A empresa chama-se Clinic Money, é de Leiria e existe desde novembro
passado. Com o seu primeiro projeto quer captar novos públicos e dar uma
dinâmica diferente ao tradicional jogo da sueca.
Hoje na ExpoSalão da Batalha a Clinic Money
apresenta a sua mesa digital, um conceito idealizado por Bruno Martins,
sócio-gerente da empresa, que se transforma em realidade graças a
várias parcerias que apoiaram no design do projeto, no desenvolvimento
do software e no fabrico do produto.
A mesa vai ser usada na final do SuecaTour, um evento que pretende ser a
rampa de lançamento para um torneio nacional de sueca. A iniciativa
também é da responsabilidade da Clinic Money, tal como o site cartadas.com, uma montra para acompanhar a evolução do torneio, fazer o ranking dos melhores jogadores ou acompanhar provas em direto.
No futuro Bruno Martins acredita que a mesa digital pode substituir as cartas em papel e aponta alguns argumentos: permite reunir um conjunto de informação de histórico interessante para os jogadores, mas também cria condições para "levar a sueca a um nível profissional e competitivo", defende o responsável. Nesta versão digital do jogo não é possível fazer renúncias e as cartas são distribuídas aleatoriamente, por exemplo.
O sistema, que conta com um ecrã central, visível para todos os jogadores, e um ecrã com superfície tátil mais pequeno para cada jogador. Também facilita o espetáculo, ao permitir a ligação a um ecrã no espaço do evento e a transmissão de imagens dos jogos.
O primeiro encontro SuecaTour mostra o projeto no terreno e testa-o entre os finalistas do torneio, que vai pôr a jogar cerca de 200 participantes.
Além do suporte aos torneios, a Clinic Money também quer explorar o conceito da mesa digital criando uma versão mais barata para instalar em cafés, coletividades e outros locais de convívio. Ao nível do software a empresa pretende igualmente enriquecer o projeto, pensado para suportar não apenas sueca mas também outros jogos.
Para já foram fabricadas três mesas de sueca digitais. O desenvolvimento do projeto custou até agora à empresa 50 mil euros, um investimento que é superior quando somado ao do site e ao do torneio.
No futuro Bruno Martins acredita que a mesa digital pode substituir as cartas em papel e aponta alguns argumentos: permite reunir um conjunto de informação de histórico interessante para os jogadores, mas também cria condições para "levar a sueca a um nível profissional e competitivo", defende o responsável. Nesta versão digital do jogo não é possível fazer renúncias e as cartas são distribuídas aleatoriamente, por exemplo.
O sistema, que conta com um ecrã central, visível para todos os jogadores, e um ecrã com superfície tátil mais pequeno para cada jogador. Também facilita o espetáculo, ao permitir a ligação a um ecrã no espaço do evento e a transmissão de imagens dos jogos.
O primeiro encontro SuecaTour mostra o projeto no terreno e testa-o entre os finalistas do torneio, que vai pôr a jogar cerca de 200 participantes.
Além do suporte aos torneios, a Clinic Money também quer explorar o conceito da mesa digital criando uma versão mais barata para instalar em cafés, coletividades e outros locais de convívio. Ao nível do software a empresa pretende igualmente enriquecer o projeto, pensado para suportar não apenas sueca mas também outros jogos.
Para já foram fabricadas três mesas de sueca digitais. O desenvolvimento do projeto custou até agora à empresa 50 mil euros, um investimento que é superior quando somado ao do site e ao do torneio.
In Sapo Tek
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