terça-feira, 16 de junho de 2015

Máquinas de chocolates, bebidas e...calças!

Desde sempre que estamos habituados a cruzar os nossos caminhos com vending machines. A verdade, e se pensarmos no nosso quotidiano, é que elas estão em todo lado. Escolas, estações, aeroportos, quase em qualquer esquina elas estão presentes para nos proporcionar aquele snack rápido.



Por norma, um chocolate e um sumo fazem a combinação perfeita mas...e se adicionar-mos um par de calças?

É verdade, a marca portuguesa Tiffosi está a apostar neste conceito. Brevemente quando nos apetecer um snack podemos adquiri-lo juntamente com um par de calças da marca.

Mas e os tamanhos? - perguntam os mais cépticos. A resposta é simples e é dado pelo nome do modelo "One Size fits all".

Sendo o mercado do vestuário uma indústria extremamente competitiva a Tiffosi quer marcar a diferença. Esta marca, reconhecida no mercado nacional e internacional, está presente em 20 países e possui cerca de 70 lojas próprias. Para além das lojas físicas possui uma loja online para abastecer o mercado ibérico e agora...máquinas de venda automática. 

O conceito das calças de tamanho único têm tido uma grande adesão nas lojas físicas o que levou a marca a investir 1,2 milhões de euros em marketing. 

Será esta uma forma eficaz de alavancar a marca e as suas vendas? O que os clientes irão valorizar mais, a rapidez das máquinas ou a simpatia do funcionário das lojas? 

Fonte: Diário Económico

Compras OnLine como forma de Prevenção da propagação de um Surto

As compras online são cada mais vulgares nos dias de hoje e cada vez mais são uma das formas de comércio mais utilizadas.

Aqui temos mais um exemplo destes, mas infelizmente pelas piores razões: O surto de Síndrome Respiratória do Médio Oriente na Corei do Sul, fez disparar as compras online devido ao receio das pessoas em frequentarem locais com muitas pessoas, como foi o caso dos supermercados.



“A maior cadeia de supermercados sul-coreana, E-Mart, registou um aumento nas suas vendas através da Internet de 63,1% nos primeiros 11 dias de Junho, em termos anuais, e um aumento de mais de 80% nos alimentos frescos e pré-cozinhados, segundo dados facilitados pela empresa.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Compras no mundo online do El Corte Inglés

As compras online estão cada vez mais na moda e são cada vez mais banais, como tal as marcas têm de inovar e saber diferenciar-se.



Como tal o El Corte Inglês lançou uma app que promete revolucionar o mundo do e-commerce na área do comércio alimentar "a app é exclusiva e é também a mais evoluída do mundo na categoria de mobile commerce alimentar."

Disponível para várias plataformas (iOS e Android), esta aplicação “El Corte Inglês Supermercado” permite simular os corredores da loja e a empresa " garante que a utilização da aplicação reduz entre 80 e 90% o tempo gasto em compras online de supermercado, comparativamente com as restantes opções disponíveis"

A aplicação foi criada em parceria com a startup norte-americana Grability e pretende responder à crescente procura no comércio online.

As compras com valor superiores a 50€ efetuadas através da aplicação têm entrega em casa grátis.
Esta é uma aplicação que promete provocar uma revolução e desenvolver o e-commerce no mercado alimentar. Mas será que já estamos preparados para acabar com a ida às compras e com as filas de supermercado?



A vida sem dinheiro...físico

A noticia já tem 1 mês, mas como ninguém falou no assunto decidi pegar eu nele.



A Dinamarca quer ser o primeiro país do mundo a acabar com o dinheiro físico. Podem ler a noticia aqui.

Esta medida pretende além de "eliminar custos administrativos e financeiros consideráveis", também acabar ou pelo menos tentar com o mercado negro, visto que o dinheiro electrónico é muito mais fácil de controlar, de saber suas origem e destino e saber o motivo pelo qual foi transaccionado e é uma medida que "irá economizar dinheiro às empresas, em segurança e em tempo, na gestão dos seus recursos".

