quinta-feira, 16 de junho de 2016

Estudo Deloitte Consumer Review: Digital Predictions 2016

digital tablet
Recentemente, a Deloitte divulgou o estudo Deloitte Consumer Review: Digital Predictions 2016, que identifica as seis tendências tecnológicas que poderão ter um maior impacto sobre as empresas de bens de consumo e retalho este ano.
Desde a tecnologia cognitiva ao touch commerce e à partilha de fotografias, os avanços digitais estão a redefinir as relações entre os consumidores e as empresas.
Estas são as principais conclusões:

1.      A tecnologia cognitiva irá revolucionar a experiência do cliente
·       As tecnologias cognitivas estão a mudar radicalmente a forma como as empresas e os consumidores interagem. O ano de 2016 irá provavelmente registar mais uma importante etapa na revolução de toda a experiência do cliente.
·        Mais de 80 das 100 maiores empresas globais de software empresarial irão integrar estas tecnologias nos seus produtos até ao final deste ano. Os números deverão ficar perto dos 95 por cento até 2020.
·        Os processos de machine learning, o processamento de linguagem natural e o reconhecimento da fala estão entre as tecnologias cognitivas que deverão ser adotadas pelas empresas de consumo este ano. Isto irá não só promover uma maior interação entre consumidores e marcas, mas também, tornar os processos de compra mais convenientes.

2.      Realidade Virtual: Um nicho para os consumidores, mas uma oportunidade para as empresas
·        O Mercado da Realidade Virtual (RV) poderá atingir um volume de negócios de mil milhões de dólares em 2016, oferecendo novas oportunidades às empresas que pretendem criar uma experiência de consumo mais envolvente.
·        Com a venda de aproximadamente 2,5 milhões de equipamentos de RV e 10 milhões de jogos este ano, a análise indica que esta tecnologia está a começar a ganhar tração no mercado de consumo.
·        Os hotéis e os retalhistas automóveis, por exemplo, podem agora oferecer aos clientes uma visita às suas instalações em RV. Esta tecnologia pode ainda suportar campanhas de promoção de marca e a reformulação das experiências de compra.
·        Apesar de tudo, existem ainda alguns obstáculos que podem condicionar a adoção desta tecnologia por parte de alguns consumidores, nomeadamente alguns problemas de utilização.
·        À medida que as empresas de consumo vão experimentando esta tecnologia, a utilização mais alargada da RV poderá obrigar a algumas alterações de comportamento por parte dos consumidores.

3.      Maior conectividade, maior acesso a serviços
·        As ligações à internet a velocidades de gigabits-por-segundo podem alargar os horizontes das empresas de consumo este ano, devendo-se observar um aumento estimado do número de ligações para os 10 milhões, perto do final de 2016. Apesar desta estimativa traduzir um aumento 10 vezes superior ao do ano passado, admite-se que cerca de 600 milhões de subscritores possam vir a usufruir de planos gigabit até 2020.
·        As empresas de consumo devem considerar, a designada internet gigabit, que  vai permitir a oferta de serviços e funcionalidades que não eram possíveis a velocidades inferiores. Estas ligações possibilitam tempos de carregamento mais rápidos para os websites, permitindo conteúdos de maior qualidade assim como imagens detalhadas de produtos, vídeos e elementos interativos.
·        A banda larga gigabit irá também suportar inovações como a RV e a Internet das Coisas (IoT’s), bem como aumentar a utilização de anúncios televisivos orientados para um target específico e melhorar as aplicações móveis.

4.      Pagamentos móveis: uma nova onda de crescimento para o m-commerce
·        Este ano vai assistir-se a um aumento de 150 por cento no número de pessoas que paga as suas compras através do telemóvel, com recurso a serviços de pagamento tácteis, fixando-se nos 50 milhões de utilizadores globais.
·        A tecnologia acelera os processos de pagamento móvel, muitas vezes de utilização complexa, recorrendo à autenticação por impressão digital. Isto significa que a diferença que existe entre o tempo de navegação e o processo de compra real, através de aplicações móveis, poderá começar a diminuir em 2016.
·        No entanto, com os serviços de pagamento “táteis” orientados para as aplicações atuais, os retalhistas poderão necessitar de desenvolver opções de pagamento mais simples em websites optimizados para equipamentos móveis. Vale a pena sublinhar que o acesso ao website via telemóvel continua a ser o primeiro ponto de contacto com a marca para muitos clientes.

5.      Mobilidade em primeiro lugar
·        Os equipamentos móveis continuarão a desempenhar um papel crucial nos hábitos de consumo dos mais jovens este ano. Apesar desta realidade, a adoção generalizada de laptops vai manter-se com os consumidores a usarem o PC como complemento dos seus smartphones e tablets.
·        Assim, prevê-se que os utilizadores com uma idade compreendida entre os 18 e os 24 anos se revelem os mais permeáveis à utilização de um PC este ano, depois dos números indicarem que, em 2015, 86% possuía um computador portátil.
·        Pelo facto de os laptops facilitarem o trabalho, a gestão dos conteúdos multimédia armazenados e as compras online mais complexas, as empresas de consumo deverão criar os seus serviços web a pensar não só num ambiente móvel, mas também de PC. É importante manterem sempre presente que o cliente utiliza distintos equipamentos durante o processo de compra.


