O Instituto de Segurança Rodoviária da Bélgica criou uma campanha de segurança rodoviária.
Nesta campanha foi encenado um funeral para seis pessoas indicadas, pelos seus familiares e amigos, como amantes de altas velocidades.
As famílias e os amigos convidaram estes amantes para o "seu próprio funeral", mas estes não sabiam do que se tratava. Ao decorrer da cerimónia, os familiares discursaram e, só aí, os condutores perceberam que os discursos tinham como objetivo alertá-los para os perigos do excesso de velocidade.
No final do discurso, os amigos e familiares imploraram por maiores cuidados, por parte dos condutores, enquanto conduziam e mostraram a sua felicidade por estes, apesar dos seus comportamentos irresponsáveis, estarem ali a partilhar aquele momento.
Vejam o vídeo!
Nesta campanha foi encenado um funeral para seis pessoas indicadas, pelos seus familiares e amigos, como amantes de altas velocidades.
As famílias e os amigos convidaram estes amantes para o "seu próprio funeral", mas estes não sabiam do que se tratava. Ao decorrer da cerimónia, os familiares discursaram e, só aí, os condutores perceberam que os discursos tinham como objetivo alertá-los para os perigos do excesso de velocidade.
No final do discurso, os amigos e familiares imploraram por maiores cuidados, por parte dos condutores, enquanto conduziam e mostraram a sua felicidade por estes, apesar dos seus comportamentos irresponsáveis, estarem ali a partilhar aquele momento.
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Rita, achei uma campanha muito boa, porque acho que cada indivíduo tem uma imagem positiva de si enquanto condutor associada a uma imagem negativa dos outros condutores, o que leva a que não tenha noção do risco que pratica.
ResponderEliminarA sinistralidade rodoviária é uma problemática social e muitas pessoas não têm noção da dimensão real do fenómeno. Apesar de muitos acidentes se deverem ao cansaço, stress, as principais causas são sobretudo falhas ao nível dos valores e da educação (falta de civismo e formação inadequada dos condutores), assim como a comportamentos de risco (excesso de velocidade, condução sob o efeito de álcool e de substâncias psicotrópicas, uso do telemóvel).
Apesar de todas as campanhas de choque e medo que se têm feito continuo a achar que no geral têm sido pouco eficazes, uma vez que como já foi referido, os indivíduos consideram sempre que as campanhas são orientadas mais para os outros condutores do que para o próprio. Assim, esta falta de reconhecimento por parte dos condutores como alvo das intervenções leva a que não se mudem certas atitudes e continuem a ter comportamentos de risco.