A Nike está envolvida em uma investigação sobre corrupção no esporte no Quênia. Segundo o jornal The New York Times, um ex-funcionário da empresa revelou que a marca aceitou pagar propina de centenas de milhares de dólares e um bônus médio de US$ 500 mil para manter contrato de patrocínio com a federação queniana de atletismo. A Nike é patrocinadora da entidade há mais de 20 anos, mas teria pago propina para manter o vínculo. Segundo um ex-funcionário da empresa, dirigentes da federação receberam suborno. A multinacional nega, dizendo que a verba adicional seria destinada a descobrir e preparar jovens atletas no país.
O escândalo estourou em novembro, quando um grupo de corredores acusou dirigentes de embolsar a verba, que jamais foi gasta em preparação. Houve até piquete na porta da federação e a exigência que os cartolas envolvidos no escândalo renunciassem. Agora, o caso está sendo investigado pela polícia do país, que vem sendo assolado por vários escândalos de corrupção.
Por muitos anos, as camisas Nike nas cores vermelho, verde e preto da equipe do Quênia assustava os adversários. O escândalo, porém, representará o fim ao vínculo entre o atletismo local e a fabricante de material esportivo. A federação já fechou um novo acordo com a chinesa Li Ning.
O escândalo estourou em novembro, quando um grupo de corredores acusou dirigentes de embolsar a verba, que jamais foi gasta em preparação. Houve até piquete na porta da federação e a exigência que os cartolas envolvidos no escândalo renunciassem. Agora, o caso está sendo investigado pela polícia do país, que vem sendo assolado por vários escândalos de corrupção.
Por muitos anos, as camisas Nike nas cores vermelho, verde e preto da equipe do Quênia assustava os adversários. O escândalo, porém, representará o fim ao vínculo entre o atletismo local e a fabricante de material esportivo. A federação já fechou um novo acordo com a chinesa Li Ning.
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