E estas foram as conclusões, que a mim me parecem mais as da geração actual:
São jovens com melhor acesso a ferramentas de poder.
Procuram liberdade para decidir o futuro. São exigentes, informados e céticos.
Os adultos de amanhã não serão facilmente convencidos. Para conquistar sua confiança, as empresas terão de ser transparentes e alinhadas aos seus valores.
É uma geração imediatista, que sonha pouco e alcança objetivos com facilidade. O atual conceito de realização pessoal, focado na profissão, será coisa do passado. Dará lugar à figura do sujeito que domina a sua vida e seu tempo. Trabalha no que gosta e quer fazer do hobby fonte de rendimento.
É uma geração globalista, pois vive o conceito plenamente e constrói relações pautadas na ausência de fronteiras. Os outros países não são meros destinos turísticos. Viajam para se qualificar, ampliar conhecimentos e trocar valores.
O consumo consciente será uma preocupação crescente nas classes mais altas e a forma como as marcas lidam com justiça social e respeito ao ambiente pesarão na decisão de compra. Criativos, serão experts em identificar novas oportunidades, carreiras e nichos de negócios inéditos.
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