A proliferação dos dispositivos
móveis com acesso online veio trazer uma nova dinâmica a setores mais
tradicionais. Novas aplicações como a Didi, a Uber e a Lyft causaram uma
“pequena revolução” no mercado de transporte de passageiros.
Estas novas plataformas atraem
principalmente consumidores mais exigentes em relação à qualidade do serviço e
precisão de informação. Os consumidores têm antecipadamente acesso ao valor do
serviço a contratar e ao tempo de espera pelo veículo mais próximo, evitando
assim os possíveis abusos tantas vezes comentados.
Contudo, o enquadramento legal
deste tipo de serviços contínua envolto em polémica (casos recentes em
Portugal, por exemplo) pela inexistência de legislação específica sobre esta
atividade, o que nos leva à seguinte questão: terá a legislação capacidade para
acompanhar a evolução do comércio eletrónico?
Andei de UBER no Reino Unido e de facto o serviço funciona lindamente. Lá está tudo legislado e todos saem a ganhar: os consumidores têm mais e melhor oferta, o mercado funciona melhor por via da concorrência e o Estado cobra os seus impostos... Acredito que seja complicado legislar sobre matérias que evoluem tão depressa mas, ainda assim, Portugal têm mesmo de melhorar neste aspecto.
ResponderEliminarA propósito da Uber, aqui fica uma notícia fresquíssima!
ResponderEliminarA partir de hoje, em Lisboa e no Porto, podem experienciar o mais recente serviço disponibilizado pela Uber, o uberGREEN. Tratando-se de um projeto-piloto, esta é uma alternativa de mobilidade 100% eléctrica e livre de emissões de carbono.
Embora ainda em fase de testes, este serviço foi lançado exclusivamente em Portugal e vai estar disponível ao mesmo preço do uberX.
O objectivo é que, no final, seja possível responder à questão “qual o impacto na redução de emissões de CO2 de uma alternativa de mobilidade on-demand, 100% eléctrica, em Lisboa e no Porto?”.
Este é um excelente exemplo do estímulo da UBER por melhores soluções de mobilidade e da defesa dos interesses, não só dos utilizadores, como também do ambiente.
Fonte: http://marketeer.pt/2016/03/07/ubergreen-em-testes-em-lisboa-e-no-porto/
Segundo alguns estudos, foi possível identificar as coisas em que a geração millennials mais gasta dinheiro.
ResponderEliminarComo bem sabemos, a nossa geração dá mais importância às experiências e à tecnologia do que propriamente à aquisição de produtos. É nestas áreas que preferimos habitualmente despender o nosso dinheiro, sendo a Uber uma das empresas que se encontra entre estas categorias. Mais do que isso, a Uber é uma empresa que se alinha em termos culturais com a forma de viver da nossa geração. Sites como a Uber e a Airbnb estão no topo das nossas preferências.
Poderão ainda consultar no link que se segue quais as outras coisas em que a nossa geração mais despende dinheiro. Será que conseguem adivinhar?!
https://www.dinheirovivo.pt/buzz/esqueca-a-roupa-e-os-sapatos-as-3-coisas-em-que-os-millennials-gastam-dinheiro/