terça-feira, 30 de abril de 2013

QR code na… calçada portuguesa!

Uma interessante campanha do Turismo Portugal e da agência MSTF Partners com uma utilização do QR code num suporte inovador e que por isso consegue despertar a atenção daqueles que vão passando pela rua.


domingo, 28 de abril de 2013

2 segundos de publicidade

A Volkswagen criou o anúncio mais rápido do mundo, com apenas 2 segundos!

O objectivo deste vídeo é a sua inserção no Youtube. Atualmente, a visualização da maioria de vídeos no Youtube é precedida por um spot publicitário, o qual só podemos "ignorar" ao fim de 5 segundos.

Estes 2 segundos de publicidade contrariam a hipótese de o consumidor "saltar para o vídeo".

A publicidade pode, depois, ser seguida a partir do ad-in no vídeo.

A DDB Espanha foi a responsável por este criativo anúncio, cujo objetivo era dar ênfase à velocidade do carro. 




O Youtube tem uma média de 800 milhões de visitas por mês, e estudos revelam que é mais eficiente publicitar no Youtube do que na TV,  e que 25% das pessoas que vêem um anúncio no Youtube ainda não o viram na TV. 

Fonte: Imagens de Marca


sábado, 27 de abril de 2013

Clientes como co-produtores dos serviços


De acordo com aquilo que temos aprendido na aula de WebMarketing, cada vez mais o cliente quer fazer parte do processo produtivo, sem ganhar nada em troca a não ser o reconhecimento dos pares. Também na Rádio Comercial assim o é.
Os clientes querem ser ouvidos e valorizados, mesmo quando o prémio do seu esforço é “nada, nicles, rienJ

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Tracking em tempo real

As empresas precisam informações sobre os clientes, mas hoje em dia os consumidores têm cada vez menos paciência para perguntas cujas respostas lhe parecem evidentes, mas sem as quais as empresas não conseguem estabelecer os factores determinantes da decisão de compra.

Por outro lado, o novo prosumer pretende uma recompensa pelo seu feedback, através do qual espera obter melhorias nos produto e serviços que compra , mas também uma sensação de participação nesse processo.

Mais do que inquirir os clientes, o que se faz é um TRACKING que resulta de uma parceria entre empresa e cliente e com benefícios para ambas as partes.

É neste contexto que surgem os sistemas RET (real-time experience tracking) que são desenhados para permitir um acompanhamento das experiencias do cliente em tempo real. Tratam-se de sistemas ligados às plataformas que os clientes transportam consigo permanentemente – smartphones e tablets.

Emma K. Macdonald, Hugh N. Wilson e Umut Konus trabalharam em conjunto com algumas empresas de dimensão relevante no desenvolvimento de uma nova ferramenta RET. Essa investigação foi publicada em Setembro de 2012 na Harvard Business Review.

Aqui fica um vídeo com uma breve apresentação do estudo e o link para o sumário executivo do artigo publicado.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Campanha publicitária engraçada :)

Uma marca de água francesa, Contrex, encontrou uma forma divertida de publicitar a sua marca e ajudar as mulheres a perder peso. Há medida que as senhoras pedalam é projetada uma animação de um stripper numa fachada de um prédio.

Serviço de apoio ao cliente Online

Ter um sistema de serviço de apoio ao cliente online é sempre um segmento fantástico de satisfação do cliente que as empresas podem explorar.
Mesmo que o link que partilho de seguida seja acerca da concorrência, parece-me uma excelente óptica de dinamismo e capacidade de utilização dos sistemas online para ajudar o seu cliente.

A Vodafone foi a pioneira no lançamento de serviço de apoio ao cliente com deficiência auditiva, através de vídeochamada:

http://www.publico.pt/sociedade/noticia/servico-da-vodafone-para-surdos-teve-mais-de-4000-videochamadas-no-primeiro-ano-1592110

Um excelente exemplo já seguido pela Optimus e pela TMN.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Harvard Trends na FEP

