Existe mais uma forma de fazer chegar publicidade ao consumidor, podendo até ser vantajosa.
Segundo esta noticia:
http://tek.sapo.pt/noticias/computadores/novo_kindle_mais_barato_traz_publicidade_1144731.html
A inclusão de publicidade, como screen savers, no Kindle possibilita que este seja comercializado a um preço menor do que o mesmo modelo sem publicidade. Podemos encontrar 3 partes interessadas nesta nova forma de publicitar (em produtos tecnológicos adquiridos pelo consumidor): a Amazon, querendo aumentar as vendas do produto; as empresas que patrocinam; e o próprio consumidor, comprando o produto mais barato.
E tendo em conta o poder do consumidor actualmente, não só ficam disponíveis os anúncios no produto como uma aplicação desenvolvida onde o consumidor sugere, escolhe e vota nos anúncios para o seu dispositivo. Criando esta interactividade, ao mesmo tempo que as empresas recebem feedback do consumidor, este ficará mais disposto a obter um produto que contenha publicidade.
Gostei do seu post. Existem diversos casos de estudo, reais, que apontam para isto como de facto um meio bastante interessante a explorar.
ResponderEliminarExemplos: chamadas com anúncio de x segundos no início; vídeos na CNN e não só, com publicidade no início; o proprio Android, nas aplicacoes tem mecanimos publicitarios semelhantes.
Contudo a publicidade nao pode ser excessiva, caso contrario farta o utilizador, afastando-o de quem publicita.. e do proprio produto publicitado por consequencia.
Sergio Freire
É uma ideia muito interessante. Julgo que no e-business a receita ainda gira muito à volta da publicidade.
ResponderEliminarA novidade é que o conceito foi transportado para o "Offline", com benefícios no custo de aquisição para o consumidor. O "Spotify", uma base de dados de músicas em cloud também pode ser utilizado gratuitamente na condição dos consumidores ouvirem anúncios de x em x músicas.
E o que é mais interessante é que muito provavelmente a Amazon terá maiores receitas com este modelo do que vendendo o Kindle livre de publicidade!!
Resta saber é se, mesmo podendo seleccionar os anúncios, o consumidor estará disposto a "aturar" tanta publicidade (para o resto da vida) por apenas um desconto de 18% no preço...
Eu já sei que parece que vocês adivinham, mas este post é mesmo muito à frente...devemos falar deste tema numa das últimas aulas.
ResponderEliminarRemete para os modelos do gratuito, sendo que um deles se baseia no pagamento pela publicidade, e que tem estar a ser muito discutido como uma possibilidade de sobrevivência e de novo modelo de negócio (só para citar alguns) dos media em geral e da imprensa em particular, e até dos artistas - veja-se o exemplo dos video Telephone da Lady Gaga, e mais recentemente da Katy Perry, cheios de publicidade...
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ResponderEliminarConcordo com o "q.b." de publicidade a incluir, devendo ser uma aspecto importante a gerir pelas empresas, e não atendendo só aos custos/ preço. Só assim, se sobrevirá sem acarretar as consequências do afastamento do consumidor por cansaço.
ResponderEliminarNeste casos, uma publicidade criativa, com humor, por exemplo, também pode fazer maior diferença.