quinta-feira, 31 de maio de 2012

Mais um excelente exemplo da ligação do offline com o online...! E uma maneira fantástica de envolver as pessoas...! 


A Coca-Cola organizou um concerto ao vivo em que a banda se apresentava suspensa a 50 metros de altura e sobre o público. Sempre que era atingido um determinado número de downloads de músicas da banda o palco suspenso descia 10 metros, até chegar ao nível do público.



A notícia aqui.

Para fazer o download aqui

A história da minha experiência

Hoje a noticia é minha. Falar de serviços implica necessariamente falar de experiências...

A minha ida ao rock in rio no passado fim-de-semana foi uma autêntica experiência! Poderia pensar-se logo nos concertos (claro que as pessoas em principio vão para isso...) mas o RiR é muito mais do que isso!

O espaço é enorme e está todo patrocinado por diversas marcas...e são elas que nos fazem vivenciar esta experiência.

A rock street é um espaço muito giro claro, cheio de "lojas" de cada marca. Então, chego e vou à Fnac onde me desafiam a participar num passatempo, onde a primeira pessoa a adivinhar o nome de 3 músicas de um CD de uma banda que irá tocar nesse dia, ganha uma t-shirt e um chapéu! Ora, saí de lá logo toda contente com uma t-shirt com uma guitarra gravada e um chapéu. E o CD ali a ser "vendido" de forma indireta claro...

Depois sigo para a loja da Lúcia Piloto, cabeleeireiros. Sem as pessoas terem de pagar nada, faziam um penteado alusivo ao rock, eu lá arrisquei e nem queiram saber o que dali saiu... no fim, toca a tirar uma fotografia para colocarem no facebook e dizem-me "Agora tens um número associado à tua fotografia; a ideia é ires lá para fora e recomendares a outras pessoas virem aqui; quantas mais pessoas recomendares e disserem o teu nome, ficas habilitada a ganhar uma viagem pela Europa!" - outra forma de publicidade.

Ora saio de lá com o meu cabelo pronto, e sigo para a loja da vodafone: não pedem nada em troca mais uma vez...apenas oferecem fitas, sofás insufláveis e outras coisas; claro que a certa altura, via-se toda a gente a fazer publicidade à vodafone! E ainda ouvi pessoas que diziam "Tenho que ligar de um número vodafone para ti porque o meu TMN não apanha grande rede...aqui o sponsor é a vodafone!".

Vou até ao boticário (cosmética, perfumes, etc.) e desafiam-me simplesmente a rodar uma roleta, ganha-se sempre alguma coisa! "Ok, não custa nada" penso eu. De facto, roda-se e ganha-se cremes, óleos de hidratação, massagens, coisas assim...a única coisa que pedem em troca? o contacto de e-mail! Já estou à espera que me mandem informação daqui uns dias; ora aqui está uma boa forma de criar base de dados, ok?

Sigo para o Millennium, grande patrocinador do evento. Oferecem-me uma crista cor de rosa, uns óculos e um lenço da mesma cor, que a certa altura já toda a gente tinha postos. Tiro uma fotografia com 2 sócias de 2 artistas conhecidos nas instalações do millennium e isto vai para o facebook, claro.

Como sou gulosa, fui ainda à loja do "Melhor bolo de chocolate do Mundo", tiro umas fotografias com uns senhores cobertos de chocolate e como uma bela fatia de bolo.

No meio daquilo tudo, tinha espectaculos de magia , dança, sapateado e música de pequenas bandas que reuniam todas as pessoas para dançar. Incrivelmente, no meio destas coisas ia-me esquecendo dos concertos no palco principal (e afinal de contas foi para isso que fui!) mas isto prova a envolvência e o entusiasmo que criam nas pessoas. Claro que fui vitima de I.D.I.C (de certeza!) e que as marcas investem ali um grande montante de dinheiro...mas percebe-se o retorno que poderão vir a ter.

Este é o fenómeno do RiR e uma boa forma de percebermos aquilo que temos ouvido nas aulas, espero :)

O Mundo está cada vez mais pequeno

Depois do tricô, depois dos passeios no parque, depois das tardes a jogar sueca, etc, a grande descoberta é mesmo as redes sociais. Esta notícia mostra a facilidade que os idosos tem em lidar com as novas tecnologias e com muitos dos problemas que à sua utilização estão associados.
Num país que aposta em tecnologia, quebrar este tipo de barreira torna-se essencial para o desenvolvimento e acesso à informação.



quarta-feira, 30 de maio de 2012

Perfeito para os adeptos das Redes Sociais

Muito bom para quem quiser um telemóvel que está constantemente com pouca memória porque a maioria das aplicações não podem ser transferidas para o SD card. 




Uma das boas razões para nunca mudar de clube!

Caros colegas, aproveitando o tema da fidelização dos clientes, deixo-vos aqui uma excelente campanha publicitária que a Heineken fez para a maior competição entre clubes que há no Mundo.Vale a pena ver.Vejam se eram capazes de dizer que não ao vosso patrão ou à vossa esposa(o) ;)


Dois milhões de mensagens "spam" por segundo





Um estudo realizado pela Bitdefender conclui que cerca de dois milhões de mensagens que são lixo (“spam”) são enviados por segundo, através da internet, estimando-se que este valor represente 90% do tráfego de correio electrónico.

Algumas dessas mensagens trazem anexos “perigosos” e, de acordo com o estudo, diariamente enviam-se “cerca de 300 milhões de e-mails de lixo, com arquivos anexos maliciosos”.

O estudo alerta para as consequências deste fenómeno para as empresas. Numa conta simples, e partindo do princípio que cada trabalhador gasta dois minutos por dia a gerir o “spam” (recebê-lo, abri-lo, identificá-lo e eliminá-lo), conclui que são 10 minutos por semana, o que representa 21 horas por ano.

