Uma das apostas para 2021 e para os próximos anos é também o Live Commerce. As tendências tecnológicas já começavam a apontar para esse caminho, mas dado as drásticas alterações no último ano devido a pandemia, a competitividade online tem ficado cada vez maior.
O Live Commerce tem como proposta a venda/divulgação online em direto através de streaming, criando uma aproximação com da marca com o seu público-alvo. O live commerce certamente não é uma ferramenta fácil e requer das organizações uma estratégia definida, pois o fato de apresentadores e/ou vendedores estarem em contato direto com público ao vivo requer uma produção e organização definida, mas certamente pode ser uma excelente ferramenta para trazer a marca para próximo do consumidor novamente.
Essa tendência já tem apresentando grande sucesso na China e deve ganhar maior destaque ao redor do mundo em 2021 e nos próximos anos. As estratégias adotadas pelas empresas começam a ser diversas e podem funcionar tanto para o e-commerce de forma ampla como para estratégias de posicionamento de marca em pareceria com celebridades.
Olá Alice! O live streaming shopping - i.e., sessões de streaming das marcas, com assistentes de loja a acompanhar os consumidores e garantindo elevados níveis de interatividade - são uma boa resposta às características da nova geração, tendo sido uma estratégia que cresceu especialmente em tempo de pandemia (após as lojas físicas terem sido obrigadas a encerrar), sobretudo na Ásia. Mais informações neste blogue: http://webmktfep.blogspot.com/2020/05/livestreaming-shopping-o-futuro-das.html
ResponderEliminarFazer vendas com Lives e sem presença física, como cita uma das fontes, não é nenhuma novidade, se popularizou bastante nos anos 80 o modelo de vendas com um apresentador a vender e demonstrar os produtos e que as pessoas podiam compra-los pelo telefone. Haviam inclusive canais de Tv totalmente direcionados a isso, basta lembrar do Shoptime no Brasil e o saudoso Ciro Bottini a nos vender de tudo um pouco. A revolução como você bem cita esta no passagem para o digital e o uso das ferramentas de streaming e redes sociais. Dois pontos em uma das reportagens que citou nas fontes me chamaram muito a atenção e penso que a expansão do Live commerce passa por eles:
ResponderEliminar- Facilidade de acesso das marcas/empresas as Lives commerce. Não precisa-se investir em modelos 3D, Realidade virtual e aumentada para passar ao consumidor as perceções do produto, tecnologias caras e que por vezes causa efeito inverso quando não se pode investir bastante nessa experiencia e que ficam mal, terminam por confundi-lo.
- Aproveitar o poder dos Influencers. As relações virtuais, mas que são em certo sentido intimas, que as pessoas tem com os influencers, que traz muita credibilidade ao que esses dizem ou aprovam, e que, passar isso para o momento de venda de determinado produto ou serviço em uma Live commerce, entrega uma experiencia para o consumidor em que ele se sente representado por aquele que esta a apresentar e/ou testar o produto.
Acredito que o Live Commerce tem um potencial de crescimento enorme seja em grandes empresas seja em pequenos negócios. Contudo, gostaria de realçar que ainda há um grande caminho pela frente, pricipalmente no de anunciar quando é que estes lives serão feitos, com que objetivo, para que produtos e como pode ser feita a posterior compra.
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