No entanto, com a evolução das novas tecnologias, atualmente, temos acesso instantâneo a informações sobre os bens/serviços, podemos fazer comparações e até mesmo ver reviews de inúmeros consumidores. As marcas também têm aproveitado estes novos hábitos e apostado nos diversos meios de comunicação para aumentar a sua posição e criar uma “ligação” com os seus consumidores.
Estes hábitos e necessidades são um pouco diferentes de geração para geração. A Visual Capitalist fez um estudo para avaliar o nível de conexão que os consumidores, por geração, têm com as marcas que usam. Esta avaliação baseou-se em quatro fatores:
- Users: a existência de relação entre o consumidor e a marca
- Conexão Emocional: o grau de sentimentos positivos que o consumidor tem para com a marca, bem como o alinhamento entre os seus valores pessoais com os valores da marca
- Archetype: inclui fulfillment, identidade, enhancement, ritual, nostalgia e indulgence
- Stage: o grau de intensidade na relação ao longo de três fases (sharing, bonding e fusing)
- Score de intimidade: baseado nos quatro fatores anteriores, numa escala de 0 a 100
Na Geração Z/Millenialls há uma forte ligação à Sony, muito devido às consolas ligadas ao entretenimento. Segundo o estudo, os homens preferem marcas de gaming, enquanto que as mulheres têm uma preferência pelo retalho.
Na Geração X, surge a Apple no Top 1, partindo-se do pressuposto que esta forte lealdade vem desde o aparecimento do primeiro iphone que surgiu quando esta geração era mais nova.
Quando analisamos a geração dos Baby Boomers vemos uma grande conexão com marcas de produtos como Kellogg's, Pepsi e Hershey’s.
É interessante analisar estas diferenças entre as diferentes gerações. De facto, os interesses e necessidades foram variando e talvez seja uma forma de interpretar estes resultados.
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