A notícia aqui

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Nasce a Liga para a Defesa da Internet para proteger a liberdade na Rede


Sol,28 de Maio, 2012

Foi criada nos EUA uma nova iniciativa, denominada Internet Defense League (algo como Liga para a Defesa da Internet, em inglês), destinada a promover a liberdade na Internet
O projecto partiu da organização sem fins lucrativos Fight for the Future, que esteve ligada aos protestos virtuais contra a polémica lei anti-pirataria on-line SOPA, e quer agora voltar a juntar os cibernautas em prol da defesa de uma Internet sem restrições.
Um dos objectivos da Liga para a Defesa da Internet é reunir todos os interessados, nomeadamente quem tenha sites pessoais ou comunitários, a contribuírem para «mobilizar o planeta para defender a Internet de más legislações e monopólios».
Por enquanto os cibernautas que pretendam aderir à Internet Defense League apenas têm de disponibilizar o endereço do site pessoal e o e-mail aos promotores da campanha.
Posteriormente os inscritos receberão um código para colocarem nas suas páginas e sempre que for necessário o grupo entra em acção e toma conta do site para colocar mensagens na barra lateral sobre novos protestos.
O sinal de alerta vai consistir numa imitação do sinal utilizado na banda desenhada de Batman, quando é necessário pedir ajuda ao super-herói, mas neste caso o morcego foi substituído por um gato.
Segundo Tiffiniy Cheng, uma das organizadoras da iniciativa, o projecto conta já com a parceria do WordPress, Reddit e da rede Cheeseburger, estando também a Wikipédia a analisar a possibilidade de aderir.

Marvel dedica super-herói a criança com deficiência auditiva

A editora americana de banda desenhada Marvel Comics dedicou uma personagem a um rapaz de quatro anos, de New Hampshire, nos EUA, para lhe demonstrar que os super-heróis têm tanto de fortes como de únicos.
Anthony Smith tem uma deficiência auditiva, que o obriga a usar um aparelho. No entanto, um dia acordou e decidiu que não o colocaria, alegando que «os super-heróis não precisam de aparelhos auditivos». Perante o argumento a sua mãe, Christina D’Allessandro, decidiu contactar a Marvel questionando se a editora não teria já criado um super-herói que pudesse provar que o seu filho, Anthony, está errado. Em resposta, o editor da Marvel Bill Rosemann propôs que a mãe usasse o super-herói Hawkeye como exemplo, já que a audição desta personagem havia sido destruída, levando-o a utilizar um dispositivo para ouvir.
No entanto, Rosemann e os seus colegas decidiram ir mais longe, criando de raíz um super-herói cujo poder se baseia num aparelho auditivo. A figura, que responde pela designação de “Blue Ear”, inspirou-se no próprio aparelho de Anthony Smith.
“Quando o perigo soa, o Blue Ear responde. Anthony Smith é o Blue Ear”, pode ler-se na capa da banda desenhada criada pela Marvel.
«A partir daqui, tudo é possível. E é assim que ele [Anthony Smith] o encara», garantiu Christina D’Allessandro, citada pelo site Gawker.

Facebook pode criar smartphone de marca própria

O desapontante arranque em bolsa evidenciou que o Facebook precisa de aumentar a sua fonte de receitas e alargar o seu portefólio, se quer convencer de vez os investidores. Talvez por isso, a empresa esteja a preparar o lançamento de um smartphone de marca própria no próximo ano, avança o The New York Times.
Antes de entrar em bolsa, o Facebook apostou no desenvolvimento da sua plataforma para dispositivos móveis, por forma a dinamizar a captação de publicidade neste meio, como ficou patente pela compra do Instagram pela soma de mil milhões de dólares. Agora, e numa altura em que a rede social é alvo de um processo por parte de alguns investidores, a estratégia para se consolidar no mercado passará pelo lançamento de um smartphone já em 2013, segundo o The New York Times, que cita fontes ligadas à empresa.
De acordo com as mesmas fontes, a empresa já contratou uma equipa de engenheiros de software e hardware, sendo que seis deles são antigos funcionários da Apple que estiveram envolvidos na criação do iPhone e iPad, para materializar este projecto. O The New York Times cita mesmo um antigo funcionário da empresa da maçã que revela que esteve reunido com Mark Zuckerberg, presidente executivo do Facebook, que lhe terá colocado várias questões sobre o processo de criação de um smartphone, como o tipo de chips utilizados.
À terceira é de vez?
A curiosidade de Zuckerberg não será meramente intelectual e pode explicar-se pelo facto de o Facebook já ter tentado por duas vezes o lançamento de um smartphone, que ainda não viu a luz do dia. Os primeiros rumores de que a rede social estava a trabalhar num dispositivo do género surgiram em 2010, na altura pela mão do blogue TechCrunch, mas o projecto foi abandonado devido à complexidade inerente à criação deste produto. Já no ano passado, o site especializado em tecnologia AllThingsD noticiou que a rede social firmara uma parceria com a fabricante HTC para desenvolver um smartphone, sob o nome de código “Buffy”.
De acordo com o The New York Times, a nova equipa de engenheiros do Facebook vai dar continuidade ao projecto “Buffy”, bem como estudar novas opções.
A entrada a meio-gás no índice tecnológico Nasdaq, no passado dia 18, pode ser uma das razões que está a obrigar a empresa a acelerar o processo de criação de um smartphone. «O Mark [Zuckerberg] receia que o Facebook se torne apenas mais uma aplicação para outras plataformas móveis se ele não criar um smartphone num futuro próximo», disse um dos funcionários da rede social.
Além do Facebook, também a Google poderá estar a preparar a sua entrada no segmento dos smartphones. Na semana passada, a gigante tecnológica completou a aquisição da fabricante Motorola Mobility por 12,5 mil milhões de dólares (aproximadamente 9,93 mil milhões de euros), naquela que está a ser vista como uma operação para viabilizar a criação de um smartphone ou tablet