Mas com esta questão, também se levantam outros problemas, como por exemplo o direito de cada cidadão "normal" fazer o que quer com o seu dinheiro e o guardar onde e como quiser, sem que ninguém tenha nada a ver com isso.

E há ainda a questão das fraudes relacionadas com os pagamentos electrónicos e também com a ainda alguma desconfiança das pessoas em tratar dos assuntos económicos online.
Mas aqui também seria preciso tomar medidas adicionais necessárias para evitar a fraude e as tentativas disso, através de um melhoramento nas redes de segurança que tratam dos sistemas bancários.

Também há quem veja isto como uma oportunidade para o aumento do comércio online, visto que as pessoas já não usariam o dinheiro físico e não, como tal ajudaria a acabar com a premissa da troca por troca, ou seja do dinheiro pelo produto.


E vocês que acham? Acreditam que podemos viver num mundo sem o dinheiro físico e só utilizarmos os nossos cartões multibanco para todas as movimentações de dinheiro que fazemos?

A campanha mais ecológica de sempre!


“A campanha mais ecológica de sempre está aqui.” – é assim que a Marketeer (06/2015) nos apresenta uma iniciativa inovadora tomada pela empresa francesa Biocoop, uma rede de distribuição de agricultura biológica, criada no final dos anos 70. Sob o modelo de cooperativa (muito comum na agricultura francesa), o Biocoop pretende ser um projeto único de promoção e desenvolvimento da agricultura biológica e comércio justo, baseado na ética e cooperação.

Apelando aos novos consumidores, mais envolvidos no movimento ecologista, e com um estilo fresco e jovem mas consciente, a Biocoop resolveu ir mais além na nova campanha publicitária, propondo-se realizar a mais ecológica de sempre e socorrendo-se para isso de uma agência em Paris com quem devolveu e planeou todas as etapas da produção da campanha para que tivessem o menor impacto possível.

Não esquecendo que os consumidores, sobretudo os millenials, se preocupam cada vez mais com a origem dos produtos que compram, proliferando hoje blogs, documentários, vídeos e sites ecologistas que alertam para as atividades obscuras de muitas empresas, o seu meu comportamento, e o perigo (ambiental e não só) dos produtos que comercializam, a Biocoop pretende diferenciar-se como o exemplo de comércio justo e responsável, militando junto dos consumidores por maior cuidado com as escolhas quotidianas que fazemos, dos cosméticos aos frescos fora de época e ao problema da sobre-embalagem.



A empresa pretendeu assim colocar o tom no seu lado militante e ativista, fazendo da campanha um reflexo total dos seus valores, como forma de apelar a um consumo responsável. Apesar de a campanha ser também transmitida nos media tradicionais, foi na web que os esforços se concentraram:

-  Construíram um site simples, com linguagem  ASCII ( e que por isso ocupa apenas 3MB de dados);


- No twitter, a marca resolveu retwittar posts antigos dos internautas para compor a mensagem;

- Os vídeos não são feitos com atores, mas com os produtores da “rede Biocoop”, e seguiram uma guideline rigorosa de forma a minorar o impacto ambiental.

A missão foi mais que cumprida, e a pegada ecológica desta campanha foi três vezes menor do que o habitual, como é detalhado no vídeo:



E vocês? Sentem-se inspirados?

Fontes: MarketeerBiocoop , Webdd

domingo, 14 de junho de 2015

Uma nova forma de tracking

Recentemente foi desenvolvido um método bastante fora do comum para vigiar os exames de acesso à Universidade na China. Este método consiste em Drones que captam imagens e detetam dispositivos eletrónicos caso estes estejam a ser utilizados. Portanto, devido ao facto de existir a possibilidade de os alunos enviarem as perguntas recebendo as respostas por estes meios, esta ideia pretende evitar por completo o seu acesso.
Este equipamento preza-se pelo silêncio e pela sofisticação que lhe permite sobrevoar até 500 metros acima dos estudantes sem emitir sons durante meia hora tendo uma amplitude para filmar a 360 graus. Ou seja, não só consegue captar imagens como também monitoriza sinais de rádio como aqueles que são emitidos por aparelhos eletrónicos. Deste modo, o objetivo consiste em saber se os estudantes utilizam os seus dispositivos com câmaras e auriculares para comunicar via móvel.


