domingo, 2 de junho de 2024

As marcas e o recurso crescente aos micro influenciadores

Possivelmente já notaram que são cada vez mais as marcas que recorrem a influenciadores de forma a promoverem os seus produtos ou serviços. Esta prática denomina-se de marketing de influência e envolve uma remuneração da marca ao influenciador.

A Nívea, por exemplo, é uma marca que tem vindo a apostar na promoção dos seus produtos através de redes sociais e por recurso a influenciadores. Deixo-vos dois exemplos:


De acordo com o relatório The State of Influencer Marketing 2024 prevê-se que a indústria do marketing de influência atinja os 24 biliões de dólares até ao final de 2024. O relatório refere ainda que existe uma forte tendência para que as marcas recorram a nano e a micro influenciadores. 

E porque recorrer a nano ou micro influenciadores quando podemos atingir multidões muito maiores com recurso a macro ou mega influenciadores?

Em primeiro lugar porque nano ou micro influenciadores são muito menos dispendiosos do que os macro ou mega influenciadores, o que permite que a marca adquira posts em vários micro influenciadores. Em segundo lugar porque os seguidores sao mais específicos e atentos as publicações dos micro influenciadores. E ainda porque como são menos profissionais, o seu conteúdo é percebido como mais autêntico.

A utilização de mega ou macro influenciadores pode ser positiva na consciencialização sobre a marca, no entanto, os micro influenciadores parecem ser mais eficientes na sua função de “influência “.

E vocês, o que acham que pode ser mais vantajoso para as marcas? Qual seria a melhor abordagem?

1 comentário:

  1. Olá Inês, uma estratégia que combine diferentes tipos de influenciadores pode ser a chave para o sucesso das campanhas de marketing com influenciadores. Parece-me.

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