Vamos aplicar os conhecimentos que aprendemos nas aulas...
...Sim!!! Lembram-se do crowdsourcing??? Pois entao ajudem-nos com o E-Musicketing. Vejam os nossos argumentos e deixem os seus comentários, críticas e sugestoes no post da Sara Torres no dia 05/05/2011.
Acho que o conceito faz todo o sentido e aplica directamente o que foi visto nas aulas. Veja-se por exemplo a influência da Web no Marketing Mix. A nível de produto, a música é um exemplo típico de produto digitalizável, com todas as consequências em termos de cauda longa que abordamos. A nível de preço, a estratégia freemium aplica-se. A música é cada vez mais oferecida para download gratuito a uma maioria, enquanto os (poucos e selectivos) fãs compram gadgets e bilhetes paar concertos e pagam quotas de clubes de fãs onde acedem a informação privilegiada. A própria libertação gratuita das músicas gera publicidade e passa-palavra e funciona como o mais eficaz e barato veículo de comunicação e promoção. E a nível da distribuição, com a era digital a música dispensa cada vez mais a existência de lojas físicas, CDs e editoras discográficas, promovendo-se a proximidade com o público através de lojas digitais ou da lógica P2P de partilha de ficheiros. É inclusivamente possível a novos artistas e bandas encarregarem-se da promoção e distribuição das suas músicas apenas com uma guitarra e um vídeo como fez a Ana Free.
Como em muitos outros domínios, desde livros à blogosfera, Marx haveria de gostar desta democratização dos meios de produção e do direito à liberdade de escolha no mercado...:)
Acho que o conceito faz todo o sentido e aplica directamente o que foi visto nas aulas.
ResponderEliminarVeja-se por exemplo a influência da Web no Marketing Mix.
A nível de produto, a música é um exemplo típico de produto digitalizável, com todas as consequências em termos de cauda longa que abordamos.
A nível de preço, a estratégia freemium aplica-se. A música é cada vez mais oferecida para download gratuito a uma maioria, enquanto os (poucos e selectivos) fãs compram gadgets e bilhetes paar concertos e pagam quotas de clubes de fãs onde acedem a informação privilegiada.
A própria libertação gratuita das músicas gera publicidade e passa-palavra e funciona como o mais eficaz e barato veículo de comunicação e promoção.
E a nível da distribuição, com a era digital a música dispensa cada vez mais a existência de lojas físicas, CDs e editoras discográficas, promovendo-se a proximidade com o público através de lojas digitais ou da lógica P2P de partilha de ficheiros.
É inclusivamente possível a novos artistas e bandas encarregarem-se da promoção e distribuição das suas músicas apenas com uma guitarra e um vídeo como fez a Ana Free.
Como em muitos outros domínios, desde livros à blogosfera, Marx haveria de gostar desta democratização dos meios de produção e do direito à liberdade de escolha no mercado...:)