Marcas de luxo crescem com novos formatos

O mercado de luxo está a atravessar um período de mudanças. De acordo com o estudo Brandz Top 100 – Most Valuable Global Brands 2012, desenvolvido pela consultora Millward Brown, há cada vez mais consumidores de rendimentos médios que se procuram envolver com marcas de luxo, adquirindo produtos mais acessíveis sempre que possível. E as marcas de luxo continuaram a registar volumes de vendas positivos, na China e noutros mercados de rápido crescimento onde se verificam classes médias emergentes.
As marcas de luxo têm dado azo à sua expansão, não só através de novas lojas mas também a partir de estratégias de e-commerce e de extensos planos de publicidade.
A crescente urbanização foi outro dos factores que contribuiu para uma maior procura no segmento do luxo. E tanto em mercados desenvolvidos como em desenvolvimento, o luxo tem-se centrado cada vez menos na capacidade de ostentação e cada vez mais na fruição dos traços artesanais e na partilha de prazer. Os consumidores têm-se focado menos em coleccionar marcas de luxo e apostado, antes, em criar um visual único, que combina peças de luxo com opções mais acessíveis.
As viagens aguçaram o apetite pelo luxo nos mercados em rápido crescimento, e estimularam as vendas do sector, o que levou mesmo à criação da categoria TLC (Traveling Luxury Consumer). Os turistas compram cerca de metade de todos os bens de luxo vendidos na Europa, de acordo com a Goldman Sachs. Só os turistas chineses chamam a si uma fatia de 18% das vendas de bens de luxo na Europa.
Ainda que os produtos de luxo se tenham mantido, predominantemente, no domínio das marcas europeias e norte-americanas, foram várias as marcas de luxo brasileiras e russas, por exemplo, que começaram a surgir. Entretanto, as insígnias desta categoria continuam a batalhar por alcançar um equilíbrio entre proteger a exclusividade que, até certo ponto, define o conceito de luxo, e tornar a experiência de marca acessível a um target mais abrangente. A este nível, o estudo destaca o caso da Hermès. Para tentar travar a aquisição total por parte do grupo LVMH, a marca francesa apostou nas características tipicamente associadas ao luxo: herança, artesanato, acesso elitista e forte apelo emocional. Os resultados operacionais do exercício de 2011 cresceram, entretanto, 32.5% para 885.2 milhões de euros, e as vendas sofreram um incremento de 18.3%, para 2.8 mil milhões de euros.
A Burberry estimulou o apelo da marca pela criação de um universo virtual, onde os consumidores podem experienciar a insígnia ao assistir a desfiles, por exemplo. Além disso, atribuiu uma nova interpretação ao seu já icónico trench coat com o Burberry Bespoke, uma categoria do seu website que dá aos consumidores a possibilidade de construir um trench coat personalizado online, pela selecção do estilo, tecido, cor e outros traços de customização.
As marcas de luxo têm também tentado unificar a sua expressão publicitária e online, através da experiência de loja. A Louis Vuitton criou uma loja em Marina Bay, Singapura, que se assemelha a um cruzeiro, o que reflecte a tradição de viagens da marca que é, aliás, celebrada simultaneamente no seu site.
Num outro ponto a marca de jóias Tiffany, para chegar a um target mais jovem, apostou num site intitulado “What Makes True Love”, no qual qualquer casal poderia publicar uma fotografia e contar a sua história de amor. A Dunhill, por sua vez, usou uma aplicação de realidade aumentada para integrar a sua experiência online e impressa numa única campanha. Ao segurar um dispositivo móvel em frente a um anúncio da Dunhill, este ganharia animação.
Para alcançar novos seguidores as marcas têm envergado ainda pelo caminho da colaboração e da co-criação, com bloguers, músicos e até estudantes. A Fendi, por exemplo, em parceria com o Royal College of Art, em Londres, forneceu cabedal a várias equipas de estudantes, desafiando-os a criar obras de arte, a serem expostas numa loja da marca, em Sloane Street, ressalta o estudo da consultora.

Um pacto com o ginásio

Gympact é o nome da aplicação para smartphones que nos recompensa financeiramente por irmos ao ginásio, mas também penaliza se não formos. Vejam o vídeo para perceberem como funciona!

(Rita Garcia e Sofia Magalhães, já não há desculpas!)

Duche de Sprite

O Verão aproxima-se, e prova disso é esta ação da Sprite.
Chamaram-lhe "a máquina mais refrescante do mundo", já que serve banhos gelados com a bebida...
A ideia é engraçada, mas o mar não está ali ao lado?


sábado, 26 de maio de 2012

Facebook monitoring helps to improve your business and social media marketing strategy in every country. Currently, there are 4367580 Facebook users in the Portugal, which makes it #37 in the ranking of all Facebook statistics by Country.
Also, feel free to try our professional social media monitoring tool Engagement Analytics – monitor the situation on the market, track and analyze your fans' engagement on your Facebook page, identify key influencers, response rates, and much more. Easily generate the data, compare them with your competitors or with the top brands in your field.

Portugal General info

Total Facebook Users:4367580
Position in the list:37.
Penetration of population:40.68%
Penetration of online population84.50%
Average CPC:$0.22
Average CPM:$0.06

Users & Demography for the Portugal

  • Last week
  • Last 2 weeks
  • Last month
  • Last 3 months
  • Last 6 months
  • Chart
    Our social networking statistics show that Facebook penetration in Portugal is 40.68% compared to the country's population and 84.50% in relation to number of Internet users. The total number of FB users in Portugal is reaching 4367580 and grew by more than 286120 in the last 6 months.
    Comparing these nearest countries by penetration of Facebook users shows that Portugal has 0.22% higher FB penetration than Antigua and Barbuda and 0.07% lower FB penetration than Finland.

    TOP places in Portugal

    User age distribution on Facebook in Portugal

    Chart
    Portugal Facebook demographics is other social media statistics we monitor. The largest age group is currently 25 - 34 with total of 1 135 571 users, followed by the users in the age of 18 - 24.

    Male/Female User Ratio on Facebook in Portugal

    Chart
    There are 51% male users and 49% female users in Portugal, compared to 54% and 46% in Vietnam and 61% and 39% in Morocco .
    On the graph below you can see that the biggest gain in the last 3 months was recorded by the age group of 35 - 44.