6.      Partilha de fotografias: o comércio entrou nas redes sociais
·        O estudo da Deloitte aponta para a partilha ou armazenamento online de 2,5 triliões de imagens em 2016,mais 15 por cento que o ano passado, o que significa que as comunicações web irão tornar-se ainda mais visuais/gráficas e importantes para as marcas.
·        O crescimento da partilha de imagens pode ajudar as empresas de consumo a aproveitarem o ambiente das redes sociais como mais uma oportunidade comercial, especialmente numa altura em que algumas plataformas de networking começam a adoptar os botões “Compre já” e outras funcionalidades.
·        Ainda assim, as marcas terão que gerir cuidadosamente esta nova realidade, procurando selecionar imagens que sejam autênticas, que gerem interesse e que sejam de alta qualidade.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Como vão ser os restaurantes Mcdonald's no futuro?

No último ano, a McDonald’s tem vindo a introduzir o serviço de mesa em alguns dos restaurantes, nomeadamente em Lisboa, recorrendo aos terminais digitais implementados, que permitem ao consumidor escolher a sua refeição num ecrã táctil e esperar nas mesas pelo serviço.
 Este é um dos eixos centrais daquilo a que a empresa chama de “restaurante do futuro”. Para além disso, incluem ainda wi-fi gratuito, tablets e mesas interativas com jogos para crianças, pois procuram ser o restaurante mais rápido no que toca ao serviço de mesa, tal como afirma Jorge Ferraz o diretor geral da empresa em Portugal: “Queremos o serviço de mesa mais rápido do mundo”, adiantando que o objetivo passa por, em breve, “alargar este serviço à grande maioria dos restaurantes do nosso país”. A cobertura deverá chegar a metade do mercado português já em 2017.
De acordo com dados avançados por Estélio Sequeira, director de operações, relativos a Abril, os quiosques digitais são já utilizados por 45,1 por cento dos consumidores dos restaurantes que já dispõem do serviço quando, em 2014, eram utilizados por apenas 21 por cento dos clientes. 
Atualmente, estes terminais permitem o pagamento através de multibanco. Ainda não é possível efetuar pagamentos através de smarphones, no entanto essa hipótese não está descartada.
Uma inovação que poderá acontecer num futuro próximo, é a possibilidade dos clientes escolherem a refeição, tal como nestes terminais, através de uma app mobile antes de chegar ao restaurante.

Para além disso, outra inovação que deverá iniciar a fase de testes no próximo ano, é a possibilidade dos consumidores personalizarem os hambúrgueres sem base pré-definida, deixando ao cliente a criação do seu próprio hambúrguer, inclusivamente com ingredientes exclusivos que não constam das propostas já existentes no menu, revela o diretor geral.

domingo, 12 de junho de 2016

TECNOLOGIA é CEGA (?)... de TODOS para TODOS! 8 aplicações facilitadoras.

                                                                                                                                             
Be My Eyes
O Facebook vai incluir descrições audíveis nas fotos que se publicam, já existem capas de telemóvel em Braille, bengalas eletrónicas com GPS, óculos com módulo audio e audioguias nos transportes públicos, e muitas destas inovações são portuguesas...

TAXI-LINK : Disponível para Android e iOS. Gratuito

LISBOA MOVE ME / PORTO MOVE ME: Pesquisa nas paragens dos operadores de transportes públicos quanto tempo falta para que chegue o próximo veículo. Disponível para Android e iOS. Gratuito

MOOVIT: Ajuda a andar de transportes públicos, traçando uma rota do ponto A para o ponto B, avisando onde deve sair. Disponível para Android, iOS e Windows Phone. Gratuito

ARIADNE GPS: Indica o nome da rua e, em muitos casos, o número da porta. Permite explorar em detalhe o que há em volta, como monumentos ou universidades, bastando tatear o ecrã. Disponível para iOS. Preço: €5,99

AUDIOLABELS: Associa uma etiqueta vocal a um código de barras fotografado ou a um QR Code, identificando com áudio os produtos de supermercado, por exemplo. Disponível para iOS. Preço: €9,99

BE MY EYES: Recorre à câmara do smartphone, a uma ligação à internet e a um grupo de voluntários com visão. Através de uma chamada telefónica com vídeo, os voluntários descrevem aos cegos o que veem. Bom para saber a data de validade de um produto ou o melhor caminho a seguir na rua. Uma comunidade com cerca de oito mil invisuais para cem mil voluntários. Disponível para iOS. Gratuito

