A app baseia-se nos estudos sobre a
farmacocinética, ou seja as etapas que um medicamento percorre no
organismo desde a sua ingestão até à sua excreção, segundo a Bloomberg
Businessweek. Assim insere-se na aplicação a quantidade de cafeína ou de
chá que ingerimos, quando é que a ingerimos, a rapidez com que se
bebeu, e a app alerta para a necessidade de uma nova dose para manter-se
despertado.
A Caffeine Zone também avisa que o próximo café pode
eventualmente tirar-lhe o sono nessa noite. Através de um gráfico, a
aplicação cruza a quantidade de cafeína no corpo com os efeitos
metabólicos provocados.
E que efeitos são estes? O cientista
cognitivo da universidade Penn State, Frank Ritter, que elaborou a app,
considera que a literatura cientifica sobre o impacto cognitivo do café é
fraca; os números pelos quais a aplicação se guia são médias e
estimativas. Mas existem provas de que a cafeína melhora a melhora a
memória, acelera um pouco o processamento mental e ajuda as pessoas a
sentirem-se mais alerta.
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