quinta-feira, 9 de abril de 2015

Amazon Dash, a utilidade da internet das coisas

A Internet das Coisas é a revolução tecnológica que pretende interligar todos os objectos que estão presentes no dia-a-dia dos mais comuns utilizadores. A pensar nessa nova bolha tecnológica, vários fabricantes de componentes electrónicos têm vindo a tentar a sua sorte neste sector e temos como exemplo empresas como a Samsung, a Cisco, IBM, entre muitas outras.
A Amazon é outra das gigantes que está sempre atenta à evolução e quer fazer parte dela, para isso lançou o Dash Button.



Basicamente, o Dash Button tem como objectivo principal facilitar o processo de “ir às compras” dos utilizadores, pois permite, de forma muito simples, rápida e automática, que quem o utiliza possa fazer encomendas de produtos como leite, arroz, massa, ou qualquer outro através de um leitor de código de barras ou então através de comandos de voz. Depois de seleccionados os produtos através da rede Wi-Fi da casa do utilizador, a encomenda e a entrega é agendada, estando os detalhes de pagamento e da morada já configurados na conta Amazon Prime do mesmo.

Resumindo:
O utilizador cria uma conta Amazon Prime;
Configura a sua conta Amazon Prime com os seus detalhes de pagamento e de morada;
Conecta o Dash Button à sua rede Wi-Fi;
Escolhe os produtos que necessita que lhe sejam entregues através do leitor de código de barras ou de comandos de voz;
A encomenda e a entrega serão arranjadas com base nos detalhes de pagamento e morada configurados na sua conta Amazon Prime.

Como é óbvio, para já, este dispositivo apenas irá funcionar nos Estados Unidos da América, talvez um dia chegue a Portugal....

Será que finalmente haverá um produto realmente útil e digno da chancela “Internet das coisas” que opere em blended marketing?

1 comentário:

  1. Grande tema este "A Internet das Coisas" !
    Para já as soluções são todas muito desconfortáveis para os consumidores, mais aparelhos para gerir, mais equipamentos para aprender a utilizar, não é dada escolha por rutura, não está parametrizada nem aceite, pelos diversos fabricantes e reguladores, uma norma que atribua um código numérico universal e único por produto, entre outros mutos fatores.
    O MIT foi o percursor desta tendência e acho que vamos lá chegar um dia!
    Para já vamos escolhendo as maçãs e os limões, utilizando o nosso livre arbítrio que é também um garante da nossa liberdade, e, como seres gregários que somos, vamos socializando enquanto nos deslocamos aos sítios para fazer a coleta daquilo que necessitamos, tal qual, como no início dos tempos.
    Mas vale a pena pensar nisto.

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