BLIND TOOL: Software usa a câmara fotográfica dos smartphones para identificar e descrever objetos. Disponível para Android. Gratuito

TALKING GOGGLES: São uma espécie de "óculos falantes" que convertem a câmara do telemóvel num reconhecedor ótico de caracteres, transformando, por exemplo, as legendas da televisão em texto audível. Disponível para iOS. Gratuito

 Fonte: http://visao.sapo.pt/iniciativas/visaosolidaria/2016-05-27-A-tecnologia-que-guia-os-cegos

Novos tempos pedem novas estratégias

Com as constantes mudanças e evoluções que têm acontecido nos últimos tempos, tem-se verificado que as marcas têm tentado acompanhar essas evoluções e têm feito um esforço no sentido de responderem aos desejos e necessidades dos consumidores e também de captarem a sua atenção. 
São vários os posts aqui no blog que comprovam esse esforço feito pelas marcas.  Por isso mesmo, a equipa do Imagens de Marca foi conhecer mais ao pormenor as novas campanhas da Terra Nostra (já publicada aqui no blog), do Millennium e também da Colunex.

Na reportagem é possível ver um pouco mais das estratégias destas marcas e a forma como se têm tentado adaptar a esta nova realidade. 
A Terra Nostra, ao som do hino das Vacas Felizes tem como objetivo "criar um novo segmento de mercado com o leite de vacas felizes". 
Por seu lado, o Millennium apresenta-se aos consumidores como sendo um banco mais digital e moderno que quer estar perto dos seus clientes.
Por últimos, a Colunex tem o sonho de "colocar os portugueses a dormir melhor" e tem apostado na internacionalização. É uma marca que se soube adaptar às necessidades e tendências de cada mercado em que está presente. 

Para saberem um pouco mais sobre esta novas campanhas podem ver a reportagem no seguinte link: http://videos.sapo.pt/GP1DWzOvallbVJvKNG5g

Cada vez mais as marcas estão a apostar em novas formas de satisfazer os desejos dos consumidores, de estarem mais próximos deles e que estes se tornem fiéis à marca. Vamos continuar a poder acompanhar novas campanhas, em que algumas terão resultados felizes e deixarão as marcas com uma boa reputação junto dos consumidores e outras que podem ter um impacto menos bom. 


ALA que se faz tarde...


Também com as viagens de finalistas o paradigma se altera e novas tendências marcam presença. Copos, sol e algum exagero parece ter chegado ao fim!! ou não... mas vale a pena pagar (pouco) para ver!! 

Assim se resume a proposta da ALA Viagens: uma viagem cultural nas mais emblemáticas capitais europeias. É o sonho do Artur Vieira e Diogo Oliveira, dois jovens empreendedores e ex-estudantes da FEP. 

Já com quase 3 anos de existência, A ALA Viagens é uma agência online e com uma politica low cost ao nível dos custos. Assim se parece alinhada com a nova geração digital que se refugia cada vez mais no digital em detrimento do presencial. 

A empresa é parceira oficial do NOS Alive e do Super Bock Super Rock, no segmento de ALA Festivais, onde assegura serviços de transporte e presta outros tipo de viagens escolares que não apenas uma vez por ano. 

Universo ALA: meio milhão de negócio que se espera faturar em 2016, 5.000 de capital social, 3 elementos a tempo inteiro e 40 monitores que guiam e orientam as viagens, identificam esta empresa. Barcelona é o destino mais escolhido nas viagens de finalistas e pretendem expandir este negócio internacionalmente. 

PARABÉNS Artur e Diogo... Registo assim o meu tributo e reconhecimento pelo esforço e vontade de fazer mais e melhor. ALA que se faz... Boa viagem!

Fonte: "https://www.dinheirovivo.pt/fazedores/ala-as-viagens-de-finalistas-passam-agora-pelas-capitais-europeias/"

A guerra dos tarifários móveis

A concorrência no mercado das operadoras móveis está ao rubro e a culpa é da exigência das novas gerações, cada vez mais necessitadas de mobilidade digital e da comunicação multicanal sem barreiras.

Detentora de uma elevada quota de mercado, a Vodafone resistiu durante muito tempo ao feroz ataque das suas rivais, que, através do serviço Moche e WTF começaram a oferecer um serviço mais completo do que o tradicional, nomeadamente, incluindo no seu pacote o acesso a internet e a um conjunto de redes sociais. A crescente adesão a estes tarifários, principalmente por parte dos consumidores mais jovens, tem elevado as expectativas e, de certa forma, alterado o paradigma do mercado de comunicações móveis. Tal levou a que a Vodafone lançasse o tarifário Yorn X, que contempla o acesso limitado a tráfego de internet (variável consoante o valor semanal a pagar) e o acesso total a alguma plataformas, como Facebook, Instagram, Snapchat, Skype, Whatsapp, entre outras. A resposta não tardou e tanto Moche como WTF ajustaram a sua oferta, com preços mais competitivos e tráfego de internet superior.