Isto também se prende com o facto de o número de vagas disponíveis não ser suficiente para o excessivo número de candidatos e de ser considerado dos exames mais difíceis do mundo. Logo, devido à elevada pressão, a cidade de Luoyang quis garantir que não seriam cometidas fraudes que ultimamente têm sido inovadoras. E, a pressão é de tal modo visível que determinadas escolas secundárias onde será feita a prova colocaram barreiras anti-suicídio.



Ora, tem-se vindo a verificar um crescimento acelerado à utilização destes meios. Isto deve-se não só à facilidade de acesso em qualquer lugar como também à rapidez com que se recebe informação. Como tal, são um meio eficaz para comunicar e consequentemente para copiar! E, tal como se verificou uma mudança dos meios tradicionais de acesso a conteúdos, também o ato de copiar sofreu uma evolução na medida que a forma tradicional de copiar pelo colega de lado já não se utiliza: foi descoberto que os alunos chineses fotografavam através de uma caneta específica as questões e posteriormente recebiam as soluções através de um auricular.
Temos vindo a demonstrar que determinadas marcas começam a apostar no tracking e como se pode verificar não são as únicas. Com isto, tal como estas marcas, o objetivo é detetar os sinais emitidos pelos telemóveis. No entanto, ao contrário dos consumidores, os estudantes sabem disso.


Acham que Portugal também deveria adotar este sistema? 

Fonte: Jornal de Notícias

Dois países, duas campanhas, a mesma causa

Como sabemos, o marketing não serve apenas para nos induzir a comprar determinado produto ou serviço. Por vezes, a sua função é sensibilizar ou alertar o público para determinadas causas. As campanhas que vos mostro hoje são exemplo disso mesmo e o seu objetivo é o apelo às doações de sangue em dois países diferentes.

No Brasil, dois publicitários substituíram a tradicional mensagem de “Vende-se” nos vidros dos carros por “Doa-se”. Obviamente que esta mudança chama a atenção de quem lê os cartazes, e é esse mesmo o objetivo dos autores da campanha. Para além do incentivo às doações de sangue, espera-se que os brasileiros participem também eles na campanha, colocando no vidro do seu próprio carro esta mensagem.

Já no Reino Unido foram retiradas algumas letras de vários locais e publicações - jornais (como o Daily Mirror), placas e ruas com grande visibilidade (incluindo a rua onde reside o Primeiro-Ministro). No entanto, as letras não foram selecionadas ao acaso: apenas desapareceram as letras A, B e O – correspondentes à denominação dos diversos tipos sanguíneos. A campanha dá pelo nome de #missingtype e surgiu no âmbito da National Blood Week (criada com o objetivo de sensibilizar consumidores para este tipo de dádiva). A campanha incentiva ainda os britânicos a fazer o mesmo – ou seja, retirar as letras A, B e O do seu nome nas redes sociais, partilhando o resultado na hashtag indicada.


Apesar de não estarem relacionadas entre si, as campanhas têm o mesmo objetivo, pretendendo alertar para o problema da falta de doações nos dois países. Tanto o Brasil como o Reino Unido têm sofrido um decréscimo no número de doadores, daí surgindo a necessidade de realizar campanhas deste género, que consigam alcançar e sensibilizar um grande número de indivíduos. As semelhanças entre as campanhas não se ficam por aqui: destaca-se ainda o facto de incentivarem os consumidores a fazerem também eles parte da campanha (numa tentativa de criar marketing viral) algo que é bastante apreciado pela Geração Net.