    Age Growth on Facebook in Portugal

    Suggested ad prices by FB Ads Tool in Portugal

    The widespread adoption of Eric Ries's work beyond Silicon Valley has been a godsend for innovators. The Lean Startup has crystallized many of the ideas fundamental to successful innovation and provided companies with additional ways to understand and make room for rapid iteration, agile development, and in-market testing of new ideas. At IDEO, we frequently refer to Ries's work to help clients understand approaches to innovation, and believe that we have identified a few helpful best practices that build on the approach defined in The Lean Startup.
    Cut the fat, not the essence
    In the pursuit of a minimum viable product (MVP), we've seen that it's important to evaluate early the critical components that will differentiate an offer from competition and make a product truly viable.
    An MVP should be the easiest way to test your hypothesis, but that doesn't mean that building one is easy. A common mistake is refusing to tackle the tough technical problems that create revolutionary offerings. As Ries writes, some entrepreneurs hear "minimum viable" product as "smallest imaginable" product. This misunderstanding of Lean Startup tenets can have expensive consequences. Sometimes, entrepreneurs miss a key opportunity to establish market differentiation by interpreting the "minimum" component of an MVP to mean "nothing challenging." Worse, they sometimes create a product that's not competitive by rationalizing that they can get 'something like' the core idea by replacing a feature with something easier to implement.
    One best practice we've identified is to always ask: Are certain challenging features critical to your value proposition? Would investment in these features lead to a revolutionary offering, or a valuable and differentiating capability? By addressing essential challenges before MVP launch, companies can gain years of advantage on their competition. Square faced these squarely and debuted a truly revolutionary MVP. They had to structure themselves as a "mega-merchant" to help simplify the sign-up experience for new customers. This drastically reduced the barriers to adoption faced by competitors like GoPayment, which had a virtually identical value proposition. Meanwhile, Square resisted adding more than the minimal features, keeping the user experience simple. I often tell clients not to shirk the tough problems — cut the fat, not the essence.

    Prototype multiple MVPs in tandem
    Even in the multi-week sprints to develop an MVP, a concept can develop a strong halo effect, anchoring a startup team in a single idea. Because of previous investments and sunk costs, the group may feel that the concept is better than it actually is when compared to other possible options. The prospect of pivoting down the line can encourage entrepreneurs to pursue a passion to build without evaluating their hypotheses up front. But successful ventures don't just dive into a single direction, confident that if they're wrong they can drastically change course. The reality is that a single concept is a collection of variables expressed as a whole. Some are core to the vision, while others are educated guesses.
    Sketching or mocking up experiential prototypes and then testing them with consumers or potential partners, while also explicitly jotting down your operating and business assumptions and using them to discuss the business with industry experts, allows you both to pick a promising route to invest in the development sprint and to pivot with confidence. For example, by prototyping multiple consumer experiences and business models before investing in an initial MVP, GoGo was able to launch an airline WiFi and in-flight service experience that combined the best of multiple alternative services that might be offered in flight. One might think of this approach as testing multiple MVPs in parallel. Creating multiple options in tandem creates more confidence in the core variables, which in turn means that pivots may be less drastic or disruptive later on. This approach can be applied beyond product features to business models and operating approaches as well.
    Traditional linear approach:
    linear.gif
    Standard sequential pivot approach:
    pivot.gif
    Recommended approach:
    recommended.gif
    This kind of work can be done with a very small team, and incurs drastically less development cost than a new product version. It can also help you gauge the tradeoff between higher investments in R&D and whether more difficult features are actually necessary to the minimum viable product. Furthermore, exploring many options in a rough way allows the team to test a variety of ideas simultaneously and by summarizing the resulting insights, the team can generate a common mental model to guide future designs.
    Include a strategic business model hypothesis
    The entrepreneurial crowd has recently expanded its passion for technology to embrace user experience design. Embracing smart business model design is coming more slowly. Nevertheless, a hypothesis for how your business can eventually become a profit-making entity is an essential component of any MVP. The New York Times paywall is one example of this principle in action. Like many newspapers in a time of rapid change, the NYT knew its old model was broken and decided to experiment with new models. First, they experimented with requiring payment for only some features (op-eds). When this failed, the NYT used what they'd learned to launch their current paywall model, which they continue to refine.
    Entrepreneurs sometimes find it easy to underestimate the pull of commitments to a venture's 1.0 instantiation and imagine a bold product innovation pipeline that ultimately never reaches fruition. Thinking about the business model early means not making sacrifices later. Is your economic model at odds with some of your stakeholders? Has someone else already tried what you're doing? Like a product feature, the idea is not to perfect the economic model prior to building the MVP, but to have some idea that the economics you are proposing will set the venture up for eventual profitability and a low-friction scaling process.
    Consider and retain the passion-igniting elements
    No matter how lean and agile you're running, it's the personal, passion-igniting elements that differentiate a great venture from a merely good one. Instagram, for example, stayed true to existing types of film processes, which inspired the original developers and ultimately lent the product authenticity. The simplicity and elegance of Instagram interactions drew in professional photographers, and their authenticity appealed to amateur photographers. These passion-igniting elements were ultimately worth one billion dollars to Facebook. Going the extra mile to stay true to your company's (and your own) values has the added benefit of rallying customers and employees (a much overlooked aspect of any entrepreneurial venture). One company that illustrates this principle is Revolution Foods. Their mission is to arrange for healthy cafeteria foods for schoolchildren, and they recognize that the combination of low price and proper nutrition is key to their success. It's a focused challenge, but a difficult one, which helps rally governments, employees, parents, and customers alike.
    Don't get too fixated on the present market landscape
    What's your venture's unique point of view on how the market will evolve or be disrupted? The market is a moving target, and often the biggest opportunities require building for emerging changes in technology, behaviors, and values. Apple continues to provide examples of how bold technical innovations can create new norms. Take Siri, for instance. Voice plug-and-play options have existed for years; Siri was an acquisition that other software or hardware providers could have purchased. So why didn't they? Most likely, other companies simply found it too challenging to imagine the necessary new consumer behaviors taking hold. Now, hardware and software providers are hustling to see how voice input can provide improved interactions — and voice seems to be a go-to tool. Once again, a single company has altered the market landscape. How will your next MVP change the future?

    sexta-feira, 25 de maio de 2012

    How People Spend Their Time Online



    Obama Vs Romney



    Yahoo lança Axis

    O gigante tecnológico assegurou em comunicado que seu novo produto “redefine” a forma de buscar na internet graças a que permite ver e interagir com os resultados visuais sem abandonar o buscador, possibilitando o usuário a compartilhar sua atividade em diferentes dispositivos.

