Pela voz de Tim Cook, a Apple anunciou o lançamento de um novo serviço de streaming: a Apple Music. Segundo a imprensa, este serviço é uma readaptação do Beats, anteriormente adquirido pelo gigante norte-americano. Além do acesso a vídeo e áudio, o serviço também inclui informação sobre artistas e terá versões adaptadas para Android e IOS, sendo que o lançamento será inicialmente feito para IOS, já no final deste mês.
Como não podia deixar de ser, o serviço permite a partilha nas redes sociais e está integrado com a Siri. A assinatura é anunciada em 9.99$ ou 14.99$ com suporte de mais dispositivos (versão família). Se é indiscutível que a Apple se habituou a revolucionar a forma de fazer e vender tecnologia à escala global, não deixa de ser surpreendente incluir como elemento diferenciador neste serviço uma estação própria de rádio. Ao invés de formato playlist, a rádio será feita ao vivo, difundida a partir de Nova Iorque, Los Angeles e Londres.
Muitas questões estão a surgir nos media, nomeadamente a aceitação (ou não) dos artistas – lembre-se a posição e Taylor Switft no Spotify – mas tudo leva a crer que a vida da concorrência será cada vez mais dificultada. E a Apple já lançou os anúncios publicitários, sendo que aqui partilho os dois que mais gostei: o primeiro explica o conceito da Apple music e mostra um pouco da apresentação gráfica irrepreensível característica da marca; o segundo volta às origens do som, com a Apple a surgir no fim da história, no futuro : “Every great innovation inspires the next. 127 years of sound led to our next great leap in listening: Apple Music”.
E vocês? Ficaram com vontade de experimentar? Ouvi dizer que os três primeiros meses serão de utilização gratuita...!
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