Obviamente, quem ganha com tanta competitividade neste mercado são os consumidores, que, desta forma, veem as suas necessidades satisfeitas com um investimento menor. Hoje há tarifários ajustados há medida de cada um e, comparativamente aos preços que eram praticados há não muitos anos, conclui-se que cada vez é mais barato ter mais e melhores serviços.

É ainda interessante verificar que a mobilidade crescente dos consumidores, que acaba por "forçar" a criação destes serviços, permitirá que as diversas redes sociais tenham cada vez mais utilizadores e experienciem um enorme crescimento ao longo dos próximos anos, abrindo-se assim um vasto leque de oportunidades.


Fonte: http://pplware.sapo.pt/smartphones-tablets/guerra-dos-tarifarios-moche-wtf-atacam-yorn-x/

"Meet a Muslim" - Campanha para combater o preconceito

"Meet a Muslim" ("Conheça um Muçulmano") é uma campanha com depoimentos reais de cidadãos muçulmanos que mostram como quaisquer preconceitos ou estereótipos são infundados.
No vídeo aparece todo o tipo de pessoas, com estilos, empregos, famílias, hobbies, interesses e orientações sexuais diferentes. Não há espaço para ideias pré-concebidas!
O vídeo tenta, não só atingir uma parte da população americana que encara o Islamismo como sinónimo de terrorismo, mas também chegar às pessoas através das emoções e da afetividade.


Sem dúvida que, ao ver este vídeo fiquei, além de comovida, introspetiva. Espero que seja esse o efeito provocado em todos vós.

http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/campanha-conheca-um-muculmano-combate-preconceitos

Blended Marketing

O Blended Marketing consiste na combinação das práticas do Marketing Tradicional com o Marketing Digital, ou seja, do Marketing Offline com o Marketing Online.
Esta abordagem integrada surge na sequência da alteração do perfil dos consumidores incentivado pelo desenvolvimento dos meios online e consequente aparecimento da denominada Web 2.0. De facto, é neste contexto de constante evolução tecnológica que as empresas procuram ser “omnipresentes” de forma a atingir o seu público-alvo, alcançar novos clientes e fidelizando de forma mais eficaz os actuais.
Essa fidelização pode ser feita através de promoções, cartões de cliente, etc. Ao fidelizar os clientes a empresa assegura não só a sua retenção como evita a sua migração e transferência para empresas concorrentes, algo que nos dias de hoje com a cada vez maior concorrência e com o maior acesso por parte dos consumidores a informação assume especial relevância.
A integração destes dois tipos de marketing (tradicional e digital) pretende dar resposta aos níveis de serviço exigidos por consumidores cada vez mais poderosos e bem informados, para os quais a separação entre o offline e o online é cada vez mais ténue. Actualmente, um consumidor pode entrar numa loja física, informar-se e tomar contacto com o produto, comparar preços online e comprar, dentro da própria loja, numa empresa concorrente, via comércio electrónico.
Com o Blended Marketing surgem novos conceitos como a interatividade entre empresa e consumidor( passou a existir um diálogo entre empresa e consumidor, ao invés de um monólogo), feedback reativo e proactivo, User Generated Content, entre outros. Para além disso, permite também uma economia de custos para as empresas ao venderem online diretamente aos clientes e a obtenção de dados em tempo real, na forma de feedback e informação pessoal dos clientes.
O Blended Marketing permite às empresas obter maiores e melhores conhecimentos acerca dos consumidores, do seu comportamento, das suas experiências e crenças, dos seus desejos. 

Millennials to Snake People.

Ainda sobre os Millennials… Sabiam que há uma aplicação para quem não gosta que lhe chamem “millennial”?


O facto de cerca de dois terços dos norte-americanos não concordar com esta expressão, levou um designer gráfico de Boston, nos EUA, a criar uma aplicação para o browser da Google (foi criada numa hora ao aperceber-se da quantidade de tempo despendido com trabalho sobre esta geração).

Chama-se Millennials to Snake People.

Esta aplicação converte todas as referências à palavra “millennials” em “snake people”, cujos artigos são publicados diariamente nos portais noticiosos dos Estados Unidos.
Para além disso, “a aplicação permite ainda a conversão de outras expressões: “Generation Y” em “Serpent Society”, “millennial generation” em “snake person generation” e, por mais estranho que possa parecer, “digital natives” em “Parseltongues”, o idioma das serpentes usado na saga Harry Potter, lembra o portal Mashable.”

Millennials of New York.

A Geração Millennial dá mesmo que falar. Ao ponto de ser alvo de um projeto satírico e crítico.
Veja-se o instagram e facebook criados mesmo com esse propósito!