     O Axis está disponível em forma de “plug-in” para todos os navegadores que suportam a linguagem HTML5 e como aplicativo móvel para iPhone, iPad e iPod Touch, permitindo a sincronização das buscas em diferentes dispositivos.
    Segundo o Yahoo!, a ferramenta oferece uma busca mais rápida e mais inteligente mediante respostas instantâneas e pré-vizualizações gráficas.

    O objetivo do buscador é que o usuário não seja interrompido enquanto encontra a solução para sua pergunta “O Axis permite às pessoas avançar em vez de voltar continuamente a uma página repleta de links”, sustenta a companhia tecnológica.

    Outra das características do buscador é que oferece a possibilidade que o usuário crie uma página personalizada com o histórico de suas buscas e conteúdos favoritos.

    Além disso, o conteúdo das buscas pode ser partilhado por e-mail, Pinterest e Twitter.

    MIT afirma que Facebook será esquecido em breve. Será?



    Qual a importância do Facebook na sua vida? Para muitas pessoas, a rede social de Mark Zuckerberg é uma parte integrante do cotidiano, mas para o Technoloy Review (site ligado ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts), ele não passa de uma página mantida por anúncios. Pelo menos é o que um de seus editores escreveu no texto “The Facebook Fallacy” (A Ilusão do Facebook).
    No texto, é dito que o Facebook pode ter realmente quase 1 bilhão de usuários cadastrados (e que esse número pode chegar a 2 bilhões), mas o fato de ele não agregar nada que seja realmente revolucionário pode ser decisivo para o declínio da rede social. Com o valor estimado em cerca de US$ 100 bilhões, ele estaria no ápice da ilusão já mencionada.

    Valor do produto x Valor do usuário
    Você sabe quanto vale para o Facebook? Segundo o Technology Review, cada pessoa cadastrada rende aos cofres da empresa um total de cinco dólares por ano. No mesmo período, cada leitor do New York Times (que está em declínio econômico) gera 1.000 dólares para os bolsos do jornal.

    Facebook x Google
    No texto, ainda é afirmado que o Facebook é apenas um site que utiliza anúncios para ganhar dinheiro. O editor aproveita para dizer que o Google é um sistema muito mais eficiente de colocação de propagandas, pois funciona como um facilitador para as empresas mostrarem aos usuários o que pode ser realmente interessante para eles.


    Mas as duas empresas começam a seguir caminhos parecidos em alguns pontos. Segundo a fonte, os dois serviços têm tanto dinheiro que eles não precisam mais ter boas ideias, podendo apenas comprá-las das pessoas que as tiveram. O problema é que o Facebook não é o Google (que revolucionou o mundo), por isso vai começar a ser esquecido – assim como aconteceu com Yahoo, AOL e outros gigantes da internet.

    Vendas s'commerce no Reino Unido

    Vendas de s-commerce no Reino Unido vão duplicar em 5 anos

    por Diogo Pereira24 de Maio - 2012
    Segundo um estudo da Barclays, realizado no Reino Unido, as vendas de s-commerce (nas redes sociais) vão duplicar nos próximos cinco anos, para mais de 3,3 mil milhões de libras (cerca de 4,1 mil milhões de euros).

    Dentro da faixa etária dos 25 aos 34 anos, 45% dos consumidores britânicos já utilizam o s-commerce. Os dados daquele estudo indicam que em 2021 esta utilização atinja os 73%.
    Perto de 70% dos compradores online britânicos já são utilizadores ativos de redes sociais mas o número de consumidores que compram através das mesmas irá aumentar, à medida que redes como o Facebook, Twitter ou o Pintesest vão esbatendo as fronteiras entre canais de retalho.
    Os setores que beneficiarão um crescimento nas vendas devido à influência crescente das redes sociais são a moda, o calçado, a música, os filmes e produtos alimentares.
    “Quanto mais pessoas colocam as suas críticas ou opiniões, mais pessoas acedem às mesmas e mais opiniões são publicadas, que acabam por chegar a novos consumidores. As empresas devem explorar novos meios de chegar a estas comunidades, de forma a criar experiências de compras cada vez mais personalizadas”, refere Richard Lowe, head of retail e wholesale no Barclays.

    Consumidor Fazedor

    Nasceu o consumidor fazedor

    por Filipe Gil24 de Maio - 2012
    A crise criou um novo consumidor, o consumidor fazedor. Este é um dos resultados do estudo realizado pelo C-The Consummer Intelligence Lab (C-Lab) sobre consumo e que indica que novos valores entre os consumidores estão a surgir como resposta à crise.

    O estudo foi apresentado ontem (dia 23 de maio) durante o seminário sobre “Futuras Tendências no Mercado de Produtos de Grande Consumo” organizado pela Centromarca.
    O estudo indica que 10% dos consumidores passaram a produzir algo em casa para vender, sendo que 48% retomou os hobbys”, sobretudo na cozinha ou em trabalhos manuais. “Estes dados podem ser importantes e uma oportunidade para as marcas perceberem onde podem criar ligações com o consumidor”, indicou Clara Cardoso do C-Lab.
    Nova realidade de consumo
    “Está a ser construída uma nova realidade e uma nova consciencialização no consumo e se em setembro de 2011 50% dos inquiridos respondiam não conhecer as medidas da troika e a forma como ira ser afetado por elas, no início de 2012 68,4% o consumidor já faz um planeamento dos seus gostos, e isso passou a ser a prioridade máxima”, sublinhou a responsável do C-Lab.
    Outra das questões abordadas durante a apresentação do estudo da C-Lab foi o facto dos últimos meses o consumidor ter preferido a compra da MDD existindo um impacto na compra de produtos de marcas de fabricante.
    Numa análise feita com dados da rede Redunicre mostra que desde 2008 até 2012 tem existido uma diminuição do consumo que recuou 27% nas saídas à noite, -12% em ginásios com o pagamento de compras nos hipers e supermercados a diminuírem 4%.
    Dado relevante deste estudo é o de indicar que 38,8% dos consumidores que viram de alguma forma o seu consumo ser alterado pelo difícil clima económico mostra-se satisfeito com essa situação, e vê como um “ajustamento do consumo”, e mais de metade dos consumidores inquiridos no estudo não vê este ajustamento de forma negativa, pois consciencializou-se que existia um excesso no consumo. Esta indicação não inclui os consumidores muito afetados pela crise, sublinhou Clara Cardoso.

