Aqui vai um estudo realizado nos EUA pelo Pew Internet & American Life Project e pelo Project for Excellence in Journalism, acerca de como o público recorre à informação. Principais conclusões: a Internet é a 3ª fonte de informação mais popular, também muito por influência das redes sociais e a grande tendência é de facto customizar e personalizar. We got the power!
Há uns anos atrás, em conversas de família, quando se falava sobre algum tema e havia alguma dúvida, ia-se ao grande armário às imensas prateleiras, procurar no intervalo das letras, retirar um pesado livro, e desfolhar a Grande Enciclopédia Portuguesa Brasileira.
ResponderEliminarSe fosse uma notícia esperava-se pelo telejornal, ou ia-se comprar o Público específico. Hoje podemos estar a ter aulas de mestrado às 20h que não perdemos nada.
Em conversa entre amigos, se alguém fala sobre um assunto que suscita interesse "ai é?" a Internet confirma, e no momento. Rápido e eficaz. Se não houver um computador não tem mal: em qualquer local, café, restaurante, é só pesquisar no Iphone. A informação cabe no bolso do consumidor. Não é magnífico?
A proposito do comentário da Sofia Esteves, lembrei-me de uma artigo da Revista Expresso sobre a "Geração Copy e Paste".
ResponderEliminarA facilidade em encontar informação está à distência de um click e para os moúdos, jovens e até mais graúdos a tentação de ir procurar no google (...), é de facto uma realidade.
No entanto o artigo estava muito interessante pois alertava para a outra face da moeda.
Com esta facilidade em pesquisar a capacidade de sistematizar, analisar, construir e retirar conhecimentos das pesquisas rápidas tornou-se uma exercício muito mais difícil e desmotivante.
A longo prazo estes miúdos e jovens vão crescendo e a forma como interpretam e conhecem o "Mundo" será provavelmente muito diferente da nossa.