 “Os humoristas Alec MacDonald e Connor Toole já eram fãs do projeto Humans Of New York quando decidiram criar uma versão deles em tom crítico e satírico. Fundaram o Millennials of New York, uma conta de Instagram e de Facebook que se dedica a dar a conhecer as caras e as histórias caricatas da cidade, em particular na geração Milénio.
Nas duas plataformas, os humoristas contam e satirizam as histórias que dão a conhecer. Mas MacDonald rejeita que se trate de um processo de “ódio aos millennials”. “Trata-se de satirizar áreas da juventude moderna e da cultura da internet“, esclarece, em entrevista à Vogue americana.”
No entanto, admite-se que “Quanto às histórias, não é certo que sejam completamente verdadeiras.”.


Aqui fica um excerto de uma legenda publicada no Instragram:
"Eu compro bilhetes para concertos e posto-os no Instagram antes de os revender para as pessoas pensarem que tenho vida social. Mas, na realidade, nunca tive. Só que tive gente a perguntar-me porque é que eu nunca postava fotografias dos festivais onde ia e eu respondi: 'Eu deixo a máquina em casa porque a realidade não devia ser vista através de uma lente'." 

Fonte:
https://www.dinheirovivo.pt/buzz/millennials-of-new-york-as-caras-e-a-satira-a-geracao/ 

Super Bock vai ter copos reutilizáveis nos festivais

A marca está a lançar um novo produto, os copos reutilizáveis, que deverá ser utilizado para o consumo de cerveja nos festivais já deste verão, tendo começado já este fim de semana no NOS Primavera Sound, no Porto, e continuando no Super Bock Super Rock, Meo Sudoeste e Vodafone Paredes de Coura.

Os copos além de reutilizáveis são personalizados à imagem da Super Bock, representando uma alternativa sustentável aos descartáveis, ao contribuírem para a diminuição significativa destes resíduos nos festivais e para as quantidades enviadas para a reciclagem. 

A ideia é os festivaleiros, ao beberem a primeira cerveja pagarem dois euros pela utilização do copo, copo este que pode ser devolvido e os dois euros são reembolsados, ou seja, pode nem se tratar de um pagamento, mas sim de uma caução.

Maria Estarreja, diretora de Marketing Patrocínios, Águas, Sidras e Outras Categorias Portugal da Unicer sublinha que "a introdução do conceito de copos reutilizáveis nestes eventos que atraem milhares de pessoas é a mais recente aposta na área da sustentabilidade".

A Super Bock aposta assim num novo conceito, mostrando que se preocupa com o meio ambiente e com a sua sustentabilidade, associando a marca e a sua presença nos festivais a uma atitude positiva. Este novo produto tem um impacto positivo na maneira como os consumidores vêm a marca, principalmente para os consumidores mais preocupados com o ambiente.


Fonte: Marketeer

Twitter em quebra?

Numa sociedade cada vez mais digital, as empresas recorrem cada vez mais às redes sociais para chegarem ao maior número de utilizadores possível. Assim, a aposta em publicidade através destes meios torna-se um investimento fundamental, permitindo a transmissão da sua mensagem de forma rápida e global.

Se o Twitter era visto como uma plataforma bastante atrativa para a aposra publicitária, parece que a tendência se está a alterar e outras plataformas, como o Instagram, estão agora a absorver cada vez mais investimento por parte das empresas. Mas a que se deve esta mudança?

Os sinais de quebra na rede Twitter começaram a notar-se com os resultados aquém do esperado, anunciados pela empresa no final do primeiro trimestre. A sua cotação em bolsa desvalorizou 15% desde Abril e as suas ações fecharam a valer 14.60$ na última quarta-feira (valor bastante distante dos 26$ na sua entrada em bolsa em Novembro de 2013).

A empresa afirmou que estes resultados se ficaram a dever ao facto de as empresas que publicitam na sua rede não terem aumentado o investimento da forma esperada. Enquanto a receita proveniente de anúncios através de vídeo quase triplicou, verificou-se que esse investimento canibalizou algum do investimento que as empresas faziam anteriormente em outros tipos de anúncios. Ou seja, o Twitter não está a ser capaz de atrair novos investimentos em anúncios, mas simplesmente está a mudar a forma como o dinheiro está a ser investido. 

O crescimento de utilizadores do Twitter cresceu de forma muito pouco significativa e apenas internacionalmente, uma vez que o crescimento em utilizadores americanos estagnou.


Chris Gilbert, estratega digital da agência Kettle afirma: "Estamos a ver quase toda a totalidade dos nossos clientes a transferir todo o seu orçamento, ou pelo menos grande parte dele, do Twitter para o Instagram"; é lá que a audiência está, mas esta rede também utiliza a tecnologia do Facebook, que permite segmentar alvos bastante mais específicos, o que se torna uma mais valia para quem quer anunciar.  Efetivamente, o Instagram tem tido um crescimento assombroso, contando com mais de 400 milhões de utilizadores e o Twitter, em estagnação, conta com 310 milhões. 

