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O número de utilizadores que se comprometeu a desactivar a sua conta nesta rede social ultrapassou os 35 mil no site de protesto. Ironicamente, por baixo da contagem do número de aderentes está a possibilidade de partilhar esta informação no Facebook...
A polémica estalou em Abril deste ano, quando a informação dos utilizadores do Facebook ficou disponível para todas as pessoas na rede, a não ser que o utilizador alterasse as suas definições.
O Facebook já prometeu tornar mais claro qual será a informação facultada a parceiros e qual a forma de rejeitar que esses dados sejam difundidos.
Depois da polémica ter chegado à capa da revista "Time", merece agora reflexão também nas páginas da revista "The Economist". Enquanto o Facebook afirma que a maioria dos utilizadores se sente confortável com as regras de privacidade existentes, a revista defende que o Facebook devia inverter a sua estratégia, numa lógica de Permission Marketing.
Assim, em vez de assumir que um utilizador, quando adere à rede, está disponível para partilhar a informação com amigos, amigos dos amigos e terceiros, devia utilizar a presunção contrária: apertar o controlo da privacidade, sendo que os utilizadores poderiam posteriormente libertar se assim quisessem.
Será que o Facebook sabe demasiado sobre nós?
As redes sociais estarão mesmo a alterar o paradigma das relações e da comunicação?
Be afraid, be very afraid...
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