A apresentadora Catarina Furtado é o rosto da marca Anjelif em Portugal. A marca Anjelif é a primeira linha de dermocosmética composta por uma molécula de origem marinha que possui propriedades capazes de ativar os mecanismos de renovação celular da epiderme, o que permite o retardar do envelhecimento da pele.
Esta técnica de marketing de endossar figuras públicas e celebridades em ações de comunicação de uma determinada marca é uma estratégia que pretende alavancar o valor da marca e que esta seja reconhecida pelas massas.
A escolha de figuras públicas e celebridades como imagem de marca deve-se ao fato de estas serem reconhecidas pela sua beleza, dinheiro e sucesso.
Assim as marcas pretendem focar-se mais no lado emocional do seu público alvo e fazer com que estes se identifiquem com determinados atributos das figuras publicas e queiram adquirir os produtos publicitados.
Acho que é uma estratégia bastante eficaz e com elevado retorno para as marcas. E vocês o que acham? Também já compraram algum produto, serviço só porque se identificam ou admiram a figura pública/ celebridade?
Mais pormenores da notícia em Meios & Publicidade: http://www.meiosepublicidade.pt/2014/02/catarina-furtado-empresta-imagem-a-nova-marca-de-cosmetica/
Considero que trata-se de uma boa estratégia de uma empresa em associar os seus produtos a uma figura reconhecida pelas massas. Porém a escolha da personalidade deve ser bem analisada, e deve ir de encontro com a marca, pois todos os seus actos não são controlados em absoluto pela empresa, e pode acontecer casos dessa junção não correr como seria esperado, e que seja mesmo negativo para a marca. Na cadeira de marketing de serviços no primeiro semestre, foi abordado a hipótese que a escolha por uma mascote por vezes torna-se a escolha ideal, pelas empresas terem o absoluto controlo.
ResponderEliminarQuanto à segunda pergunta, acredito que na fase de adolescência isso talvez tenha acontecido, lembro-me de ir de propósito ao cabeleireiro Miguel Viana, porque tinha uma nova tendência que eram os "pontos de luz" no cabelo, e que as personalidades iam lá, e acho que na altura esse pormenor tenha sido relevante. Mas, hoje em dia, já não é um ponto crucial, mesmo quase indiferente.
ResponderEliminarConcordo que realmente a personalidade tem de ir ao encontro da marca em si e do próprio produto. Aliás, como seria se escolhessem alguém com bastantes rugas para uma publicidade de um creme anti-rugas? Caricato, no mínimo! Eu, pessoalmente, foco nas fontes pessoais de informação como família ou amigos e não nos media ou VIP's mas concordo plenamente que há muita gente por aí que se preocupa bastante com o "status" e com a opinião dos outros, tentando sempre usar marcas reconhecidas para ouvirem comentários como "tens esse creme? Vi na TV, que caro, wow!". Caso contrário, se fosse um creme que não aparecesse na TV então diriam: "Eu bem te avisei que não prestava, agora olha".
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