Assim, os jovens entre os 18 e os 35 anos, os millennials que impulsionam o e-commerce, declaram que gostam de fazer compras nas lojas de proximidade.
Segundo a informação disponibilizada, 70% dos millennials europeus gostam de fazer compras neste tipo de lojas. Os escandinavos são os que demonstraram maior interesse neste comércio.
Se considerarmos o mercado atual onde se pode adquirir a mesma marca e o mesmo produto em qualquer parte do mundo, esta população adulta jovem procura muitas vezes produtos diferentes, originais, daí o gosto pelo comércio local.
Os outros tipos de comércio que recebem opiniões favoráveis, são as grandes superfícies especializadas que incorporam venda, bricolage e decoração. Neste caso, os inquiridos portugueses que preferem este comércio, 61 %, encontram-se um pouco abaixo da média europeia, que ronda os 70%.
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Luís,realmente estamos num novo paradigma do comercio; conquanto que há 15-20 anos, era "giro, moderno, estava na berra, top, frequentar as "MECAs" do consumismo,(impessoal), a crise de 2007-2008, veio alterar o conceito para lojas de proximidade, tem produtos específicos e foram dos terriveis artigos padronizados, em que há uma relação b2C direto e, principalmente, de aconselhamento e afável. Hoje, o comercio tradicional, para além de dar emprego a muita gente, é uma forma fantástica de revitalizar a memoria das cidades, bairros, revitalizando zonas históricas, aproximando as pessoas das pessoas.
ResponderEliminarEm resumo, é um diferenciados da qualidade e
de atendimento e, principalmente, e cada vez mais importante, locais de distribuição de produtos realmente biológicos.
Considero que nem só e apenas os millennials preferem o negócio local às grandes superfícies e ao e-commerce. É uma tendência que se verifica nesta geração e nas gerações mais velhas. A personalização e a confiança que advém da relação que se estabelece na dicotomia comprador/ vendedor ainda é um fator de sucesso para a fidelização dos clientes.
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