Realizou-se dia 17 de Abril, no âmbito da disciplina de WebMarketing e Comércio Electrónico do Mestrado em Gestão de Serviços, o seminário “Tendências de Gestão e Marketing para 2013-2015”, com a presença de Pedro Miguel Barbosa, autor do livro "Harvard Trends: 45 Tendências de Gestão".
Os temas abordados abrangeram tendências e trendseeking tratados em universidades como Harvard, Iese, Oxford, London Business School e Insead., incluindo Marketing, Comportamento do Consumidor, Gestão Global, Liderança, Estratégia, Competências e Gestão de Pessoas, Inovação, Apps e Redes Sociais.
Pedro Miguel Barbosa é gestor, cronista e professor, ele próprio um mashup de diferentes áreas de conhecimento que se complementam.
Atualmente, integra os quadros do Grupo El Corte Inglês, função que acumula com atividades de docência.
Para além de community manager em variados projetos online, é autor dos best sellers "Speculations and Trends" (2009) e "Harvard Trends" (2011), ambos escritos em ambiente de crowdsourcing. O último livro editado é "Harvard Trends 2013".

Obrigada a todos os que participaram!

quarta-feira, 17 de abril de 2013

LTE

De acordo com o que falamos na última aula, publico vídeo que explica a que é o LTE, para percebermos o que está por detrás das nossas ligações diárias à internet:



Desde jogos, negócios, publicidade, a comunicações escritas, de voz online... tudo passa pela transmissão de dados entre dois ou mais elementos. Se pensarmos num inteiro universo que transmite dados a toda a hora, podem existir triliões de ligações a serem estabelecidas em simultâneo. O LTE possibilita-nos ter a resposta online rápida e eficiente que pretendemos.

LTE e 4G não são a mesma coisa. LTE é uma das mais eficientes e estáveis banda do 4G, com alta eficiência.
 


terça-feira, 16 de abril de 2013

Publicidade aos vinhos portugueses

Em sequência da aula  sobre a era digital  e o novo paradigma da publicidade.
Eis uma boa maneira de publicitar os vinhos portugueses utilizando os "social networks"


 
Imagem publicada por Kris Jenner , The Kardashians no instagram.

terça-feira, 9 de abril de 2013

PopyBox: O que uma "caixa" faz pelas marcas de cosmética

Mais um bom exemplo de uma empresa/ideia de sucesso que vive apenas do Comércio Electrónico e que deve agradar às meninas! ;)

http://www.briefing.pt/entrevistas/20462-popybox-o-que-uma-qcaixaq-faz-pelas-marcas-de-cosmetica.html

Vamos ver um filme... no Facebook!

Alugar filmes em streaming no Facebook é o conceito da Screenburn!

Através da parceria com a ZON Audiovisuais, a empresa inglesa chega pela primeira vez a Portugal. A página na rede social, Play on Videoclub, permite o aluguer e visualização de filmes por 48 horas, após o pagamento via paypal ou por créditos do Facebook. 



O Sreenburn é  apenas a plataforma que permite a venda do conteúdo audiovisual no Facebook, sendo que o filme é da inteira responsabilidade do autor da página.  

Este conceito pode ter várias aplicabilidades, dependendo do objetivo do usuário da página. A distribuição e disponibilização de filmes independentes é um dos exemplos de como o Screenburn pode ser usado, pois permite que o conteúdo seja disponibilizado a uma larga audiência praticamente sem custos de distribuição. 


Resta saber se esta nova forma de ver filmes terá sucesso junto das audiências, que já estão habituadas a não pagar para ver filmes na internet!

fonte: Briefing

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Sondagem "Com a Internet, o consumidor tornou-se mais poderoso ou menos livre?"

Sim, os consumidores têm megafones digitais. E acesso à "customização em massa". Mais poder? As marcas já não detêm o controlo? Talvez. Ou não. A propósito do tema em discussão nas últimas aulas - a geração net e os desafios para o Marketing - venho propôr a todos uma sondagem sobre o "Poder do Consumidor", disponível na barra lateral. Podem começar a votar...

