A história da BIC inicia-se após a Segunda Guerra Mundial, nos subúrbios de Paris, onde Marcel Bich começa a fabricar peças suplentes para canetas-tinteiro. A esferográfica já existia, mas faltava-lhe a perfeição. Bich reconhece o potencial do produto... se, e só se, fosse bem concebido.
Durante dois anos trabalhou incansavelmente para desenvolver a caneta esferográfica ideal. Para isso, ele teve uma visão clara: proporcionar uma experiência de escrita suave e sem esforço para libertar a mão para a expressão criativa. A sua busca pela perfeição levou-o a ser o primeiro a utilizar ferramentas de relojoaria de precisão para fabricar canetas. Assim nasceu, no final do ano 1950, a esferográfica BIC® Cristal® a primeira esferográfica de alta qualidade acessível a todos.
Ainda hoje é a Esferográfica nº1 no Mundo!
A BIC lançou uma campanha especial para celebrar os seus 75 anos no Brasil. Em parceria com a agência VML, o projeto ‘Uma BIC, Um Livro, Dois Clássicos’ reescreveu a obra Romeu e Julieta, de William Shakespeare, utilizando apenas uma caneta.
Durante 20 dias, o sistema recriou o texto da peça, guiado por análise de caligrafia e validação de especialistas. Um perito em caligrafia comparou 10 das 22 características definidoras do script original de Shakespeare e confirmou a autenticidade na escrita.
Segundo a empresa, o robô escreveu ininterruptamente durante 63 horas, e a caneta ainda tinha tinta no final do processo. Deixo-vos a prova:
Alô João! Este post surpreendeu-me pela positiva! Nunca imaginei que uma simples esferográfica pudesse ser tão resistente e literária! 63 horas a reescrever Romeu e Julieta sem falhar? Isso é que é amor eterno pela escrita! Um projeto genial que prova que, mesmo na era digital, a caneta ainda tem muito a dizer.
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