Embora as redes socais tenham atualmente uma importância inegável, um estudo da Reuters/Ipsos publicado hoje mostra que o Facebook ainda não conseguiu traduzir a sua popularidade em real valor de mercado.
Quatro em cada cinco utilizadores do Facebook nunca compraram produtos depois de verem anúncios ou comentários na rede social. Este estudo, realizado a 1032 americanos, indica que os 900 milhões de utilizadores não aderem às sugestões e comentários publicitários que circulam na rede social.
Embora este estudo não tenha abordado outras formas de publicidade online, um estudo de fevereiro da empresa eMarketer sugere que a publicidade no Facebook é menos eficaz do que a publicidade feita através de emails.
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As razões pelas quais a publicidade não funciona estão explicadas num artifgo da marketeer
ResponderEliminarO Facebook disponibiliza uma série de ferramentas que, quando bem aproveitadas, podem potenciar as estratégias de comunicação das marcas. Para estimular a partilha de conteúdos a disposição de fotografias e vídeos é um elemento essencial. Já para não falar da possibilidade de manter conversas com os utilizadores na web, gerando debates e comentários.
Mas, e como destaca a Exame brasileira, mais importante do que usar as propostas do Facebook é aproveitar as suas potencialidades com atenção e cuidado.
Fique a par de alguns dos erros cometidos pelas marcas na Timeline da rede de Mark Zuckerberg.
1- Ignorar a imagem de capa
A fotografia de capa é o rosto com que as marcas se apresentam. E não há espaço para uma segunda “primeira impressão”. Por ter um forte impacto visual, a imagem deve ser escolhida e usada com perspicácia. Há que ter em conta, também, que neste espaço o Facebook proíbe a comunicação publicitária e a inclusão de elementos como preços, incentivos a “likes” e comentários, promoções e contactos.
2 – Deixar a secção “About” incompleta ou em branco
Esta secção é o cartão de visita das marcas no Facebook. Aí os utilizadores devem poder saber mais sobre os negócios, descobrir os produtos que as marcas produzem, conhecer as suas missões e objectivos. É aí, também, que podem ter acesso aos seus contactos, como telefone, email e site oficial.
3 – “Entupir” o feed de notícias dos fãs com acontecimentos
Os marcos são importantes para a ordem cronológica da actuação da marca, principalmente no caso de insígnias que estão no início da sua actividade. Estes acontecimentos transmitem aos utilizadores uma ideia de estabilidade e solidez, crucial para a credibilidade de uma marca. Mas cuidado: quando decidem incluir vários acontecimentos importantes de uma só vez, as marcas devem seleccionar a opção “Hide from News Feed” enquanto actualizam a página. Desta forma, não enchem o feed de notícias dos fãs e evitam aborrecê-los.
4 – Publicar apenas um tipo de conteúdo
É possível “conversar” com os fãs recorrendo apenas a mensagens de texto, mas esta não será a forma mais interessante e eficaz de contar a história da marca. Para apresentar produtos, serviços e divertir os utilizadores as marcas devem apostar em conteúdos como fotografias e vídeos relacionados com o seu ADN. Além disso, estas ferramentas criam envolvimento com os fãs e geram partilhas. As insígnias devem complementar perguntas com fotografias, vídeos e links interessantes, mantendo assim um diálogo saudável com os utilizadores.
Isto acontece pois muita gente tem ainda receio de comprar online... E também porque o Facebook é mais utilizado como uma rede de conversação, para conhecer pessoas e não é tanto como "canal" de comércio. Apesar de muitas marcas já lá estarem presentes, e terem páginas oficias as pessoas usam-nas apenas para se actualizarem e saberem das novidades e não tanto para comprar online.
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