a Warner, EMI e Sony para um novo serviço de armazenamento de música na "nuvem"!! (http://tek.sapo.pt/noticias/negocios/apple_fecha_acordo_com_warner_emi_e_sony_para_1153879.html)
PS: nota para o artigo sobre a Amazon, onde referem que 83% dos livros que possuem à venda custam menos de 7 euros!! Ora aqui está a verdadeira cauda longa...
Para mim, exemplos do peer-to-peer, mesmo que ainda não sejam exactamente a troca directa mas penso que um inicio disso só possiveis graças à internet, são o custojusto.pt ou coisas.com.
ResponderEliminarReparei igualmente nessas noticias e assim, verifica-se que o crescimento do comércio electrónico provoca o aumento da produção digital, e vice versa, bem como a disponibilidade dos produtos a toda a hora e em todo o lado.