A
Novartis, fez uma parceria com uma empresa de tecnologia norte-americana, a
Qualcomm, com o objetivo de desenvolver um inalador conectado à Internet.Este
tipo de tecnologia será desenvolvida para permitir que os pacientes mantenham
os registos de utilização dos medicamentos, nos smartphones ou tablets, possibilitando
de forma imediata que os médicos tenham acesso aos dados através da Internet.
Paralelamente, são criadas oportunidades “big data” para as empresas
envolvidas, uma vez que muitas informações sobre as condições médicas e a eficácia
do medicamento estarão disponíveis numa base de dados compostas por milhares ou
até milhões de pacientes.
Tal
tecnologia, tem como risco, o facto de poder ser hackeada. As informações
médicas hackeadas valem mais do que detalhes sobre cartões de crédito, uma vez que os falsificadores
podem usar tais informações para falsificar identidades e consequentemente
comprar equipamentos médicos ou medicamentos para posteriormente serem
revendidos, ou então para apresentar pedidos de seguros falsos.
É de notar que Internet das coisas é ter os equipamentos do dia-a-dia da nossa casa com um chip conectado à internet, por exemplo, ter um frigorífico conectado à internet e que avisa quando o leite está a acabar.
Fonte: Revista Exame
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