domingo, 29 de abril de 2018

"Internet of Trees"


A ideia surgiu quando quatro amigos de faculdade se juntaram ao final do dia para conversar e beber uns copos. O tema dos incêndios surgiu e os quatro sentiram que podiam dar o seu contributo ao tentar encontrar uma forma de deteção de incêndios mais económica e eficiente.
Assim, surgiu a ideia de ligar as árvores à internet através de várias caixas que são colocadas estrategicamente nas árvores de um determinado terreno. Assim, através da utilização de sensores, é possivel monitorizar uma série de parâmetros ambientais criando assim uma Smart Forest.
Estas caixas recolhem informação e comunicam umas com as outras, passando ciclicamente a informação recolhida até chegar a um concentrador. É esse concentrador que está ligado, atualmente por uma ligação 2G, aos servidores centrais da Smart Forest.

A informação depositada é depois processada e mostrada aos utilizadores, através de um painel disponível na Internet, programada em HTML5, para poder funcionar em todos os dispositivos.
Nesse painel, podem ver-se os agentes, identificados através de um código de cores que alerta para o estado de cada uma das caixas.
Quando o sistema deteta uma situação grave, isto é, um alarme que indique suspeita de incêndio, os utilizadores recebem não apenas uma informação visível no painel de controlo, mas também uma SMS, um e-mail ou mesmo uma chamada telefónica automática.
A ideia será a contruir algoritmos de machine learning e de inteligência artificial para dar outro valor à informação que é recolhida.

Actualmente, este sistema está a ser implementado na Quinta do Pisão, em pleno Parque Natural Sintra-Cascais, e com um piloto na serra de Monchique.

Para mais informações, consultar: Smart Forest

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