É extraordinário verificar o poder e importância que a Internet cada vez mais tem no mundo actual em que vivemos, em qualquer tipo de acções, como é exemplo a Re-eleição do Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama. Foi através a Internet que o actual Presidente dos EUA iniciou os preparativos para a sua campanha em 2012, publicando um vídeo de início de campanha na sua página pessoal (www.barackobama.com). Tal como aconteceu em 2008, Obama volta a utilizar a Internet como o principal instrumento para a sua campanha, onde pretende demonstrar que o que é importante são as pessoas e um "atendimento mais personalizado". É verdade que em 2008 foi uma campanha com bastante impacto e com um resultado bastante positivo: "We Can". Contudo, numa "poll" realizada pela Universidade de Quinnipac, segundo o Diário Económico, as sondagens demonstram uma taxa de aprovação reduzida, prevendo uma "corrida" extremamente feroz. Será que através da Internet Obama conseguirá chegar mais próximo dos seus eleitores? E as redes sociais serão uma boa aposta para adquirir mais confiança e votos dos eleitores?
Podem ver o novo vídeo da re-eleição de Barack Obama no seguinte site: http://www.youtube.com/watch?v=f-VZLvVF1FQ&feature=player_embedded
Note-se que em Portugal também já houve campanhas praticamente realizadas através da Internet e das Redes Sociais, como é o caso da campanha do Fernando Nobre.
"It begins with us"!
Olá Ana,
ResponderEliminarSó depois de publicar o artigo sobre a campanha do Obama reparei que já tinhas colocado um post sobre o mesmo assunto.
Também achei este tema muito interessante porque cada vez mais se tiram vantagens da internet e consegue-se chegar a uma população muito vasta e criar um impacto de proximidade que lhe deu muitos votos em 2008. Basta perceber se a aplicação de um modelo de campanha semelhante lhe irá trazer resultados semelhantes.
Concordo plenamente quando dizem que cada vez mais se tiram vantagens da internet para difusão de mensagens politicas. Acrescentava até que dada a "manipulação" ou partidarização que existe normalmente nos meios tradicionais esta é por vezes a única forma que os candidatos têm para tentar passar a sua mensagem e que nós (eleitores) temos para aceder a essa mensagem. Foi o que aconteceu em parte com Fernando Nobre mas sobretudo com o José Manuel Coelho nas últimas eleições ou com alguns movimentos civicos ou pequenos partidos nas últimas legislativas.
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