domingo, 7 de abril de 2013

Campanha novo Classe A Mercedes Benz no Brasil

Honestamente, essa campanha não me parece fazer o mínimo sentido…E digo sentido no quesito fundamental do marketing que é o de entender necessidades e desejos do público-alvo. Uma campanha antes de ser ousada, criativa, inovadora deve cumprir com seu objetivo final: Dar visibilidade a marca e comunicar o seu valor!
A mais nova campanha para o lançamento do Classe A da Mercedes Benz no Brasil utilizando a musica “aaaa Lelek lek, lek” é no mínimo um tiro no pé às regras dos bons costumes do marketing. O Funk está em alta, vemos cada vez mais a força das comunidades e da expressão da música popular brasileira (a verdadeira musica popular!!)…O problema não é a música nem o funk…O problema é o contexto…A ideia inovadora, ousada e que deveria chocar não agrada…Por um simples e claro quesito: Ela não engaja o público alvo!
Numa busca rápida nas redes sociais como Youtube, Facebook e Twitter é possível encontrar os seguintes comentários:
“Irritante, ridículo”
“Esta propaganda é verdadeira ou algum tipo de pegadinha?
“ALGUÉM DO MARKETING TEM QUE SER DEMITIDO JÁ!”
“Como perder clientes de classe em 3,2,1…”
“A Revolução dos Estagiários”

Após 5 horas de lançamento do “viral” a Mercedes Benz do Brasil emitiu a seguinte nota oficial:
“Olá pessoal! Obrigado pelos comentários e sugestões!
O vídeo viral criado para o novo Classe A com a música “Lelek lek lek” teve por objetivo desenvolver uma ação de alto impacto para a chegada desse veículo tão esperado no Brasil, de forma inovadora e aproveitando um dos estilos musicais que mais crescem no país. Mas ele não resume a ação de lançamento em si!
Em breve, vocês poderão acompanhar a campanha completa de divulgação do novo Classe A em nossos canais oficiais. Aguardem!”

É muito provável que a agência tenha pensado em ousar e principalmente nos prêmios que poderia ter ganho com tanta inovação…Já que o objetivo da propaganda é a abordagem AIDA (despertar a Atenção, gerar Interesse, gerar Desejo e conduzir a Ação) é importante lembrar que uma campanha deveria ser feita para o público-alvo do carro ou da marca!
O pior não é a criação…A Agência é paga para criar, inovar…mas alguém precisa aprovar a peça para colocar no ar…

Generation Gap

 

Normalmente as pessoas classificam e rotulam as outras consoante as suas características e esquecem-se que elas próprias também estão categorizadas. Apesar de não parecer correcto definir o todo pela parte foram dadas algumas nomenclaturas aos cidadãos catalogando-os nas mais diversas gerações. Não existe consenso sobre a sua nomenclatura nem tão pouco sobre os anos de nascimento que servem de fronteira entre elas mas as suas características tendem a estar bem definidas.
Segundo Tapscot (2009) pode-se dividir a população em quatro segmentos etários: características como a proactividade, a flexibilidade de pensamento e a vontade de se exprimir foram evoluindo com o passar dos tempos desde a rigidez da Geração Baby Boomers até à conectividade da Geração Z.
Esta primeira geração, nasceu durante o Baby Boom, um período de prosperidade após o fim da II Guerra Mundial. Com toda a sua disciplina, ordem, motivação e respeito pelos outros idealizavam trabalhar para construir um mundo novo. Devido a serem workaholics, ou seja, viciadas em trabalho, têm o gene da competição, pelo que se pode afirmar que o espírito individualista subsistia.


Depois surge uma geração que corta com a anterior e que, por isso, se chamou Geração X, uma geração mais rebelde, que não apresenta este vício pelo trabalho, e cuja lealdade à própria entidade patronal é posta em causa. Procuram a sua individualidade e liberdade e lutam pelos seus direitos, demonstrando menor respeito pelos outros.
 
 
Com o aproximar da viragem do Milénio a tecnologia vai-se desenvolvendo e a geração seguinte, Geração Y, vai-se tornando mais familiarizada com esta e vive sem rede, sem manual, com base no improviso e no ideal de que para acertar é necessário arriscar e errar, sendo os erros a base de novos sucessos. Trata-se da geração da criação do computador, e também devido a isso, dos ideais da globalização, cujo ideal se baseia na pergunta 'Porque não se é possível?' e que como o Y vê sempre mais que uma possibilidade por onde seguir. 
 