Conseguirá o Twitter reverter esta situação? Terá esta rede, outrora tão em voga, passado de "moda"?

Fontes: http://in.reuters.com/article/twitter-instagram-advertising-survey-idINKCN0YW06R             http://www.businessinsider.com/twitter-reports-q1-2016-earnings-results-2016-4

A planta que carrega telemóveis

A Arkyne Technologies é uma empresa de Barcelona que desenvolveu um produto original: uma planta que consegue carregar a bateria de telemóveis.
Este novo projeto denominado por Bio Lite, consiste numa planta que utiliza o processo de fotossíntese para transformar a luz solar em eletricidade.  

Segundo os responsáveis do projeto, o processo de ‘instalação’ é relativamente simples: basta puxar o cabo USB de dentro do vaso, adicionar água, colocar a planta dentro do vaso e tapar com terra. Mas, afinal, como é que este ‘milagre’ acontece? É que, dentro do vaso, é colocada uma célula biológica com uma capa de biomassa sólida e uma solução biológica micro-orgânica que é ativada quando entra em contacto com água. Além disso, entre estas camadas é inserido um circuito eletrónico interno que armazena a energia e há também uma cavidade para permitir o fluxo de oxigénio. Assim, é gerada energia suficiente para se conseguir carregar a bateria de um telemóvel três vezes por dia à mesma velocidade com que se carregaria o terminal através de uma porta USB de um computador.

No entanto, o objetivo não passa apenas pela inovação tecnológica mas sim sensibilizar as pessoas para um futuro mais sustentável pois “as plantas que nos alimentaram no passado, alimentaram as nossas cidades no futuro”.
É possível saber mais detalhes deste projeto no vídeo abaixo.



GoodAfter vende produtos fora do prazo recomendado

O primeiro supermercado português que tem como missão o combate ao desperdício não tem a forma de um supermercado tradicional. O GoodAfter vive numa plataforma online que vende exclusivamente produtos que estão perto ou que já ultrapassaram a data de validade recomendada.

No catálogo de artigos disponíveis encontram-se maioritariamente produtos alimentares, como sumos, bolachas, gomas, massa e farinha, mas também produtos não-alimentares, incluindo luvas para limpeza, sacos, detergente, sabonete e creme de barbear. Mas, estando fora do prazo recomendado, serão seguros? Chantal de Gispert, co-fundadora do GoodAfter, garante que sim: «Todos os dias são desperdiçados milhares de produtos que poderiam ser consumidos, sem que a segurança alimentar seja posta em causa.»

É que estar fora, ou perto, do prazo preferencial de consumo não é o mesmo que estar fora de validade. O GoodAfter comercializa apenas produtos cuja segurança e propriedades não são colocadas em causa quando atingida a data indicada na embalagem.



Ao vender os produtos nesta etapa da sua vida, o supermercado online consegue oferecer descontos de até 70% aos consumidores. Como resultado, não só os portugueses conseguem poupar nas suas compras como também o ambiente é poupado, ao reduzir o desperdício.

A plataforma, que também vai estar disponível no mercado espanhol, garante entregas em Portugal Continental no dia útil seguinte ao da realização do pedido, desde que a encomenda seja efectuada antes das 13h. Os consumidores espanhóis recebem as suas encomendas no prazo de dois dias úteis.

Penso que o primeiro grande obstáculo será garantir a confiança do consumidor, pois este é um paradigma totalmente novo para ele. Mas passada essa etapa tem tudo para ter sucesso. O facto de ser online e de ser bastante mais barato pode permitir alavancar a empresa nesta fase inicial de forma relativamente acessível. 

Fonte: Marketeer

Orange - Para nós os fas são as verdadeiras estrelas

A Campanha da Orange na França relacionado com o EURO 2016:



É incrível como a Orange se junta aos fãs e cria um anuncio de Storytelling que permite que a marca se aproxime dos fãs juntando os mesmos para partilhar todas as suas emoções. A principal marca de redes telefónicas na França prepara-se para ser a mais utilizada durante o Euro 2016 e deseja juntar-se às pessoas de todo o mundo para partilhar todas as emoções deste Campeonato Europeu de Futebol.

Acredito que esta campanha proporciona todas as emoções de modo a que seja possível ligar-se à pessoas do outro lado do ecrã para se tornar aquela que mais é vista neste europeu.

Internet para toda gente - Município de Braga

A verdade é que nos últimos anos a cidade dos arcebispos tem feito um esforço considerável para dar condições ao turismo no centro histórico.

Uma destas é a Internet grátis, todas as pessoas dentro do centro histórico tem WIFI gratuito de modo a que o município tenha oportunidade para partilhar com todas as pessoas de uma maneira mais pessoas os eventos, as actividades e todo um conjunto de informações que faz com que as pessoas se sintam mais a vontade se forem de fora, para poderem conhecer melhor o que o turismo tem para oferecer e mais informadas se forem da cidade, pois tem informação mais rapidamente.