Pessoalmente, considero que as duas campanhas foram bem-sucedidas. A mensagem a transmitir é clara e capta a atenção de quem a lê (algo que, como sabemos, é cada vez mais difícil de conseguir) para além de apelar ao lado solidário de uma geração que se preocupa com (e quer contribuir para) um grande número de causas – o já mencionado inner glow, a satisfação que sentem por ajudar e fazer a diferença. É de ressalvar também o blended marketing levado a cabo no Reino Unido, pois apesar do foco principal da campanha ser offline (daí a maior parte da mensagem estar incluída em meios físicos) o online não fica esquecido, o que fica provado no próprio título da iniciativa, bem como no apelo à mudança de nome dos utilizadores das redes sociais.

Resta agora saber se os brasileiros e os britânicos irão responder aos apelos lançados.


E vocês, ficaram sensibilizados com as campanhas? Qual a vossa preferida? 

Fontes: Marketeer
Briefing

sábado, 13 de junho de 2015

Internet… uma ferramenta útil para sensibilizar!

Uma das grandes vantagens, para mim, da internet e da rapidez com que as mensagens se propagam neste meio, é a comunicação quase instantânea, a todo o mundo, de mensagens com caráter sensibilizador/de apoio a uma causa.
Um dos mais recentes casos foi esta campanha intitulada “Uma pequena mudança, uma grande diferença”, que apresenta fotografias de “modelos” desnutridos de uma tribo nómada do Quénia (Samburu) a segurarem um acessório de luxo, num cenário completamente árido e pobre




Esta campanha foi criada para o Projeto Samburu, de uma ONG que fornece água potável para a tribo desse local e o seu objetivo é confrontar as pessoas com os seus desenfreados hábitos de consumo, nomeadamente a compra de produtos supérfluos, e sensibilizá-las para o impacto desse comportamento nas populações de sociedades subdesenvolvidas, que enfrentam dificuldades sérias diariamente. A divulgação inicial, em 2007, ocorreu apenas através de meios físicos como cartazes e panfletos distribuídos em vários locais; no entanto, recentemente, esta mensagem foi reavivada e com um impacto bastante maior, tornando-se viral, ao ser partilhada nas redes sociais como o Twitter e o Facebook.


A esperança do grupo é que esta iniciativa “de choque” possa sensibilizar os consumidores fazendo-os reavaliar o valor do dinheiro que gastam, tão insignificante para estes e tão essencial para outros, e que motive doações em todo o mundo. De acordo com a ONG em questão “A força da campanha reside no facto de quase ridicularizar as desigualdades de riqueza, um problema sério que ainda persiste entre nós nos dias de hoje”.

Para mais informações, incluindo sobre como ajudar, visitem: https://www.cordaid.org/en/
E estas imagens, também te deixaram a refletir sobre o mundo em que vivemos?

Gostos não se discutem - Bitter Kas

A Bitter Kas, marca pertencente ao grupo da PepsiCo decidiu inovar e fazer algo de muito diferente. Na sequência da comemoração dos 50 anos da marca, que foi fundada em 1966, pela família Knorr e o doutor Hausmann, a mesma decidiu lançar uma nova campanha de comunicação, absolutamente distinta e criativa. 

O spot publicitário coube a uma agência publicitária Espanhola, chamada &Rosas, que já realizou inúmeras campanhas para marcas variadas, sediada em Barcelona, um dos países onde mais se consome a bebida. O vídeo, com uma duração relativamente curta, aconselha-nos a desfrutar da bebida, com gelo, uma azeitona e um toque a laranja, ou até misturado com bebidas alcoólicas, como o gin, a vodka, ou rum. O conceito consiste em levar o consumidor numa viagem por imagens um tanto ou pouco confusas, desde gelados a derreter, brócolos, e arte moderna. 

No final do vídeo, uma frase é deixada no ar: “se de todas as coisas estranhas no mundo, acabar por gostar de Bitter Kas, não questione, até porque não consegue controlar os seus gostos”. Assim sendo, ou se ama ou se odeia. 

Uma campanha diferente do normal, e que leva o consumidor a sentir-se diferente por consumir a bebida, ou até a prová-la. 