Após esta geração, que por si só é mais irreverente que a anterior, surge uma ainda mais hiperactiva, cheia de dinamismo e flexibilidade, a chamada Geração Z. Esta geração é nativa da Internet e está constantemente conectada. Conhecem a tecnologia e a ciência tão bem como a si mesmos, pelo que toda a informação que está disponibilizada serve para lhes proporcionar um espírito mais crítico, uma mente mais aberta, sendo capazes de mudar de opinião com extrema facilidade. Com todas estas características são capazes de fazer diversas e diferentes tarefas ao mesmo tempo pelo que serão profissionais mais exigentes, versáteis e, daí, melhores colaboradores. Tenderão a possuir um maior nível de educação e terão aptidão para investigar e inovar pois desde cedo são estimulados a fazer pesquisas. Toda esta energia e entusiasmo vão de encontro ao “Z” de zapear, ou seja, fazer algo de forma rápida, aproveitando todos os momentos da melhor forma pelo que atrasos na comunicação tornam-se intoleráveis, porque parecem desnecessários. Esta geração é também conhecida como N-gen (Geração Net), D-gen (Geração Digital) ou ainda, e a denominação mais utilizada, Nativos Digitais.
Desta Geração Z, ou da Y, poderá advir a próxima geração, a Geração Alfa. Já se sabe que estarão irremediavelmente conectados em rede mas que outras características terão? Prevalecerá o espírito de grupo ou as ideias individualistas reinarão? Serão dominados por toda a informação a que têm acesso ou serão capazes de se dominar e escolher a informação acertada para si? Será uma geração mais independente ou serão mais dependentes do meio que os rodeia? Terão um maior à-vontade na socialização ou por outro lado ficarão escravos das interações virtuais? Diz-se que esta espécie de liberalização da comunicação e o espírito de camaradagem da Geração Z têm tornado a sociedade menos hierarquizada porém não será capaz de criar um fosso ainda maior entre estas pessoas e aqueles que estão afastados deste mundo cibernético e que não têm acesso a esta tecnologia, os chamados infopobres?
 

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Já provaste o novo anúncio da Fanta? (com vídeo)


A Fanta decidiu encontrar uma diferente para se aproximar dos consumidores e levá-los a experimentar o novo sabor que a marca acaba de lançar, com um gosto a laranja mais intenso, ao criar um anúncio comestível e com sabor. A Fanta não é a primeira a ter esta ideia, contudo este é o primeiro anúncio comestível e com sabor do mundo. A criatividade é da Ogilvy One do Dubai.

O anúncio encontra-se em revistas, para o provar o leitor só tem de arrancar um pedaço da página e comer. O resultado? O consumidor experimentava o novo sabor da Fanta, com a sabor a laranja ainda mais marcante.

A ideia representa uma nova forma de dar aos consumidores amostras grátis.

Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=uX4Evnvzj1w&feature=player_embedded


Harlem Shake - agite literalmente o seu site

Assim como prometido, o Harlem Shake do site português iPhotoroll.
http://hsmaker.com/harlemshake.asp?url=http%3A%2F%2Fiphotoroll.iclub.pt

Caso queiram fazer uma Harlem Shake no vosso site deixo-vos aqui o link ;)
http://hsmaker.com/

Este site aproveitou o êxito viral do Harlem Shake agitando literalmente o site escolhido ao som da música do momento na internet. Como é possível apreender pela home page deste site, apesar de a sua utilização ser gratuita este site gera receitas via publicidade.

ask.fm

Como curiosa que sou, estou sempre atenta a novas tendências e criações. Esta não é assim tão nova mas apenas descobri estes dias… Estou a falar da rede social ask.fm, que como o próprio nome indica, trata-se de uma rede social para perguntas e respostas entre utilizadores cadastrados. É possível escolher responder à pergunta ou apaga-la. As respostas (em video ou texto) ficam gravadas no perfil e todos os utilizadores podem vê-las. Através da página ask.fm é possível a conexão com as redes sociais Facebook, Twitter, VK e Tumblr. Esta rede social foi criada em 2010, e em 2012 já contava com 9 milhões de membros, principalmente pré-adolescentes. Actualmente esta rede social já esta disponível em 31 línguas e tem como fonte de rendimento a publicidade. A ask.fm promete às empresas uma forma de comunicar única e autêntica através de perguntas patrocinadas.