Com o desenvolvimento turístico da cidade que nos últimos anos tem crescido exponencialmente, sendo que segundo o Correio do Minho, de Janeiro a Agosto de 2015 entraram cerca de 170 mil turistas representando um aumento face ao ano anterior, isto permite ao Municipio focar-se no que mais é importante.

Ao entrarmos directamente no WIFI gratuito somos apresentados com uma serie de actividades que enquanto curiosos apenas nos deixa mais contente por ter esta informação o mais rápido possível, disponibilizando contactos para que seja possível contactar e sermos rapidamente informados.


Por fim é interessante ver que a Câmara esta também presente nas redes sociais como Facebook, Twitter e YouTube, onde partilha as actividades que irão decorrer nos próximos tempos.



The Freebird Club.



The Freebird Club: mais um exemplo de economia da partilha!

Este projeto dá um enorme destaque a um aspeto cada vez mais importante, a componente social, e tem em conta o envelhecimento da sociedade (a solidão a que pode estar sujeita) e a insegurança financeira entre os mais velhos.
Fundada em 2015, é uma associação peer-to-peer, exclusiva para pessoas com mais de 50 anos. 
Para se tornar membro é necessário pagar uma taxa de adesão.
Aqui, apenas se partilha parte da casa e não a casa inteira, visto que o anfitrião está sempre presente.

O que oferece?
“By creating a genuine community of travellers, hosts and guests, based on the principles of the 'sharing economy', The Freebird Club offers:
1. a whole new world of social travelling for mature adults 
2.  a new way of earning income in later life 
3.  a fun and accessible way to meet new people, make friends, and enjoy social and cultural interaction as you grow older”


Como funciona?
"Once you are a Freebird member, you can list your available accommodation by clicking on the "Become a Host" button on the top left of the page. This brings you to a template where you upload photos of your home (and local area) and provide some standard information about your available accommodation and the price per night you wish to charge. You will then appear in the list of available hosts for guests who wish to visit your area.

If you simply wish to travel and be a Freebird guest, you can search for places you would like to visit, and find a selection of Freebird hosts with whom you could stay. Then it is a case of finding the most suitable host and accommodation for your trip. You can contact hosts directly in order to find out more information or to request a booking should you wish to proceed. It couldn't be easier!"

Vídeo de apresentação: http://www.sabado.pt/multimedia.html?fancyID=28114

Site: http://www.freebirdclub.net/

Fonte: http://www.sabado.pt/opiniao/convidados/joao_costa/detalhe/economia_de_partilha_chega_aos_idosos.html?utm_medium=Social&utm_source=Facebook&utm_campaign=Echobox&utm_term=Autofeed

sábado, 11 de junho de 2016

Pessoas que vivem do Instagram

url.jpgA globalização, a inovação tecnológica, a irreverente “educação” dos millenials... Causas e consequências de uma nova era, dominada pelas redes sociais – as pessoas vivem com elas, para elas, e por elas. É, de facto, um fenómeno. Na verdade, muitas são as pessoas que procuram viver, efetivamente, por elas, conseguindo obter rendimentos (e que rendimentos...) sem terem de trabalhar fechadas num escritório, ou noutra qualquer profissão convencional. Muitas já consideradas e reconhecidas como Instagram stars, geram milhares e milhões de dólares através desta rede, seja por via da publicidade ou pela promoção de próprios produtos, e tornam-se, assim, celebridades reconhecidas em todo o mundo. 
O caso mais reconhecido e inspirador é o de Chiara Ferragni – uma blogger italiana que contruiu um império através da um blog de moda (The Blonde Salad) e que, agora, domina o Instagram com cerca de 6 milhões de seguidores. 
Curiosamente, os posts não se resumem a meras fotografias de promoção de roupa, por exemplo, mas à partilha de momentos, desde fotografias de refeições a outras de animais. No entanto, das 60 milhões de fotografias que são partilhadas por dia na rede social, as pessoas que vingaram e que são hoje seguidas por milhões não são assim tantas, sendo que há 10 pessoas que se destacam e que geram as maiores receitas através desta plataforma.