    quinta-feira, 24 de maio de 2012

    Ranking de Paginas Portuguesas no Facebook

    A importância crescente das redes sociais no dia a dia dos portugueses, levou a dJomba a lançar o FbRank Pt, um ranking diário de páginas portuguesas no Facebook, de acordo com o seu número de fãs. Embora existam serviços similares a nível internacional, são mais genéricos e não possuem um conhecimento concreto da realidade Portuguesa.

    O site encontra-se organizado em quatro áreas principais:

    • Páginas - ranking global com todas as páginas monitorizadas pelo site
    • Marcas - ranking especifico para páginas oficiais de marcas
    • Campanhas - ranking de campanhas e páginas de cariz temporário criadas por marcas
    • Pessoas - ranking de páginas oficiais de personalidades e figuras publicas nacionais

    As páginas encontram-se organizadas por sectores de actividade, pelo que é possível, aceder a listas especificas, como por exemplo, o ranking de páginas do sector Automóvel.
     
     
    Veja tudo isto em  http://fbrankpt.com

    Como são as marcas vistas nas redes sociais?

    Os utilizadores de redes sociais, que interagem diariamente com determinadas empresas e produtos, preferem partilhar opiniões positivas sobre as mesmas. Esta é uma das principais conclusões obtidas por uma análise da Press Cutting Service, agência especializada na monotorização e controlo de notícias, e que o site Marketing Directo divulga.
    Neste estudo, realizado durantes seis meses através de plataformas como Facebook, Twitter, Linkedin e Youtube, analisou-se o tom de conversação dos consumidores e os seus temas favoritos. Por parte das marcas, a investigação centrou-se no seu modo de participação e presença nas ditas redes sociais.
    Ignácio Caballero, director técnico da Press Cutting Service, confessa que o estudo surpreendeu os responsáveis da própria agência. “Surpreendeu-nos verificar que nas redes sociais predominam os comentários positivos e que a crítica só acontece quando a marca comete algum erro”.
    Quais os temas mais recorrentes nas redes sociais quando se fala de marcas? Segundo a análise, o grau de satisfação obtidos a partir dos produtos e as experiências pessoais dos consumidores são os assuntos mais debatidos.

    Como são as marcas vistas nas redes sociais?

    Já no que diz respeito às marcas, verifica-se que a tendência é utilizar estas plataformas mais para comunicar do que propriamente para fazer publicidade. Na medida em que as redes sociais são por excelência locais onde os utilizadores desejam comunicar, acaba por ser desagradável para os mesmos terem de suportar uma avalanche comercial. E as marcas estão cada vez mais atentas a esta realidade.
    Chegou-se igualmente à conclusão de que, enquanto certas marcas têm apenas algumas referências nas redes sociais, outras recebem grande atenção por parte dos consumidores. “Não deixa de ser um comportamento paralelo àquilo que se observa na vida real”, garante Ignácio Caballero, que, ainda assim, reforça a ideia de que existe algum caminho a percorrer, quer por parte das empresas, quer por parte do público, na relação com este mundo das novas tecnologias.

    in Imagens de Marca

    quarta-feira, 23 de maio de 2012


    GO FORTH!

    Não parecendo que é duma marca, está cá mais uma vez a Levi's...

    10 Fastest Facebook Countries Over The Past Year

    Facebook has more than half of its population (461 Million MAUs) in only 10 countries! 
    We’ll review these 10 countries and how they grew over the past year.

    https://fbcdn-sphotos-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/428396_10150989457689744_164929129743_11969373_699125539_n.jpg

    Facebook ultrapassa mil milhões de visualizações mensais

    Em Abril de 2012, 4631 mil portugueses com 4 e mais anos navegaram em suas casas na internet, de acordo com os resultados do estudo Netpanel da Marktest.


    Neste mês, foram visitadas 4,6 mil milhões de páginas, tendo cada utilizador visto, em média, 986 páginas. Em número de horas, a navegação mensal superou os 55 milhões, tendo cada utilizador despendido 11 horas e 54 minutos na Internet. Na lista de domínios com mais utilizadores únicos, a primeira posição mantém-se do google.pt, com 4050 mil indivíduos, seguido do facebook.com, com 3880 mil utilizadores únicos e do youtube.com, com 3567 mil utilizadores únicos.
    Quanto a páginas visitadas, a lista dos domínios com mais visualizações mantém-se encabeçada pelo facebook.com, com 1131 milhões de páginas visitadas, seguido do google.pt, com 323 milhões e do google.com, com 310 milhões de páginas. Assinala-se pois este mês o marco que é a passagem do milhar de milhão de páginas mensais pelo facebook.com.


    Relativamente ao mês anterior, as maiores subidas ocorreram no domínio portaldasfinancas.gov.pt, que foi o que mais cresceu tanto em número de utilizadores como em páginas visitadas. O portaldasfinancas.gov.pt viu o número dos seus visitantes aumentar 84.7% para os 1564 mil em Abril, na 10ª posição, tendo ainda duplicado as páginas visitadas (mais 154%), para 73 milhões, em 8º. A análise tem como base informação do Netpanel da Marktest, um estudo que analisa o comportamento dos internautas portugueses a partir de um painel de utilização doméstica. 

