sexta-feira, 13 de maio de 2022

O crescimento do metaverso

 Uma imagem com objeto de exterior, teia

Descrição gerada automaticamente

Existem cerca de um bilião de utilizadores ativos em plataformas de realidade aumentada (AR) e prevê-se que este número duplique até 2024. À medida que os marketers continuam a tentar perceber de que forma estas novas tecnologias imersivas podem ser eficazes e atrativas para estes mercados, algumas organizações já estão a dar os primeiros passos neste novo espaço. 
  • A Autodesk está a usar o seu software para projetar e construir novos mundos virtuais para o entretenimento e jogos. 
  • A Benetton ainda não vende roupa no metaverso, mas os utilizadores podem participar em jogos e atividades para acumular descontos que podem ser usados em lojas físicas.  
  • ByteDance é uma empresa responsável pelo TikTok e está a testar o seu próprio mundo virtual Party Island. 
  • Gucci e Roblox em maio de 2021, apresentaram uma galeria virtual onde durante duas semanas pode ser experienciada dentro do jogo com o objetivo de aumentar o reconhecimento da marca junto dos mais jovens. 
  • JPMorgan Chase um dos maiores banco dos Estados Unidos e o sétimo maior do mundo e com o objetivo de modernizar a marca criou o the onyx que é um espaço de convívio no mundo virtual do decenterland.
  • Meta platforms Inc, a companhia por detrás do horizon worlds, recentemente desenvolveu um conjunto de ferramentas de monetização digital onde os criadores de conteúdos podem ganhar e tirar proveitos com os seus produtos no metaverse
  • A Wendy 's é uma cadeia de fast-food internacional criou uma loja no “worlds” onde providencia a um local para interações sociais, jogos e campanhas de marketing. 
  • O maior retalhista Wallmart está a desenvolver o seu “customer engagement” através da plataforma  Decentraland apesar de ter alguns problemas relacionados com a experiência na óptica do utilizador.
 
Para além destes exemplos temos ainda marcas como a Nike e a Disney, que estão neste momento a expandir as suas áreas de negócio para o metaverso.
As marcas podem rentabilizar os seus ativos no metaverso, a exposição e o aumento do reconhecimento da marca aparenta ser uma das maiores vantagens de estar presente no metaverso.  Mas antes de entrar no metaverso as marcas devem primeiro determinar a sua posição, avaliar os riscos e benefícios de entrar neste tipo de ambiente digital. O metaverso pode ser a próxima forma de interagir e usar a internet para comunicar e, por isso, é importante que as marcas se mantenham atentas às alterações neste território, ainda muito desconhecido. 

1 comentário:

  1. Olá Ricardo! Muito bom este resumo da presença das marcas no metaverso. Sem dúvida, uma realidade incontornável!

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