sexta-feira, 2 de março de 2012

Deep Web

A Deep Web é um conceito recente, é o lado obscuro e secreto das redes. É um universo paralelo à net livre onde uma simples conversa se pode transformar num verdadeiro pesadelo. Pretende evidenciar os perigos da internet.
Leiam a reportagem na Visão.

http://aeiou.visao.pt/o-mundo-secreto-da-internet=f649514

O mundo secreto da internet

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3 comentários:

  1. Unknown4 de março de 2012 às 18:30

    Já tinha lido este artigo na visão e o que gostaria de dizer é que tudo o que de mau existe agora com a Internet, existiu desde sempre sem ela. Naturalmente que, a Internet tornou tudo mais fácil, mais rápido, mais anónimo, mais acessível. O Bom e o Mau. Que estamos mais expostos ao perigo com ela do que sem ela é quase como dizer que preferimos a segurança em vez da liberdade. E acerca disso lembro-me sempre da frase do Benjamin Franklin que dizia que quem dá liberdade em troca de segurança não merece nem liberdade nem segurança.
    A liberdade que a Internet nos trouxe ao permitir o acesso fácil à comunicação, à informação e à liberdade de expressão foi uma revolução sem igual. Potenciou relações comerciais, económicas, culturais, profissionais e sociais entre indivíduos, organizações e países. Colocou o Homem no centro do mundo, deu-lhe o poder que nunca antes tinha tido. E ao mesmo tempo trouxe-lhe protecção. Violações de direitos do homem são denunciadas em minutos, por exemplo. Não é à toa que o acesso à Internet é proibido em certas regiões do mundo. Violações de direitos do consumidor então podem fechar uma empresa. Todos conhecemos os casos recentes tão divulgados nas redes sociais. E ao falar de Internet falo de outras Tecnologias de Informação e Comunicação também. Lembro-me de começar a utilizar a Internet em 99, com um modem 56k e contas telefónicas que envergonhavam qualquer pessoa. Estou muito aliviada por esse tempo ir já muito longe e pela tecnologia me permitir trazer a Internet no bolso de um casaco, sempre que desejar. Se pode ser utilizada para o mal? Pode. Mas o Hitler nem da Internet precisou!

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  2. Susana Couto12 de março de 2012 às 16:27

    Sou assinante da visão e li este artigo com muito interesse e fui surpreendida pela negativa quando me deparei com coisas como o canibalismo e lutas até à morte. Ao ler este artigo percebi que a internet é só a ponta do iceberg, pois existe muito para além da superfície, os tais 5 níveis da web.No entanto, se acreditarmos que os órgãos de comunicação social são controlados por um pequeno grupo de poderosos, devo dizer que a internet é mais independente nesse aspecto, pois a meu ver o aparecimento da Wikileaks,que segundo o artigo nasceu no nível 4, é um aspecto positivo e uma ferramenta para atacar os "intocáveis", ou seja os poderosos, políticos e corruptos que foram e continuam a ser desmascarados graças a este site.

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  3. A. Cancela25 de março de 2012 às 19:50

    O artigo da visão é perigosamente sensacionalista. Mais uma vez, o acto jornalístico surgiu de uma forma parcial de ver e estar no mundo. Além da pobreza franciscana que caracteriza o vídeo, mais perigoso ainda é o acto irresponsável que surge do inconsciente do jornalista mau: transforma o tema num fetiche emocional gerando o medo pela desinformação. Transformam um tema não-familiar à maioria das pessoas num organismo exterior e omnipresente que provoca o medo, e criam um falso universo que conduz as pessoas a agirem de acordo com essa ideia. Isto é populismo. Perante algo que pertence ao campo do desconhecido - a Dark Net - habilidosamente a Visão semeou uma direcção, uma postura, uma opinião mercantil que serve o propósito do ideologismo fundamentalista. Vocês não apresentam informação, vocês impõem opinião. Ao slogan 'Visão, tenha uma', deveriam alterar para 'Tenha uma Visão'.
    Aos jornalistas que trabalharam nesta notícia, fazem lembrar psicólogos que tratam alucinações sem nunca terem tomado LSD.

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