Millennials são a geração de mais
rápido crescimento no mercado de trabalho dos EUA. O mesmo é verdadeiro na
maioria dos países ao redor do mundo. Nos EUA, há cerca de 79,8 milhões
Millennials. Eles são a geração mais diversificada da história dos EUA e possuem
mais diplomas universitários e dívidas à faculdade do que qualquer geração
anterior de empregados.
Mas quem são os Millenials?
Os nascidos após 1995 não conseguem entender o significado do momento que deu início à definição da geração Millennials: 11 de setembro de 2001.
Noutras palavras, se 9/11 sempre foi história para ti, então tu não és um Millennial, tu és uma parte da geração após a geração do milénio conhecida como Gen iGen ou Z.
Millennials, também conhecidos
como Geração Y e Echo Boomers, estão atualmente em torno de 20 a 37 anos. Esta
faixa etária é particularmente importante no local de trabalho, porque abrange
uma ampla série de grandes acontecimentos da vida, que vão desde a licenciatura
da faculdade para viver de forma independente, a compra de uma casa, casar e tornar-se
pai (ou mãe consoante o caso).
A relação dos Millenials com o
dinheiro é curiosa, se lhes fosse dado a escolher eles prefeririam conhecer o
Diretor do Banco local ao Presidente dos EUA.
Vê este vídeo para saberes mais: Millenials &
Money
Mas há só um tipo de Millenials?
Uma das ideias mais interessantes,
e menos discutidas, sobre os Millennials é que eles estão a dividir-se em dois
grupos geracionais diferentes. Um grupo de Millennials está a atingir todos os
marcadores tradicionais da idade adulta, embora alguns anos mais tarde do que
as gerações anteriores. Este grupo está a trabalhar, a fazer carreira, e a
entrar na fase de acumulação de riqueza, adquirindo por mérito próprio posições
de comando e poder no local de trabalho. O outro grupo de Millennials, no
entanto, não é a criação de "tração no mundo real." Este é o grupo
dos que ainda vivem em casa dos papás e deixam a mamã pagar a sua conta de telemóvel.
Neste momento os Millennials estão
a atingir os 30 anos de idade, eles optam livremente por um grupo ou outro e não
se relacionam mais com o outro segmento da sua geração. Estas trajetórias
divergentes terão profundas implicações na força de trabalho, no mercado, no
governo, na economia e muito mais.
O mais engraçado é que o grupo
mais ofendido dos Millennials são os que ainda estão por casa dos papás e pensam
até que o resto da geração lhes está a dar má reputação!
Qual Geração Z, esta?: http://imagensdemarca.sapo.pt/emissoes/sicnoticias/na-integra-tv/im-a-small-big-consumer-2/
ResponderEliminarJá roubei a foto...:)
Parece incrível mas é pura verdade!
EliminarZapping é o meu nome do meio. Faço mil coisas ao mesmo tempo mas, contrariamente à Geração Z "legítima" desenvolvi capacidade em reter e processar a avalnche de informação que me vai chegando.
Cultivo curiosidade, procuro informação, adoro que me contem histórias e coloco sempre 5 "porquês" em cada decisão importante que tomo. Pode dizer-se que a diferença entre o meu Z e os legítimos Zs é que eu já não ando de gatas... mas sou claramente Z.
Guarde bem a foto, é bem merecida. Muitos deles cresceram consigo e, eu, espero também ter marcado, de alguma forma, essa passagem. Tenho muito orgulho nela, é uma classe excecional.
Apesar de o meu ID, via data nascimento, não pertencer à Geração Z, o meu estado pessoal online também faz parte! É incrível, isto falando para aqueles que em miúdos jogaram à bola na rua e o FIFA 98 era das poucas alegrias digitais, como o mundo do entretenimento, meios de informação e até mesmo a constante necessidade de estarmos diariamente actualizados, mudou! Hoje já não brincamos offline, já não jantamos offline, já não trabalhamos offline, até mesmo o frigorífico lá de casa está online! Apesar desta constante inovação ser muito útil, as saudades do antigo offline ainda estão bem presentes!
ResponderEliminarPaulo, concordo contigo em quase tudo. Digo quase porque não tenho saudades do ofline! Sou tão ansioso que chego a ter saudades do futuro...
EliminarMas, que somos Z somos.