Agora que se começa a popularizar
o meio de pagamento através de smartphones, a Visa lança-se nos pagamentos
virtuais através de um anel, que permite efetuar pagamentos ao aproximar o
objeto do terminal Visa, sendo a transação autorizada online. O anel dispensa
carregamentos e, sempre que não estiver com o utilizador, pode ser desativado através
de uma aplicação móvel, garantindo a segurança. Apesar de este método de
pagamento não ser novo, nunca chegou a popularizar-se. Este equipamento vem
substituir o tradicional cartão.
A ideia de testar o produto
nos Jogos Olímpicos partiu do facto de os atletas estarem sujeitos a constantes
mudanças de equipamento e, por isso, de correrem o risco de perder a carteira.
Ao contrário do smartphone, o
anel não corre o risco de ficar sem bateria. Para além disso, é resistente à água,
podendo os atletas utilizá-lo durante todo o dia.
O modelo será então testado pelos 45
atletas de todo o mundo, patrocinados pela marca.
Fonte: http://tek.sapo.pt/multimedia/artigo/visa_vai_aos_jogos_olimpicos_testar_um_anel-47674ebu.html
Cada vez mais são facilitadas as vias que nos levam a fazer "mais e mais" pagamentos e a agir momentaneamente numa indecisão de compra para que tenhamos o menos tempo possível para pensar.
ResponderEliminarO próprio cartão de crédito foi em tempos uma inovação, há poucos meses falava-se em selfies, agora em anéis de pagamento. De facto, o acto de compra cada vez mais se assemelha a um "estalar de dedos", e a Economia agradece!
No entanto, é de valorizar as vantagens associadas à utilização deste anel que o tornam numa experiência única de pagamento, dado que o mesmo não requer de bateria e é resistente à água até uma profundidade de 50 metros. Assim, a título de curiosidade, Missy Franklin, atleta da Equipe Visa e medalhista olímpica de ouro, pode ir da piscina às compras sem precisar tirar o anel do dedo.
Esta iniciativa da Visa atesta, mais uma vez, a tentativa da empresa em permanecer na vanguarda das transferências monetárias eletrónicas. Aliás, ela é conhecida por ter uma das plataformas mais rápidas e seguras de pagamentos eletrónicos - a VisaNet -, capaz de efetuar mais de 65 000 transações por segundo. Mais importante ainda, este tipo de iniciativas parece indicar uma mudança de paradigma cultural: a substituição das trocas comerciais utilizando dinheiro físico, por trocas comerciais utilizando dinheiro digital. Uma sociedade sem "moedas e notas" é cada vez menos uma ilusão. Efetivamente, nos países nórdicos essa revolução já teve início e na Dinamarca, por exemplo, o governo pretende acabar com as caixas registadoras. Os escandinavos recorrem apenas em 6% das vezes a dinheiro físico nas transações que fazem (por comparação, os americanos utilizam notas e moedas em 47% das suas compras). Fonte: http://money.cnn.com/2015/06/02/technology/cashless-society-denmark/
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