Depois do estudo “Redes Sociais em Portugal”, apresentado em Novembro do ano passado, a Netsonda apresenta “Face to Facebook”, o primeiro estudo realizado sobre o Facebook e as marcas em Portugal. O objectivo é dar a conhecer e analisar aquele que é o site com maior crescimento em Portugal, país onde já acumula mais de 2 milhões de utilizadores. Dados de Perfil e de Acesso à Internet, Redes Sociais, Hábitos e Atitudes e Páginas de Marcas no Facebook são os quatro grandes temas abordados.
«Os inputs avançados pelo estudo ao nível dos hábitos de uso e relação dos utilizadores com as páginas de marcas, produtos e serviços, permitem às empresas optimizar as suas estratégias de comunicação num meio incontornável como o Facebook» explicou Salvador Patrício Gouveia, Partner da Netsonda.
Cerca de metade dos inquiridos está sempre ligado ou liga-se várias vezes ao dia ao Facebook, através do computador e até mesmo telemóvel. As mulheres são o grupo que mais horas dedica a esta rede social - entre duas a três diariamente, sendo que a maioria dos entrevistados gasta 1h por dia.
As páginas de grupos, como por exemplo causas sociais, são as preferidas de 72% dos utilizadores do Facebook, seguida das páginas de associações (44%) e das páginas de empresas, marcas ou produtos (37%). Mais de metade dos inquiridos afirma que passou a “gostar” de páginas de marcas para poder receber informação regular sobre estas e mais de um terço admite que a opinião/impressão sobre essas marcas melhorou depois de terem “levantado o polegar” às páginas. De destacar que a esmagadora maioria (90%) dos participantes neste estudo consideram as páginas das marcas credíveis, consultando-as diariamente.
Estas são apenas alguns dos dados apresentados no estudo “Face to Facebook”, realizado em Maio através de inquérito online junto de uma amostra com origem no Painel Netsonda, constituído por mais de 65 mil participantes. A amostra final utilizada na análise dos resultados é composta pelos 1.077 indivíduos utilizadores do Facebook.
Fonte: Marketeer Online
23/06/2010
Depois de sabermos que Mark Zuckerberg foi eleito personalidade de media do ano, que o Facebook vai substituir o e-mail num futuro próximo e vai duplicar o número de utilizadores e que a gigante P&G foi colocada em cheque por um punhado de mães ofendidas no Facebook - enquanto vigiam de que andam os filhos a falar e a fazer através da rede social - é caso para dizer...be afraid, be very afraid...:)
ResponderEliminarNão é por acaso que tanto tempo foi dedicado ao estudo das redes sociais em Web Marketing...
Na minha opinião é imprescindível as marcas estarem presentes on-line, através de sites próprios, redes sociais entre outras, dado que estamos perante consumidores mais informados, activos e interventivos, ou seja, a geração net. Neste sentido, percebe-se que as marcas devem possuir meios on-line pull para divulgarem informações fidedignas e não correrem o risco, dos consumidores pesquisarem em meios não oficias e obterem informações erradas sobre a marca. Sem dúvida que o Facebook é um meio relevante para a promoção e divulgação da marca, não só promove a comunicação bidireccional, como também fomenta no consumidor um papel activo.
ResponderEliminarÉ interessante ver que este artigo vai de encontro a um post publicado (mas que dizia respeito às/aos utilizadoras/es americanas/os do Facebook) sobre o que mulheres e homens fazem no Facebook e também faz referência à importância que as marcas estão a assumir nesta rede social como forma de estarem mais próximas das/os clientes. Tal como a Paula referiu, a/o consumidor/a possui, actualmente, um papel activo, já que gosta de manifestar a sua opinião. Esta opinião irá desempenhar um papel fulcral para a empresa/marca, já que poderá customizar o produto/serviço à medida das necessidades e interesses da/o cliente. Deste modo, podemos concluir que o marketing viral, tribal, experiencial e relacional desempenham papéis fundamentais nesta rede social.
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