sábado, 5 de junho de 2021

O crescimento dos Banners

Os banners correspondem a uma mensagem de intuito publicitário que pode estar presente em diversos websites, sendo possível dar click no mesmo, este, irá nos direcionar para a página do produto desejado que apareceu na mensagem. Normalmente esta comunicação é realizada com uma aposta forte no desenho da mensagem de modo a torná-la atrativa para criar interesse num possível futuro consumidor. Estes Banners tem dois grandes objetivos, aumentar a notoriedade das marcas e atrair tráfego para os sites dos anunciantes.

Entre 1994 e 2000 o modelo de negócio adotado funcionava a partir do pagamento por visualizações , ou seja, quando um utilizador visitava um website e visualizava o banner, foi considerada a época dourada dos banners, pois, era previsto um grande sucesso para os sites que os adotaram, sendo esperado os banners gerarem uma grande receita à conta dos anúncios nas suas páginas, no entanto acabou por se tornar num projeto “flop”.

Após 2000, foi constatada a fraca eficácia do modelo de negócio que estava ativo, com isto houve a evolução para um modelo de pay-per-click, ou seja, o anunciante paga por cada click que um utilizador realiza. Junto disto ocorreu uma grande evolução do software de produção que gerou algumas mudanças na interatividade dos banners, por exemplo hoje em dia é possível produzir as mensagens publicitárias permitindo os utilizadores jogarem mini-jogos desenhados estrategicamente para conduzirem os utilizadores ao produto/serviço pretendido.


1 comentário:

  1. Bom dia Paulo, achei pertinente essa tua separação da eficácia dos banners por anos, contudo sugiro que acrescentes também o ano de 2022, uma vez que a política de cookies vai influenciar e muito a estratégia da utilização de banners.
    Este ano tive a oportunidade de acompanhar uma campanha de google ads e percebi que realmente a taxa de sucesso é muito baixa e que para manter o interesse do público é necessário utilizar banners cada vez mais interativos e interessantes, tal como disseste, e penso que o investimento na produção dos mesmos não é reposto. Ainda mais se acrescentarmos a impossibilidade de utilizar cookies, aí fazemos campanhas muito pouco dirigidas e por isso menos eficazes.
    Não sei se nos próximos anos, este método de promoção vai continuar a ser utilizado.

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