A novidade será adicionada ao Messenger, o serviço de mensagens da rede social que já contava com recursos semelhantes. A grande diferença face à concorrência é a gratuitidade da ferramenta e a ausência de limite para a duração das videoconferências.
Segundo o próprio Mark Zuckerberg, CEO da empresa, a ferramenta tem foco no entretenimento e não no uso corporativo. Com possibilidade de personalização, os utilizadores poderão escolher o background da chamada, usar filtros de realidade virtual e, no futuro, criar as salas a partir do WhatsApp e Instagram, duas redes sociais pertencentes ao Facebook.
Agora que o HouseParty diminuiu drasticamente o seu número de utilizadores dada a polémica de insegurança de dados, acham que esta iniciativa do Facebook será uma boa oportunidade para voltarem a fazer encontros virtuais com os vossos amigos?
Olá Rita!
ResponderEliminarAcho que isto é a chamada "jogada de mestre" que eu já estava à espera que mais tarde ou mais cedo acontecesse.
Isto porque para além do Facebook estar a aproveitar o fracasso do HouseParty, está a tirar partido dos tempos em que vivemos hoje em dia. Desde que as escolas fecharam que os professores tiveram de arranjar uma solução para poder falar com toda a gente ao mesmo tempo. Como o Skype não suporta grandes números de pessoas a fazer video chamada em simultâneo, isto foi perfeito para plataformas como o Zoom assumirem uma posição importante. E o que é que o Facebook fez com o Messenger rooms? Imitar o zoom. E ainda oferecer uma vantagem: o facto de ser gratuito.
O Senhor Mark Zuckerberg não deixa ninguém ficar acima dele ;D
Olá, Rita!
ResponderEliminarImpressionante comoo Facebook consegue de forma tão consistente oferecer soluções que deixam a concorrência completamente a um canto. 50 utilizadores em simultâneo? Sem custos? Digitalmente integrado com as outras redes sociais que a empresa detém? A polivalência de skills que o Facebook possibilita é fora de série e estou curioso para ver o tipo de dinâmicas que emergirão desta nova funcionalidade (quem é que de facto a utilizará?, para quê?, que impacto trará para outras plataformas de videoconferência?).