    85,7%das empresas TIC vão manter ou aumentar quadros

    De acordo com os dados preliminares do 67º Hiring Survey 2012 da MRINetwork Portugal| CIGA - Coaching de Inspiração Grupanalítica, divulgados em exclusivo ao Expresso Emprego, “21,43% das empresas de tecnologias de informação pensam aumentar os seus quadros este ano e 64,29% prevê manter o número de profissionais”. A opção das principais empresas do mercado pelo crescimento ou manutenção dos seus postos de trabalho, demonstra que para lá da conjuntura, o sector mantém a aposta no crescimento e na criação de emprego.

    As notícias recentes de contratação nacional por parte da indústria das TIC não deixam margem para dúvidas deste investimento. A Nokia Siemens anunciou a criação de 1500 postos de trabalho, em território nacional, com a construção do seu centro de gestão remota de redes de banda larga. A SAP está também a recrutar para o seu novo centro de serviços, a Prime IT tem como objetivo integrar 170 novos profissionais até ao fim deste ano e os exemplos sucedem-se comprovando que à margem do difícil momento económico que o país atravessa, o sector das TIC goza de boa saúde.

    para ler notícia completa ver link:

     http://aeiou.expressoemprego.pt/Actualidades.aspx?Art=1&Id=2834

    terça-feira, 22 de maio de 2012

    As Melhores Campanhas Publicitárias de Sempre




    Barcelona e Real Madrid lutam pelo 1º lugar nas redes sociais

    Segundo a Sportwist os dois clubes espanhóis disputam o 1º lugar nas redes sociais a nível mundial, com vantagem para o Barcelona.
    As duas equipas reúnem cerca de 44% dos seguidores Europeus.(Twitter e Facebook)

    Curiosamente verifica-se que os campeões das redes sociais não são os campeões das respetivas ligas, mas sim os vice-campeões.

    Aqui fica a lista.

    Remee: A Mascara que controla os Sonhos

    A ideia de dois investigadores começou como um projeto no Kickstarter e precisava apenas de 35 mil dólares. No entanto, nesta semana já tinham sido angariados mais de 500 mil dólares de entusiastas que acreditam no potencial desta máscara.
    Estes dispositivos pretendem tirar partido dos Lucid Dreams, um tipo de sonhos em que o “paciente” sabe que está a sonhar. As máscaras têm no interior seis luzes LED que não são suficientemente fortes para acordar o utilizador, mas que conseguem ser apreendidas pelo cérebro. O utilizador pode definir a intensidade e a sequência das luzes, explica o Mail Online. A ideia é que se acendam na fase REM (de Rapid Eye Movement) mais prolongada, onde estatisticamente se sonha mais.
    Assim, ao serem ativadas, as luzes “avisam” o utilizador de que está num sonho e, a partir daí, este toma controlo do que se está a passar e pode escolher o que fazer a seguir, seja conduzir um carro de F1, ganhar a final da Liga dos Campeões ou até viajar no tempo.  


     Duncan Frazier e Steve McGuigan são os dois empresários de Brooklyn que trabalham neste projeto há um ano. No site www.sleepwithremee.com podem ser encomendados os primeiros modelos, há cinco cores à escolha e custam 95 dólares. Os criadores explicam que já receberam sete mil encomendas.

    "Wash your Bill"

    Mais um exemplo de Marketing de Guerrilha! Desta vez a ideia foi da marca Scotch-Brite que, em parceria com alguns restaurantes, quis surpreender o público mais jovem, com a apresentação de uma conta original: "Não quer pagar a conta? Lave os pratos."


    segunda-feira, 21 de maio de 2012

    Facebook: Bebiba Energetica

    Nada como começar bem a semana, repletos de energia...

    https://fbcdn-sphotos-a.akamaihd.net/hphotos-ak-snc6/181803_10150985465026565_210302176564_12060494_943647566_n.jpg

    Marcas no Instagram: as 10 +


    http://blog.hubspot.com/Portals/249/images/instagram-image.png

    Confira AQUI as 10 Marcas mais dinâmicas no Instagram!

    Para onde viajam os e-mails?

    The Apple Car

    Steve Jobs, co-fundador da Apple falecido em Outubro de 2011, planeava a criação de um iCar. Segundo Mickey Drexler, que integra o conselho administrativo do gigante tecnológico, o projecto assentava na construção de um modelo de carro desenhado à imagem dos princípios estéticos da empresa, avança a agência Efe.

    http://singularmagazine.info/wp-content/themes/isotherm/thumb.php?src=http://singularmagazine.info/wp-content/uploads/2012/05/icar730.jpg&h=300&w=598&zc=1&q=80 

    http://singularmagazine.info/wp-content/uploads/2012/05/icar.jpg

    Drexler partilhou a ambição de Jobs no decorrer da conferência Innovation Uncensored, organizada em Nova Iorque pela empresa Fast Company. “Olhem para a indústria automóvel. É uma tragédia nos Estados Unidos. Quem está a desenhar os carros?”, questionou Drexler, assegurando “o sonho de Steve Jobs antes de morrer era desenvolver o iCar”. No entanto, o ex-CEO da Apple não teve tempo para traduzir no papel o protótipo do veículo, que, de acordo Mickey Drexler, teria condições para conquistar 50 por cento do mercado.

    Homecenter Sodimac - O homem que doou tudo que tinha

    Na Colômbia, a rede de móveis e utensílios domésticos Homecenter Sodimac fez uma ação para quebrar a crença de que a comunicação de marcas no país só funcionava efetivamente em mídias convencionais e de massa.
    No dia 23 de fevereiro do ano passado, um rapaz colombiano chamado Juan Miguel Cure resolveu doar tudo que já havia comprado e que tinha em sua casa. Para disseminar seu intento, ele criou uma página no Facebook com fotos e vídeos de tudo que estava disponível para doação: geladeira, TV, portas, janelas e até mesmo o piso de sua casa.
    No dia 3 de março, centenas de colombianos estavam em frente à casa Juan, organizados em uma fila que fez a volta no quarteirão, prontos para levar tudo que pudessem. E levaram. Até o fim do dia, a casa de Juan estava vazia. Foi só então que Juan Miguel revelou o motivo de seu repentino "surto de bondade e minimalismo": a Homecenter Sodimac era a melhor desculpa para renovar toda a casa a preços baixos. E, claro, ele estava sendo patrocinado pela loja.
    A página da ação ganhou 2 novos fãs a cada seis minutos e os posts de Juan Miguel Cure foram vistos quase 350 mil vezes. As vendas da Homecenter aumentaram 54% em comparação com o mesmo período de 2010.
    A campanha foi criada pela Young & Rubicam.http://www.youtube.com/watch?v=jnkX2YXPWWo

