terça-feira, 21 de abril de 2020

“Prevê-se um aumento de 3.6% de compradores online até 2021”

Portugal tem vindo a registar taxas de crescimento significativas, comparado com o histórico, relativas ao desempenho do e-commerce.
Nos últimos anos, as compras online cresceram 8,6%, impactadas pelas compras de consumidores entre os 25 e 45 anos, 60% do sexo feminino e 40% do sexo masculino.
Na sua maioria, as compras online têm grande volume em artigos de moda, com cerca de 50%, seguindo-se da plataforma Amazon que é líder em Portugal e muitos outros países e que faturou 4.530M€ no último ano.
A verdade é que se vive a era da digitalização e melhorias contínuas no marketing digital, o que impacta, de uma forma muito significativa e positiva, o e-commerce.
Empresas como Amazon, Ali Express, El Corte Inglés, Carrefour e Ikea estão no topo do ranking mundial e permitem que se estime um aumento de 3,6% do consumo de bens online, em Portugal, em 2021.

Ver notícia em:
https://www.distribuicaohoje.com/branded-content/preve-se-um-aumento-de-3-6-de-compradores-online-ate-2021/

2 comentários:

  1. Olá Mafalda!
    Por acaso tem sido muito comum ver diversas pessoas a referir que têm efetuado compras online. Acho que as marcas estão realmente a tirar proveito desta situação para melhorar e continuar a satisfazer os seus clientes mesmo em condições diferentes do habitual. Temos o caso das compras de bens alimentares em que as pessoas estão habituadas à típica deslocação ao supermercado e algumas atualmente preferem fazê-lo online evitando o contacto. Havendo uma satisfação com o serviço há a possibilidade de muitas pessoas tornarem este método online algo a manter no futuro.
    Também tenho reparado que diversas lojas de roupa/livros/etc têm atualmente inúmeros descontos nos produtos bem como os portes gratuitos e o prazo de devolução/troca alargado.
    No entanto, acredito que apesar destes incentivos também exista um clima de contenção, uma vez que muitas famílias estão em casa e sendo o futuro um pouco incerto, estas estejam a reduzir as suas compras aos bens essenciais.

    ResponderEliminar
  2. Olá, Mafalda!
    Sem dúvida que a situação que passamos proporcionou um aumento do e-commerce ajudando nessas estatísticas. No entanto, mesmo não tendo em conta o impacto da pandemia, o e-commerce estava, e está, destinado a crescer cada vez mais graças a melhorias contínuas e avanços nas áreas das TI e até mesmo nos hábitos dos consumidores que cada vez mais optam pelo cómodo e práticoo. Quando a geração Z dominar as compras, o e-commerce irá, certamente, aumentar exponencialmente e as lojas físicas talvez sofram algumas alterações menos boas.

    ResponderEliminar