Será que, Linus Torvalds, o estudante finlandês que em 1991 decidiu romper com a “ditadura” da indústria dominante das Software House lançando o LINUX, estava a iniciar o novo modelo de negócio FREEMIUM – modelo em que a maioria esmagadora dos clientes acede gratuitamente às versões base do serviço, enquanto uma pequena minoria paga. Talvez!
O que se sabe é que o Linux, foi, muito provavelmente, a primeira plataforma Open Source aberta a toda uma comunidade de entusiastas “programadores” que não queria que as suas máquinas de programar software estivessem debaixo do domínio de quem já nessa altura (inícios da década de 90) queria dominar os Sistemas Operativos; basicamente os sistemas que traduzem a linguagem humana em linguagem que as máquinas entendem - essas coisas que transportamos nos bolsos e que sabem mais de nós do que os nossos próprios amigos!
Não vamos aqui falar das virtualidades que o Sistema Operativo Linux apresenta relativamente aos seus concorrentes bilionários, mas os especialistas garantem que são muitas!
Falemos antes de algumas das suas características que podemos integrar no conceito de crowdsourcing e que fazem com que cerca de 85 milhões de especialistas em matéria de bits, continuem a utilizar, defender, desenvolver, divulgar e,…recomendar.
É um suporte multimedia completo e extremamente fácil de usar, livre de custos de licenciamento e de Código Aberto, desenvolvido a pensar nas pessoas e na comunidade em que todos os utilizadores são encorajados a dar o seu feedback para o projecto de forma a que as suas ideias possam ser utilizadas na melhoria contínua.
Na figura que segue apresenta-se um print screen do Linuxcounter onde podem ser observados alguns dados interessantes. https://www.linuxcounter.net/statistics/counter
Em Portugal existe uma comunidade de cerca de um milhar de especialistas e mais de mil máquinas, registados.
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