    sábado, 19 de maio de 2012

    NIKE FOOTBALL

    Com o EURO 2012 à porta a NIKE lança o seu habitual anúncio e como é tradição, é estonteante:
    O próprio anúncio, como poderão observar é muito bom, recheado de estrelas de futebol e não só (Lebron James talvez o melhor jogador de basket da actualidade faz uma aparição neste anúncio).
    Um anúncio destes pode ser visto como apenas mais um pelos fãs, este anúncio não baixa a fasquia em relação aos anteriores mas também não a eleva. Bem, se calhar não a eleva à primeira vista, porque o anúncio na verdade contém mais de meia dúzia de sub-anúncios, jogos, e etc escondidos. Cabe ao utilizador achá los.
    Eu confesso, que ainda não os descobri a todos mas lanço vos o desafio de o fazer!
    Podem clicar no fim do vídeo na última imagem ou então seguir este link: http://go.nike.com/mtin para tal.

    In Defense of Polymaths

    Kyle Wiens is CEO of iFixit, the largest online repair community, as well as founder of Dozuki, a software company dedicated to helping manufacturers publish amazing documentation.

     

    Polymath is one of those words more likely to show up on the SAT than in everyday conversation. But the reason we don't use the word much these days has less to do with vocabulary than it has to do with practicality: there aren't a lot of polymaths around anymore.
    In case you don't have your pocket dictionary handy, a polymath is a person with a wide range of knowledge or learning. Think people like Leonardo da Vinci (artist and helicopter designer), Benjamin Franklin (founding father, inventor, and all-around lady-killer), Paul Robeson (scholar, athlete, actor, and civil rights activist), and even Steve Jobs (engineer, businessman extraordinaire, and marketing mastermind).
    Still, while we admire the select "geniuses" that can do it all, we tend to disparage the regular folk who attempt to spread their knowledge around a little. If they are so foolish as to dabble instead of devoting themselves to a single calling, those unfortunates sometimes earn the time-dishonored label of "Jack of all trades, master of none."
    But why? What's so wrong with trying to learn new things? Here's what Maya Angelou — herself a polymath (poet, journalist, dancer) — has to say about the saying:
    "It's the stupidest thing I've ever heard," Angelou said to the Smithsonian. "I think you can be a jack-of-all-trades and a mistress-of-all-trades. If you study it, and you put reasonable intelligence and reasonable energy, reasonable electricity to it, you can do that. You may not become Max Roach on the drums. But you can learn the drums."
    What's more, in the digital age, learning has really never been easier — and not just for the "geniuses" that walk among us. Polymath status is accessible to just about anyone with a modem, a library card, and the desire to learn.
    Information is everywhere, and it's often free. iTunesU gives your everyday-Joe an opportunity to get a free, virtual Ivy-league education from his couch. Khan Academy teaches people everything from beginning algebra to cosmology. Sign into Google's Code University to learn programming languages in the moments snatched during lunch breaks or while the baby's napping. My company iFixit teaches people how to repair their electronics — no prior experience necessary. And, most recently, MIT and Harvard teamed up to launch edX, a "planet-scale, technology-enabled" online education platform that offers college courses for free. And these types of free online learning institutions are more the rule than the exception these days.
    So, why aren't there more of us polymaths?
    We live in an age where deep-specialization is highly encouraged — the era of what tech analyst Vinnie Mirchandani calls the "monomath." Doctors specialize, lawyers specialize, academics specialize, mechanics specialize ... just about everyone professionally specializes. The more deeply you specialize, the more money you're likely to make.
    And that's fine. Except when it's not. The problem with deep specialization is that specialists tend to get stuck in their own points of view. They've been taught to focus so narrowly that they can't look at a problem from different angles. And in the modern workscape we desperately need people with the ability to see big picture solutions. That's where being a polymath has certain advantages.
    Was Steve Jobs a better product designer than Apple's lead designer Jonathan Ive? "No," says author, entrepreneur, and popular blogger Tim Ferriss. "But [Jobs] has a broad range of skills and sees the unseen interconnectedness. As technology becomes a commodity with the democratization of information, it's the big-picture generalists who will predict, innovate, and rise to power fastest."
    Polymathism is an idea that I'm pretty committed to (after all, I've started two businesses — iFixit and Dozuki — based on the premise of teaching pretty much everything to as many people as possible, whether it's via work instructions or product manuals). And I look for that same desire to learn new things in the people who I hire. I don't want coders who are just good at coding, designers who are just good at designing, or technical writers who can only write.
    I don't believe in overly-strict specialization. It's too limiting. So, we push our coders to learn how to write well. We encourage our technicians to learn programming. We even bought a laser cutter to help our designers tinker. We push them out of their particular specializations to keep them learning. It's a little uncomfortable, and sometimes they get things wrong the first time around. But, together, we usually discover a solution that we wouldn't have discovered if we were all stuck in our own little knowledge cubicles.
    And spreading knowledge little around can be a great path to innovation.
    Take the burgeoning field of biomimicry, for example. Biomimicry looks to nature for solutions to modern problems — after all, Mother Earth has had 3.8 billion years to work out all the design kinks. Biomimetics requires practitioners to be more than engineers, more than biologists, more than ecologists, more than designers, and more than inventors. In true polymathic fashion, they must inhabit the mindframe of all of the above. And incredible innovation has come out of the field: a burr stuck in a dog's fur became the design inspiration for velcro; the brilliantly-hued blue wings of a Morpho butterfly inspired a better television display; fabrics and paint that dramatically cut down drag were inspired by shark skin.
    And that's just the beginning. What insights might physicists bring to international relations? What might plumbers bring to cardiology? Polymathism is largely untapped force in business practice, but it's also the future of problem-solving.
    Those are the perks of being a polymath. May they inherit the earth.