Gigantes como o Facebook não criam emprego, mas antes procuram utilizar a tecnologia para criar riqueza. Os colaboradores do Facebook são poucos em comparação à capitalização.
Reparem no gráfico abaixo: financeiramente, o Facebook aproxima-se da McDonald's, no entanto em colaboradores o Facebook está em último lugar, enquanto a McDonald's ocupa o primeiro lugar. O que só por si pode querer dizer muito sobre acerca do poder da tecnologia, não só na criação de riqueza para as empresas, mas também na substituição de mão-de-obra, em determinadas indústrias. A riqueza do Facebook, ultrapassano já a da Amazon por exemplo, está concentrada nos accionistas (um grupo não muito alargado, cuja representatividade pode ser vista no 2º gráfico), enquanto a sua população consegue ultrapassar a de países como os EUA.
A nação Facebook
Quem são os donos do Facebook? 
Um pequeno comentário ao artigo: Se o Facebook cria riqueza, cria emprego. Pode nao ser mensurável de forma directa mas, p.ex., através da dinamizaçao da vertente comercial, conduzirá a um aumento do número de empregos nas empresas que, utilizando o Facebook como plataforma de divulgaçao/publicidade dos seus produtos e serviços, conseguem chegar a um crescente universo de potenciais clientes.
ResponderEliminarCumpts,
Pedro Rei
A questão é mesmo essa e não poderia estar mais de acordo. O Facebook não emprega gente directamente, mas potencia tanto em tantas empresas que o cria indirectamente. O que quis mostrar com o artigo é o poder que a tecnologia pode ter, na criação de riqueza para uma empresa, por exemplo.
ResponderEliminarConcordo plenamente!
ResponderEliminarDe facto, o Facebook é um exemplo fantástico. Muito embora não crie emprego potencia-o de muitas maneiras, ou seja, permite que exista uma maior visibilidade e um acesso mais rápido a um conjunto de informações, que de outra forma seria mais difícil. Permite que as empresas e as pessoas individuais estabeleçam sinergias que podem ser úteis à criação de negócios, emprego e consequentemente à criação da riqueza global. Quase todas as empresas já têm a preocupação de ter ligação à rede, onde podem dar a conhecer os seus produtos ou serviços e fazer constantes actualizações de todas as actividades em que se envolvam. No fundo,o Facebook é um ótimo e poderoso instrumento de comunicação,que não deve ser desperdiçado. Por isso,já há quem considere que o facebook, deixou de ser uma simples rede social de amigos para ser um lugar/sítio de informação,possibilidades e oportunidades.
A título de curiosidade, segundo o siterank, o Facebook é o 2ºsite mais visitado em Portugal....porque será!?!...
http://siterank.pt/facebook.com/
Outro pequeno apontamento relacionado com o gráfico representativo do número de empregados: parece injusto comparar a dimensao da cadeia McDonald's (é apresentado um valor que inclui toda a dimensao global do franchise) vs. Toyota.
ResponderEliminarEm última instância, para efeitos de comparaçao, deveríamos ter, no caso da multinacional japonesa, a soma daqueles que trabalham em todos os concessionários que representam a marca à escala mundial.
O Facebook pode não criar emprego, mas se for bem aproveitado ajuda-nos a divulgar um novo negócio. O meu primo Sérgio Couto é arquitecto e tendo em conta que o sector da construção está demasiado parado em Portugal, ele decidiu apostar num negócio extra, o do turismo rural em Amarante, (terra dos meus avós paternos). Graças ao facebook e outras redes sociais ele conseguiu divulgar rapidamente o seu negócio e obteve um retorno considerável.
ResponderEliminarAproveito a oportunidade de deixar aqui o site das casas do arrabalde
http://www.casasdoarrabalde.co/inicio.html caso pretendam passar férias
e também mostrar um pequeno projecto do meu primo na arquitectura
Projecto do restaurante Dom Amado http://www.habitarportugal.org/ficha.htm?id=163