No meu caso eu nunca provei a bebida mas fiquei com imensa vontade depois de ver o vídeo, até porque gosto de coisas estranhas e diferentes. E vocês? Acham que esta é uma opção válida para as marcas? O afastamento de estereótipos e a criatividade foi conseguido? Espreitem o vídeo aqui e opinem. 



Fonte: Marketeer (12/06/2015) 

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Maquilhagem à prova de lágrimas

Numa época em que nem todos os produtos cumprem aquilo que prometem, a L’Oréal decidiu provar a sua qualidade de um modo original. Para esse efeito, utilizou um aliado improvável: um dos maiores sucessos cinematográficos de sempre.

A famosa marca de produtos de beleza proporcionou uma experiência emocionante a 100 mulheres, dando-lhes a oportunidade de ver (ou rever) o célebre filme Titanic. Porém, antes da sessão de cinema cada uma das participantes foi maquilhada por profissionais da L’Oréal. Tendo em conta o drama e emoção envolvidos na visualização do filme (causador de lágrimas na maioria das presentes na sala de cinema), o uso da maquilhagem poderia ter sido problemático, mas tal não ocorreu devido a um simples pormenor: a máscara de pestanas utilizada nas maquilhagens era à prova de água.



A eficácia do rímel ficou provada através das fotos de antes e depois da visualização do filme tiradas a cada uma das presentes – que puderam assim comprovar que a sua maquilhagem continuava intacta.



Apesar da marca em questão já ser reconhecida pela sua qualidade, iniciativas deste género permitem uma maior aproximação ao seu público-alvo (no caso deste produto em concreto, as mulheres). Ao proporcionar-lhes uma experiência fora do comum e dar-lhes a oportunidade de experimentar o produto antes de comprar, a L’Oréal está a aumentar a probabilidade destas se identificarem com a marca e melhorarem a sua opinião sobre a mesma. É ainda bastante provável que as envolvidas na experiência partilhem a sua opinião positiva sobre a marca, gerando assim word-of-mouth positivo para a L’Oréal. Estas consumidoras podem, por isso, ser consideradas trysummers, na medida em que experimentaram o produto antes da compra e o irão publicitar. Trata-se assim de uma estratégia de tryvertising por parte da L’Oréal.



O que acham desta iniciativa da L’Oréal? E as leitoras do blog, sentem-se tentadas a usar produtos da marca após a visualização do vídeo?


Fonte: Exame

Amigos ou redes sociais? Porque não blended?

Há cerca de uma semana foi tornado público um estudo levado a cabo pelo Instituto Universitário de Lisboa sobre a importância de estar com os amigos para a nossa saúde. Foram mais de 800 os inquiridos num estudo que não preteriu as redes sociais.


A investigação portuguesa vem no seguimento de uma investigação alemã que deu conta disto mesmo. Estar e sair com os amigos faz bem à saúde, mas a presença nas redes sociais também. Segundo o estudo, as amizades ajudam a reduzir os níveis de stress, solidão e até de infeções!

O inquérito continha perguntas sobre o número de amigos virtuais e o número de amigos reais que cada pessoa tinha; a qualidade dessas relações, tanto as virtuais com as "ao vivo"; e a frequência com que a pessoa estava com os amigos presencialmente ou contactava com eles através do Facebook.
Incidiu também em questões relacionadas com níveis de ansiedade, depressão e energia física, e a conclusão é unânime: estar com os amigos é benéfico em todos estes sentidos, e não tem de ser apenas fisicamente!
A presença nas redes sociais pode, e deve até, ser um complemento à amizade, apesar de não substituir a amizade real. Numa altura em que, tal como a Super Bock denunciou, os portugueses - e sobretudo os mais jovens (millenials) - deixam de ter tempo para os amigos e vivem sobretudo as amizades virtuais - o estudo vem reforçar esta posição, mas alerta para o benefício complementar que as redes sociais podem trazer. Afinal, pode ser tudo apenas uma questão blended. Necessário mesmo é (saber) equilibrar!