10. Aimee Song – rendimento: $450,000 – Blogger de 25 anos, contabilizando cerca de 4 milhões de visualizações do seu blog por mês, bem como 4 milhões de seguidores também no Instagram. Anualmente aufere de um salário de aproximadamente $150,000. É especializada em blogs de moda e design de interiores, e já efetuou uma série de colaborações com empresas bastante conhecidas, sendo que admite cobrar cerca de $50,000 por colaboração.
9. Danielle Bernstein – rendimento $600,000 – 22 anos, também escritora de um blog, a sua conta no Instagram tem cerca de 1 milhão de seguidores, e é paga entre $5000 a $15,000 por promoção numa publicação.
8. Juliana Sarinana – rendimento: $800,000 – Também detentora de um blog, é através do Instagram que ela partilha coisas do seu dia-a-dia, como o seu outfit, coisas pessoais e as suas viagens. Para além disso, tem uma própria linha de roupa, da qual é a diretora criativa. Faz também contribuições para revistas de renome, tais como a Elle, Vougue e a Glamour. É através dos artigos nestas revistas, do web traffic e de promover diferentes marcas na sua conta pessoal de Instagram que ela ganha dinheiro.
7. Liz Eswein – rendimento: $850,000 – Não é modelo, não nenhuma celebridade popular, nem uma guru do fitness, mas tem bem mais de 1 milhão de seguidores no Instagram, através da qual promove uma série de marcas como a Burberry. Em média, consegue faturar cerca de $15,000 por fotografia publicada, sendo que é reconhecida por ser uma excelente fotógrafa.
6. Jason Stein – rendimento $1.2 milhões – Utiliza a sua conta de Instagram para promover empresas de grande dimensão. Para além disso, iniciou o seu próprio negócio em 2011: Laundry Service, que é uma agência que faz a ligação entre marcas e os “Instagram Influencers”, isto é, pessoas suficientemente reconhecidas publicamente e capazes de influenciar os hábitos do público alvo das empresas.
5. Jane Aldridge – rendimento: $1.5 milhões – Com apenas 20 e poucos anos, esta fashion blogger iniciou-se nas pa´ginas da internet com apenas 15 anos. Atualmente uma aparência pública desta “celebridade” pode custar até $20,000.
4. Julia Engel – rendimento: $1.5 milhões – A sua conta do Instagram serve o propósito de partilhas as suas viagens e os seus invejáveis outfits, contabilizando cerca de 700,000 de seguidores. É modelo e blogger de moda e obtém receitas de uma forma bastante curiosa: através de uma ferramenta de compras denominada LIKEtoKNOWit, através da qual os “likers” do post são remetidos diretamente para o website da empresa que vende o item em causa, e caso o consumidor adquira efetivamente o produto, a blogger recebe uma comissão.
3. Brian DiFeo – rendimento: $3 milhões – Fotógrafo sobretudo reconhecido pela forte interação com os seus fãs, sendo que muita da sua riqueza provém de parcerias com marcas de renome, tal como a Puma.
2. Cara Devevingne – rendimento: $6 milhões – Com aproximadamente 20 milhões de seguidores, a atriz e modelo, obtém cerca de $150,000 por publicação no Instagram ou noutra rede social.
1. Chiara Ferragni – rendimento: $12 milhões – Blogger italiana, embaixadora internacional da Pantene, tem a sua própria marca de roupa e é seguida por cerca de 6 milhões de utilizadores.

A lista é bastante diversificada, mas os mais bem sucedidos são aquelas que fazem parcerias com marcas bastante conhecidas de forma a promover os seus produtos nas páginas da rede social. De facto, cada vez mais as marcas gastam biliões de dólares a patrocinar conteúdo nas redes sociais. De forma a atraí-las, o truque é publicar constantemente até conseguir alcançar a tão desejada marca. Outra das formas mais eficientes é através das comissões obtidas com as vendas que têm origem nas páginas da rede social.

Campanha mais eficaz da América do Norte

O grande prémio dos Effie Awards da América do Noite foi entregue ao caso Groceries Not Guns da ONG Moms Demand Action for Gun Sense in America.
Um supermercado é um dos últimos lugares que esperamos ver alguém circular livremente com arma carregada. Mas Kroger, a maior cadeia de supermercados da América, tem políticas que permitem aos clientes circular com armas - onde as mães e os seus filhos fazem compras todos os dias.
Numerosos tiroteios ocorreram em lojas da marca Kroger nos últimos anos. As políticas da empresa que permitiram que isso acontecesse não estão de acordo com seus valores fundamentais, que incluem a criação de um "ambiente de trabalho e compras seguro."


Esta campanha pretende pressionar a cadeia de supermercados  Kroger Co.  a banir a possibilidade de transporte de armas de fogo no interior das suas instalações.
A iniciativa TELL KROGER WE WANT #GROCERIESNOTGUNS incentiva os clientes a fazerem as suas compras numa loja que esteja preocupada com a sua segurança e proíba o transporte de armas. Através da hashtag acima referida, os clientes poderão publicar essas fotos no facebook e no tweeter da @Kroger.


Serão esses os valores que a empresa Kroger Co. pretende transmitir aos seus clientes? Sentir-se-ão os clientes seguros a entrar nesta e noutras redes de supermercados? Qual o impacto deste tipo de iniciativas na imagem de marca da Kroger Co.? Qual o impacto dos meios de comunicação na resposta comportamental dos consumidores?

http://momsdemandaction.org/groceriesnotguns/