Fica aqui um vídeo muito divulgado nas redes sociais quando a Finlândia ponderou rejeitar o pedido de ajuda externa de Portugal.
Dois aspectos muito importantes. Em primeiro lugar, a força das redes sociais no desenvolvimento de uma marca, seja ela qual for e, em segundo lugar, surge um fenómeno relativamente novo: uma comunidade de uma marca que é nada mais nada menos do que um país. Este vídeo tenta assim adaptar a realidade de um país numa espécie de empresa, que divulga os seus produtos e os seus pontos fortes por forma a conseguir mostrar aos seus "clientes" (Finlândia) toda a capacidade dos seus funcionários (povo português).
De facto, estamos ainda no início de uma nova forma de comunicação que também é corroborada por alguns políticos (ex.: Presidente da República) aquando de alguns comentários ao país na sua página do Facebook e pela resposta dos Finlandeses, pela mesma via.
Luís Bessa Monteiro
Luís Bessa Monteiro
De facto a crescente utilização das redes sociais, vulgarmente assim designadas, garante uma universalidade e presença da informação que anteriormente se divulgaria com gaps substancialmente importantes. A capacidade de atingir a maior parte da comunidade social, introduz dois desafios às marcas e às instituições, sejam publicas ou privadas: por um lado a maior dificuldade em definir os publico-alvo, fruto da uniformização espacial e estatutária da informação; e por outro lado, pela manutanção da credibilidade das marcas ou instituições que se expoen como nunca antes ao livre arbitrio dos consumidores/apreciadores.
ResponderEliminarEste vídeo deu muito que falar, e apesar de se ter descoberto que continha algumas gralhas, a verdade é que teve sucesso precisamente porque não deixou quase ninguém indiferente.
ResponderEliminarDe facto, assistimos a uma nova forma de comunicar, e como referes, o nosso PR muito se tem esforçado para se aproximar das tendências actuais usando o Facebook para dar a conhecer a sua opinião sobre alguns assuntos.
Tiago, de facto hoje em dia os consumidores, neste caso os votantes, querem saber tudo no imediato e na primeira pessoa. Daí a utilização das redes sociais, como o facebook, por parte dos políticos. É mais fácil, mais rápido e a mensagem pode passar como um virús (no sentido do marketing viral).
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