Artigo consultado:Boas Notícias

quinta-feira, 11 de junho de 2015

A App que hidrata - HidrateMe

Já é certo e sabido que a Web está presente nos mais variados momentos das nossas vidas. É também sabido que existem Apps para tudo e mais alguma coisa e que, algumas, funcionam como extensões de produtos (ou vice versa).


E que tal uma App e uma Garrafa que nos mantém hidratados?
 
Pois é, já existe!!!
 
A HidrateMe é uma garrafa de água inteligente que conecta diretamente ao smartphone, por via de uma App que controla a ingestão diária de água.



Como funciona? 


O produto

 



Trata-se de uma moderna garrafa de água reutilizável (plástico) que contém um pequeno sensor capaz de controlar a quantidade de água que vai sendo ingerida e que, automaticamente, envia essa mesma informação para a App. Sempre que é identificada a necessidade de ingestão de água, a garrafa brilha para avisar o consumidor que está na hora de se hidratar. 


A App



A App surge como uma extensão do produto, uma forma de controlar a ingestão de água e armazenar toda a informação. Inicialmente, a App coloca algumas questões como peso, altura, idade, etc., para que possa calcular a quantidade de água a ser ingerida por cada indivíduo. Trata-se de uma aplicação user friendly que para além de calcular a quantidade de água a ser ingerida e interagir com o produto, permite igualmente armazenar toda a informação para que o consumidor possa ter uma análise de todo o progresso que tem feito e as metas atingidas. Usando a localização a App consegue, também, ajustar a hidratação diária às condições locais (temperatura, humidade, etc.).
 

O projecto



Será que podemos dizer que este produto é “produto” do crescimento da Web e do desenvolvimento das aplicações? Acho que sim!
O aparecimento deste tipo de produtos é cada vez mais habitual, todos os dias a oferta aumenta e a interatividade desta também. Há uma personalização não só da comunicação, como temos visto nas aulas, mas também dos produtos que são lançados no mercado. Apesar das características físicas do produto não serem personalizáveis, a sua vertente funcional é one-to-one e completamente ajustada a cada consumidor.
 
Optei mais uma vez por falar de um projeto inovador que conta com o crowdfunding para o seu lançamento, mas este ainda se encontra neste processo pelo que podem ajudar esta ideia a lançar-se e adquirirem a vossa HidrateMe através da plataforma Kickstarter!
 
Saudações Digitais!

Uma experiência de pagamento diferente

Zapper é uma aplicação móvel que permite efetuar pagamentos no dia-a-dia e também comércio eletrónico. Desde táxis a restaurantes, contas pessoais ou mesmo doações a Zapper permite uma experiência de pagamento simples, rápida e segura. A aplicação funciona através de códigos QR, onde basta fazer o download da aplicação e fazer o scan do código sem qualquer tipo de login ou registo aborrecido. Esta alternativa ao pagamento habitual está a crescer em diversas partes do mundo como EUA, Austrália, UK e outros países da Europa como Suécia, França entre poucos outros.
Neste momento, os serviços que podem adaptar esta possibilidade de pagamento são essencialmente no comércio eletrónico, táxis e restaurantes. No entanto a ideia continua a ser desenvolvida não só a nível geográfico mas também a nível de serviços considerando um próximo passo os hotéis!
A aplicação não só facilita a ação do comprador como a do prestador do serviço, visto que a própria ação do pagamento é mais atrativa.
No entanto, Zapper não é apenas uma forma de pagamento. Por exemplo, um restaurante pode “Criar a sua tribo” ou seja os clientes ao pagar usando a Zapper podem ficar a pertencer aquela tribo de clientes que futuramente serão reconhecidos através da oferta de vouchers atrativos e promoções como forma de agradecimento à sua lealdade.
Zapper empowers you” é outra das mensagens da marca. No mesmo caso dos restaurantes, o cliente para além de inicialmente poder escolher o restaurante através da aplicação, não tem que esperar pelo funcionário para poder pagar a sua refeição e pode fazê-lo em poucos segundos de uma forma segura. E se estivesse com amigos?! Também não complica pois existe a ferramenta de repartição da conta por todos.



