sexta-feira, 30 de maio de 2014

Inserir moeda ou... uma tampa Coca-Cola

Esta semana parece que a Coca-Cola (CC) tem sido o maior alvo neste blog. Pois bem, mais uma ideia brilhante da marca!
Apesar da sua forte associação à famosa bebida e, até, a ligação ao Pai Natal, desta vez a CC foi mais além. Com uma postura empreendedora, detetou um problema, uma necessidade, comum a um segmento, e projetou a solução!

Todos os dias, trabalhadores da Ásia do Sul viajam para o Dubai, é a vida deles. Um futuro melhor é o que todos anseiam, para si e para as suas gerações. E é o que a CC vem atenuar, tornando as suas realidades um pouco mais felizes. E porquê? Porque estão longe das suas famílias, são muito mal pagos, e são poucos os momentos em que comunicam, mesmo que à distância, já que os salários nem para 10 minutos de chamada seriam suficientes!

E a ação brilhante da CC foi: criar um telefone que funcionasse não com moedas mas... com as tampas das garrafas! Mais uma iniciativa social com resultados que poderão ser astronómicos. Diretamente para "aqueles" trabalhadores, indiretamente para um público que se preocupa com estas causas humanitárias. Um blender marketing ajustado com imaginação.

Certamente que a marca pretende, assim, dar continuidade à sua ligação nos momentos felizes e nada melhor do que os proporcionar nas variadas formas. Uma "alma" empreendedora com repercussões extra-positivas para a CC. Se eu pensava que a marca não me podia surpreender... bem, acabei de perceber que afinal não era assim.

Fica aqui o vídeo:


1 comentário:

  1. A Coca-cola é realmente fora de série a nível promocional. Faz-nos desde sempre ligarmos emocionalmente à marca, opta por campanhas muito emocionais com que todos acabam por se ligar.
    Porque até quem não gosta da bebida acaba, na sua maioria, por simpatizar com a marca, se bem que segundo esta é apenas uma questão de tempo pois 'Primeiro estranha-se depois entranha-se.'
    Sei que também traz muitos benefícios à marca mas continuo a ficar surpreendida em como a Coca-cola nunca se esquece da responsabilidade social, e de uma forma mesmo muito intensa.

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