Apoiadas por um produtor de música e um especialista em neurotecnologia, três pessoas com limitações físicas puderam criar uma faixa de música usando apenas o cérebro, sem recorrer a nenhum dos instrumentos usuais de produção de música.
Usando uma tecnologia de ondas cerebrais que deteta e transforma a atividade elétrica do cérebro em batidas de música, as emoções experimentadas durante as sessões de gravação foram transformadas numa faixa de 2m34s.
Depois de trabalhada, a música que daí resultou foi colocada à venda na loja iTunes e os lucros resultantes das vendas serão doados à Queen Elizabeth’s Foundation for Disabled People.
Com isto, a Smirnoff liga-se não só a uma causa social impactante mas também a áreas como o desenvolvimento tecnológico e do aproveitamento das capacidades da mente, domínios que, à partida, não associamos a uma marca de bebidas alcoólicas, ou, pelo menos, não de uma forma categoricamente positiva.
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