Todos os movimentos do Zapper encontram-se de forma clara na aplicação, correspondendo à transparência e ao painel amigável que o consumidor aprecia.
Na minha opinião a chegada da aplicação a Portugal seria um grande desafio para os portugueses. E na vossa opinião, quais seriam as dificuldades para a Zapper operar em Portugal? 

Apple Music

Pela voz de Tim Cook, a Apple anunciou o lançamento de um novo serviço de streaming: a Apple Music. Segundo a imprensa, este serviço é uma readaptação do Beats, anteriormente adquirido pelo gigante norte-americano.
Além do acesso a vídeo e áudio, o serviço também inclui informação sobre artistas e terá versões adaptadas para Android e IOS, sendo que o lançamento será inicialmente feito para IOS, já no final deste mês.

Como não podia deixar de ser, o serviço permite a partilha nas redes sociais e está integrado com a Siri. A assinatura é anunciada em 9.99$ ou 14.99$ com suporte de mais dispositivos (versão família). Se é indiscutível que a Apple se habituou a revolucionar a forma de fazer e vender tecnologia à escala global, não deixa de ser surpreendente incluir como elemento diferenciador neste serviço uma estação própria de rádio. Ao invés de formato playlist, a rádio será feita ao vivo, difundida a partir de Nova Iorque, Los Angeles e Londres.

Muitas questões estão a surgir nos media, nomeadamente a aceitação (ou não) dos artistas – lembre-se a posição e Taylor Switft no Spotify – mas tudo leva a crer que a vida da concorrência será cada vez mais dificultada. E a Apple já lançou os anúncios publicitários, sendo que aqui partilho os dois que mais gostei: o primeiro explica o conceito da Apple music e mostra um pouco da apresentação gráfica irrepreensível característica da marca; o segundo volta às origens do som, com a Apple a surgir no fim da história, no futuro : “Every great innovation inspires the next. 127 years of sound led to our next great leap in listening: Apple Music”.

 

 

 
E vocês? Ficaram com vontade de experimentar? Ouvi dizer que os três primeiros meses serão de utilização gratuita...!

terça-feira, 9 de junho de 2015

Foodspotting - Finding Dishes!

A Foodspotting é uma aplicação disponível para Android e iPhone que dá a conhecer aos seus utilizadores locais para consumir um prato específico, como sobremesas, pequenos-almoços, entre outros. Para tal, conta com a participação de consumidores que já tenham usufruído dessas refeições. Ou seja, quem detiver a aplicação não só publica as fotografias referentes ao(s) prato(s) escolhido(s) como também a sua localização. E, podem também ser divulgadas através do Instagram recorrendo à hashtag #foodspotting.




Deste modo, além de ser possível visualizar as fotografias, pode-se selecionar o tipo de comida que se quer, restringindo a sua escolha. Por exemplo, se a escolha for chocolate, basta recorrer à aplicação que esta fornece todos os pratos com esse ingrediente. Assim, é uma maneira de serem os próprios consumidores a divulgarem (quase como se fosse WOM), o que acaba por ser uma forma de publicitação mais credível visto que não obtêm contrapartidas para tal.
E ainda, também é possível conhecer quais são os melhores pratos assim como as opiniões dos denominados foodies, isto é, aquelas pessoas que normalmente experienciam e avaliam todo o tipo de comida.
   


Contudo, apesar de já existir há seis anos, só ganhou notoriedade há dois anos ao ser adquirida por um serviço americano de reservas de restaurantes online, OpenTable. Além disso, o facto de uma comediante americana, Amy Schumer, referir no programa da Ellen Degeneres que a utilizava fez com que começasse a ser mais procurada e utilizada, o que demonstra novamente o poder dos influenciadores perante o seu público-alvo e a sua capacidade de persuasão.

Para muitos, esta é uma maneira de evitar indecisões perante menus complexos e de facilitar o processo de decisão face ás inúmeras ofertas. E vocês, concordam? Utilizariam-na?